Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 1 - 1858

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado de Febnet)

 

Taquigrafia ou estenografia. O “Pai Nosso” em diversos sistemas do século XIX

Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Taquigraf%C3%ADa#/media/File:Eclectic_shorthand_by_cross.png

 

Taquigrafia (do grego tachys = rápido e grafia = escrita) ou estenografia (do grego: στενός, stenos, "estreito", e γράφειν, graphein: "escrever", "gravar")[1] é um termo geral que define todo método abreviado ou simbólico de escrita, com o objetivo de melhorar a velocidade da escrita ou a brevidade, em comparação com um método padrão de escrita. Em Portugal o termo taquigrafia é mais conhecido por estenografia. (Wikipedia)

Gravura do Hammersmith Ghost no Museu Maravilhoso e Científico de Kirby , uma revista publicada em 1804 [1]

https://en.wikipedia.org/wiki/Hammersmith_Ghost_murder_case#/media/File:Hammersmith_Ghost.PNG

 

Mais informações acesse o link acima

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fd/Brutus_and_the_Ghost_of_Caesar_1802.jpg/800px-Brutus_and_the_Ghost_of_Caesar_1802.jpg

Brutus enfrenta o fantasma de César.

 Gravura de Copperplate de Edward Scriven de uma pintura de Richard Westall . Londres, 1802

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brutus_and_the_Ghost_of_Caesar_1802.jpg

 

 

Presença infalível

 

Existem muitos locais de dor, na face da Terra. Lugares devastados por terremotos, maremotos, tsunamis. Cidades destruídas pela fúria dos ventos e das tempestades.

Outros tantos criados pelo homem: grupos de confinamento como os campos de refugiados, onde se concentram homens, mulheres, crianças, quase sempre em condições sub-humanas.

Criaturas que fogem de seu país, em busca de uma vida para si e para seus filhos. E que se somam aos milhares.

Locais de sofrimento, onde se misturam a dor, a fome, as necessidades básicas como a de ter um cantinho para chamar de seu.

Como esses, existem tantos outros. Hospitais onde grassam as enfermidades, onde a morte ronda, o sofrimento se alastra.

Presídios superlotados com celas insalubres onde se misturam os transgressores dos mais diversos delitos.

São locais que nos estarrecem pelos quadros que apresentam. Alguns de nós, emocionalmente mais frágeis, nos eximimos de visitar porque dizemos que nos entristecem, deprimem.

Ou então porque os tememos, como se nos fossem contaminar com sua atmosfera enfermiça.

No entanto, por detrás de tantas dores, existem corações aflitos sempre presentes.

São os corações das mães. Elas sempre estão junto ao filho que sofre.

Sabe-se perfeitamente que o amor de mãe é considerado como o mais sublime sentimento que o ser humano pode abrigar.

Um amor tão grandioso que não cabe em palavras, não se traduz em gestos.

É o amor que tudo compreende, tudo espera e tudo suporta.

São as mães que se postam ao lado do leito do filho enfermo para velar, noites adentro, madrugadas afora, por dias, semanas, meses.

São as mães que jamais perdem a esperança mesmo quando as equipes de busca afirmam que, sob os escombros, possivelmente não se encontram mais sobreviventes.

São as mães que, nos dias de visita, formam longas filas, aguardando sua vez de adentrar nas prisões, para consolar os seus filhos.

Filhos que elas geraram, acalentaram e que, crescidos, partiram, infringindo leis, realizando sandices.

Mas, que continuam seus filhos.

*   *   *

Um coração de mãe jamais abandona o filho das suas entranhas. Mesmo quando a morte a arrebata, da Espiritualidade ela permanece vigilante.

Por isso, embora tenhamos nosso anjo de guarda, designado pelo amor de Deus, guardemos a certeza de que igualmente temos o amor de mãe que, junto a nós ou no mundo espiritual, continua a velar por nós.

E, caso ela não tenha condições de nos auxiliar diretamente, suas rogativas atravessarão os céus, pedindo as bênçãos da Mãe Santíssima aos que nos demoramos na Terra.

Lembremo-nos sempre de Deus, de Jesus e de nosso anjo guardião nos momentos de angústia e de dor, mas não nos esqueçamos jamais da presença infalível da mãe, em nossas vidas.

Agradeçamos a Deus nos ter permitido ter uma mãe que nos abrigou o corpo, por meses, que nos velou no berço e nos ensinou a orar.

Agradeçamos a Deus pela sua presença extraordinária.

Redação do Momento Espírita
Em 16.12.2017.

 

 

(Texto copiado do site Feparana)

Criança doente. Pintura por Edvard Munch

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Sick_Child

Campo de extermínio nazista alemão Auschwitz na Polônia, chegada dos judeus húngaros, verão de 1944. 

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bundesarchiv_Bild_183-N0827-318,_KZ_Auschwitz,_Ankunft_ungarischer_Juden.jpg

O sepultamento de Jesus. Carl H. Bloch.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Bloch#/media/File:BurialofChrist_CarlBloch.jpg

 

Quadro simbolizando Maria e o menino Jesus exposto na Basílica da Anunciação

Catedral de Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo

 

 A quarta vela

 

Richard Simonetti

[email protected]

 

Na igreja, três velas conversavam. Disse a primeira: – Sou a Paz. Estou cansada. As pessoas não se empenham por manter-me acesa. Vivem tensas e nervosas. Negam-me o oxigênio da reflexão.

           Disse a segunda: – Sou a Fé. Infelizmente, sou supérflua para as pessoas. Não estão interessadas em dar um sentido religioso à existência. Negam-me o oxigênio da espiritualidade.

           Disse a terceira: – Eu sou o Amor! As pessoas ignoram-me porque só conseguem pensar nelas mesmas. Não enxergam nem mesmo quem está ao seu lado. Negam-me o oxigênio da solidariedade.

           Em breves instantes, a luz que havia nelas bruxuleou e morreu, fazendo-se a escuridão na igreja. Nesse instante entrou um menino trazendo uma vela acesa, chama forte e firme. Com ela reacendeu as três, que voltaram a refulgir. E disse-lhes: – Fiquem tranquilas. Sempre virei reanimá-las.

           Esta singela história reporta-se às quatro bases que sustentam nosso equilíbrio e nos proporcionam condições para vivermos felizes. As três primeiras, como já enunciei, amigo leitor, são a Paz, a Fé e o Amor.

           A Paz é o tempero da felicidade. Impossível viver feliz sem ela. Mesmo que tenhamos a satisfação de todos os nossos desejos, se não tivermos Paz, nada disso terá sentido. Em face de nossas limitações e fraquezas, é difícil sustentar a Paz diante das atribulações humanas. Conseguimos por algum tempo, mas a chama logo bruxuleia e surgem tensões, angústia, depressão…

           A Fé é nossa defesa diante da adversidade. É complicado enfrentar os embates da vida sem a certeza da existência de um Poder Supremo que nos criou, que nos sustenta, que nos conduz. O problema é que a Fé situa-se por suave perfume para as horas floridas. Se surgem espinhos no jardim da existência, ela logo arrefece. Pretendemos que Deus atenda às nossas expectativas, mas raramente correspondemos às expectativas de Deus. Não entendemos as respostas do Céu às nossas rogativas e achamos que Deus nos abandonou. ­Ledo engano! Deus nunca nos abandona! A todos estende mão complacente, mas será que estamos estendendo as mãos para o Senhor?

           O Amor é a Lei Maior do Universo. Exprime-se como um exercício de solidariedade, que inspira a derrubada das barreiras de nacionalidade, raça e crença, para que sejamos na Terra uma grande família, feliz e ajustada. Amar, portanto, em sua expressão maior – trabalhar pelo próximo – é o alento da vida. Haverá tônico mais poderoso, a sustentar-nos o bom ânimo, do que as boas ações, quando nos vinculamos ao serviço do Bem, empenhados em servir? Haverá alegria que se compare a que sentimos quando visitamos o enfermo, atendemos o necessitado, harmonizamos a família? Isso tudo é Amor!

           O problema é que as pessoas ainda não entendem o que é amar. Pensam que amar é sufocar o ser amado com exigências, sustentar o desejo de comunhão sexual, edificar um céu particular de egoísmo a dois. Falso amor esse, que não se sustenta, que se desgasta com a convivência, a rotina, os desentendimentos, gerando frustrações e angústias.

           Percebe-se que a Paz, tempero da felicidade, a Fé, armadura da alma, e o Amor, sustento da Vida, não estão consolidados em nossa alma. São frágeis chamas que se apagam facilmente, ao vento das paixões, dos vícios, dos interesses imediatistas, dos dissabores…

           Por isso é tão importante o mês de dezembro, em que somos visitados por celeste menino que traz uma vela muito especial, de chama poderosa. Com ela reacende as demais para que a Paz, a Fé e o Amor renasçam em nós.

           O nome do menino, todos sabemos: Jesus. A vela sublime, maravilhosa, é a Esperança. É por isso que nas comemorações do Natal nos sentimos mais tranquilos, mais inclinados à atividade religiosa, mais sensíveis aos apelos da solidariedade, convictos de que podemos construir um futuro melhor.

           O grande desafio que o Natal nos propõe é o de luta ingente contra nossas imperfeições para que a Paz, a Fé e o Amor deixem de ser meras esperanças, a cada Natal, convertendo-se em chamas perenes a iluminar e aquecer a nós e àqueles que nos rodeiam. Então os Sinos de Belém repicarão na festa maior. 

           O nascimento de Jesus em nossos corações.

 

Jesus caminhando sobre as águas. Óleo sobre tela de Ivan Konstantinovich Aivazovskii

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Po_vodam.jpg

A luz do mundo. Óleo sobre tela por William Holman Hunt.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hunt_Light_of_the_World.jpg

 

 Cartinha de Natal

 

Donizete Pinheiro (Marília, SP)

 


 

(Texto recebido em email de Marilia Espirita [[email protected]] – Donizete Pinheiro)

 

Palestra programada para o Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal  

 

PALESTRA: PERTURBAÇÕES ESPIRITUAIS: COMO SAIR?

 

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita subordinada ao tema “Perturbações Espirituais: como sair?".

 

Porque existem, como funcionam as perturbações espirituais? Como as identificar? Têm solução? Como fazer para sair dessa situação perigosa?


Esta conferência terá lugar na 6ª feira, dia 22 de Dezembro de 2017, pelas 21h00, na sede desta associação, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - 
www.cceespirita.wordpress.com).
As entradas são livres e gratuitas.

Fonte: Centro de Cultura Espírita

 

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António Luís

[email protected]

(+351) 914 269 532

 

"Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo." - André Luíz

 

 

(Informação recebida em email de António Luís [[email protected]])

 

Divaldo Franco em Salvador. C.E. Caminho da Redenção

Salvador, BA

 

15 de dezembro de 2017

(...) Se não fossem os braços que se juntaram aos nossos, nós não teríamos o que temos. Porque os meus sós não fariam nada. (Nilson de Souza Pereira)

A manhã do dia 15 foi dedicada à comemoração do X Encontro anual dos Funcionários da Mansão do Caminho, a obra social do Centro Espírita Caminho da Redenção - CECR. Esses colaboradores dedicados são o sustentáculo do CECR, atendendo carinhosamente os seus assistidos através de uma gama de serviços. Ednilson, o Nizinho, um dos filhos adotivos, coordenou o evento, conduzindo com eficiência e alegria estabelecendo a empatia entre todos os integrantes da “família” Mansão do Caminho.

Demétrio Ataíde Lisboa, Presidente do Centro Espírita Caminho da Redenção e da Mansão do Caminho, e Divaldo Pereira Franco, idealizador e fundador das duas instituições, destacaram a importância dos funcionários, colaboradores e voluntários na vida da Mansão do Caminho e das pessoas que são assistidas. Isso somente é possível pela presença laboral de seus funcionários, que dedicados realizam suas tarefas com desenvoltura, amor e dedicação. Divaldo falou de sua trajetória familiar e os ingentes esforços empregados em construir essa exemplar instituição de acolhimento fraternal, que no início foi construída pelas suas próprias mãos e as do Tio Nilson.

Foram destacados com diplomas de agradecimento todos os funcionários que completaram 30, 20, 15 e 10 anos de efetivo serviço prestado. Nizinho frisou que guardou e procurou cumprir um ensinamento recebido de Tio Nilson, aconselhando por sua vez, quando pertinente, a sua prática: “Quando fores fazer algo, faça-o bem feito.”

São os funcionários e colaboradores, as almas sustentadoras, que produzem o milagre da redenção do ser humano atendido na Mansão do Caminho ao aceitarem trabalhar na seara de amor estabelecida por Jesus. Trabalhar nessa instituição é mais do que um trabalho, é uma missão. As mãos que oferecem a caridade ficam impregnadas com o perfume do amor.

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Movimento Você e a Paz – Divaldo Franco

Salvador, Bahia, 15 de dezembro de 2017.

Não basta não ser violento, é necessário ser pacífico, tendo a caridade como móvel da vida. (Divaldo Franco)

O Farol da Barra, tradicional ponto turístico de Salvador/BA, foi palco para mais um evento de divulgação da paz. O Movimento Você e a Paz, em sua vigésima edição, acolheu as pessoas sedentas de paz no belo largo do Farol. O entardecer agradável, com cores suaves e generosa brisa, deu as boas-vindas a público expectante pelos discursos estimuladores da paz. Enquanto o momento de abertura era esperado os presentes dialogavam entre si. Silenciaram ante a voz maviosa de Vanda Otéro, protagonista do belo momento artístico. A Banda de Música da Policia Militar do Estado da Bahia, Banda Maestro João Antônio Vanderlei, se apresentou executando o Hino Nacional, cantado por todos, bem como fez outras excelentes apresentações musicais.

Após os agradecimentos à Rede de Televisão Bahia, João Araújo, o mestre de cerimônias, chamou ao palco a Monja Coen Roshi, Zen-Budista; Roberto Crema, Reitor da UNIPAZ; Demétrio Lisboa, Presidente do Centro Espírita Caminho da Redenção e da Mansão do Caminho; Jonas Pinheiro, representando as caravanas nacionais presentes; Sara Schlumpf, representando as caravanas internacionais; Padre Olavo Amarante; Marcel Mariano; Ruth Mesquita; e Divaldo Franco. Joanna de Ângelis, Espírito, afirma ser necessário visualizar a paz e agir na paz, construindo assim a paz interna que se expandirá para o exterior, construindo uma sociedade pacífica.

A Monja Coen Roshi, Zen-Budista, em um pequeno exercício de respiração pretendeu realizar a interligação entre todos e tudo, agindo sem críticas, acolhendo as criaturas, sendo a paz que deseja na Terra. Os seres humanos, disse, são átomos de paz no mundo que com gestos de acolhimento, recebem o amor como bênçãos.

Roberto Crema, Antropólogo, Psicólogo e Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade de Paris, Reitor da Universidade Internacional da Paz – UNIPAZ, recebeu o Troféu Você e a Paz, na categoria Instituição que valoriza, antecipadamente, por compromissos inadiáveis que o impedem de participar da premiação habitual no dia 19 de dezembro, externando a sua gratidão à Divaldo Franco. Destacou que a paz pode e deve ser cultivada dentro de cada indivíduo, produzindo amor, humildade, bondade e serenidade.

Divaldo Franco, assomando a tribuna, realizou um passeio pela história da humanidade, no ocidente e no oriente. É uma história de beligerância, destruição, causadora de dores e sofrimentos, onde o poder foi utilizado para subjugar, oprimir, tolhendo a liberdade de muitos. Raros foram os momentos em que a paz reinou timidamente. De Ramisés II aos déspotas atuais, a violência foi a constante encontrada nas civilizações que foram se sobrepondo umas às outras no desfilar dos séculos.

Sob o governo de Caio Júlio César Otávio a humanidade desfrutou de um período de considerável paz. Eram os preparativos para que o homem recebesse o Mestre Nazareno, que na humildade, desprovido de poder temporal, pudesse vir ter com seus diletos irmãos, os seus cordeiros tresmalhados. A paz de Jesus perturbou os poderosos do momento, tanto quando nos dias atuais. Ele apresentou e vivenciou as dúlcidas mensagens do amor, tornando-se exemplo ímpar.

Como o progresso é inexorável, a divindade, atenta as necessidades evolutivas do homem sobre a face da Terra, conjugou esforços, e as ciências, as artes, as relações sociais, a filosofia, foram se aprimorando, produzindo um homem mais inteligente. Porém, o desenvolvimento ético-moral, ainda somente vislumbrado, não se efetivou nas mentes humanas em geral. Com os corações endurecidos, buscando o poder temporal, o homem deixou de considerar a paz, para viver na obscuridade da violência.

No Século XIX o homem logrou avançar no conhecimento. Grandes conquistas foram realizadas nos campos sociais, econômicos e intelectuais. A Doutrina Espírita, através do trabalho grandioso e árduo de Allan Kardec se apresentou à sociedade humana, permitindo ao homem maiores reflexões sobre a vida, a sua origem e destinação, a imortalidade e a vida espiritual, as relações entre o material e o espiritual, a caridade como medida exata para a paz, amando e servindo sem esperar qualquer retorno.

Aqueles que foram tocados pela mensagem imorredoura do Cristo, doam suas vidas em benefício de seus semelhantes, seja no sentido literal, ou figurado. Para tal, não faltam exemplos dessas doações e seus doadores. Por outro lado, as vidas vazias de sentido têm levado muitas criaturas ao suicídio, porque se esqueceram da arte milenar chamada amor.

A vida é um bem muito precioso, o homem é o que ele pensa e faz. Acolher e minimizar a necessidade dos que tem fome e medo, dos que são humilhados e suplicam compaixão, dos que foram jogados nos antros de dor e de degradação, é o dever moral do cristão consciente.

Que a paz seja o pábulo de amor, com vida exuberante. Não basta não ser violento, é necessário ser pacífico, tendo a caridade como móvel da vida. Há anos Divaldo Franco abraço a não violência, para falar que se pode mudar o mundo, mudando de comportamento. A paz é Deus em nossos corações. Só há sofrimento, porque há apego. Que cada um coloque a sua gota de água de paz para combater o devastador incêndio da violência em todos os matizes e modulações.

Essas foram as recomendações do Embaixador da Paz no Mundo, que, contagiando os presentes, finalizou o magnífico encontro entoando, com todos, a canção Paz pela Paz, de Nando Cordel. Encerrado o evento, os abraços e apertos de mão se sucederam em legitima troca de vibrações pacificadoras e, porque o Arauto do Evangelho tocou o imo das almas presentes, alguns derramaram lágrimas de emoção e de certeza que o amor é a solução para a paz duradoura.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

 (Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

 

 Divaldo Franco em Salvador. C.E. Caminho da Redenção

Salvador, BA

 

16 de dezembro de 2017

No meio da tarde teve início mais um encontro de estudos sobre as obras psicológicas de Joanna de Ângelis. Esse, em especial, se constituiu em um “aulão”, visto que, além dos estudantes regulares desse magnífico curso, outros interessados possuem acesso livre, tornando-se uma atividade de caraterística pública. O evento, cujo tema foi: O Homem Jesus, teve como expositores os psicoterapeutas Cláudio e Iris Sinoti, da Mansão do Caminho; Roberto Crema, Antropólogo, Psicólogo e Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade de Paris, Reitor da Universidade Internacional da Paz – UNIPAZ; e Divaldo Franco, que fazendo a abertura, passou a palavra para Cláudio Sinoti.

Cláudio asseverou que é desafiador falar sobre o homem Jesus, principalmente frente as crises de todos os momentos da atualidade, pois que convida os indivíduos à renovação. Sua mensagem sai do Seu coração diretamente para o coração do homem. Jesus, um Espírito de escol, com uma personalidade inquebrantável, tornou-se referência para a vida de multidões em necessidade espiritual.

Joanna de Ângelis, em o livro Desperte e Seja Feliz, assegura que o estudo de sua personalidade, à luz da psicologia profunda, não se torna conclusivo por falta de percepções mais apuradas, de recursos técnicos e de profundidade de entendimento dos Seus ensinamentos. A ampliação da compreensão da criatura humana integral vai ocorrendo, até que se possa encontrar Jesus na alma, libertando-se, o homem, de suas misérias morais. No recesso da alma será possível encontrar Jesus, empregando-se e desenvolvendo o autoconhecimento.

O homem, carente de Deus, é alimentado espiritualmente por Jesus, isto é, Sua mensagem transformadora dá ao homem a certeza de que será saciado em suas necessidades espirituais. Qual é o impacto transformador da mensagem de Jesus em nós? As carências humanas conduzirão para as mudanças das relações entre os seres humanos.

Iris Sinoti, deu continuidade desdobrando conceitos e apresentando caminhos para a autotransformação. Para tal, legou Jesus quatro proposições de entendimento sobre a vida. 1. Eu sou o pão da vida... 2. Eu sou a porta ... 3. Eu sou o caminho... e 4. Eu sou o bom pastor...

Desta forma, o seu alimento é o espiritual; a porta dá a ideia de transição, de uma passagem que leva o homem ao encontro de si mesmo; o caminho é a evolução que o ser experimenta ao ser arrebatado pelo convite do Mestre, sinalizando que, para alcançar a plenitude com Deus, há um processo de autotransformação com o emprego da mensagem do amor; e o bom pastor é aquele que conhece todas as suas ovelhas, acolhendo-as para que se humanizem através do emprego das próprias forças e conhecimento. Jesus não pode ser entendido, pode ser sentido, porque Sua vida é rica de amor, de abundância e paz.

Juan Danilo Rodríguez, de Quito, no Equador, espírita e médico de família, enviou uma mensagem formulando votos para que cada um possa desenvolver o amor. Jesus é o caminho, deve ser cultivado nos corações generosos. O que está no coração do homem é o que ele dará ao seu semelhante.

Roberto Crema, da UNIPAZ, diz que a questão é o ser humano. Muitos focam no humano e esquecem do ser.  Externando a sua alegria de estar no encontro, afirmou que o desafio do século XXI será a descoberta do ser humano. Já se passaram dois mil anos, e agora a humanidade começa a descobrir quem é esse Homem. As ciências, a filosofia, a arte, a espiritualidade, podem contribuir para se compreender Jesus, compreender a sua multifacetada personalidade - Jesus filósofo, médico, cientista, artista, religioso, poeta, etc.

Jesus é o arquétipo da inteireza que aponta para Deus. Esse homem incomparável deve começar a ser estudado nas academias, nas universidades. Cristo significa o estado evolutivo, o florescimento desse potencial no ser humano, dentro de cada um, descobrindo-se em sua inteireza. A Sua mensagem é a de que o ser humano seja perfeito como é o Pai.

O ser humano deve aprender a reconhecer a sua inteireza pela mensagem de Jesus, desvelando-se e dando oportunidade para que o Messias nasça dentro de si, iluminando-se. Jesus é o terapeuta da intimidade de cada um, é aquele que facilita a passagem de um ponto a outro, sempre melhor. Ser humano significa, ser: a dimensão que é; humano, a que está. A dimensão da essência e a da existência.

No que Roberto Crema considera o Evangelho do Calvário, ele alinha as sete mensagens do Cristo na cruz e que se encontram nos textos canônicos. 1. Mulher, eis o teu filho: filho, eis a tua mãe. 2. Tenho sede. 3. Tudo está consumado. 4. Deus, meu Deus, por que me abandonastes? 5. Pai, perdoe-os, eles não sabem o que fazem. 6. Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso. 7. Pai, em Tuas mãos entrego o meu espírito.

Divaldo Franco retomando a palavra classificou o evento como excelente, apresentando uma visão profunda a respeito do homem Jesus. Divaldo descreveu com sentida emoção a região onde Jesus peregrinou, ensinou e acolheu os aflitos da alma. Os dois lagos ali existentes, embora alimentados pelo mesmo rio Jordão. Um, o de Genezaré, é piscoso, a vida floresce a sua volta, o outro, o chamado mar morto, é altamente salgado, sem vida. De uma certa forma, assim pode ser classificado o ser humano. O generoso, que recebe e dá, tal qual o Genezaré que recebe as águas do Jordão pelo Norte e as escoa pelo Sul. O egoísta - comparado ao mar morto -, somente recebe, nada dá.

O ínclito orador discorreu sobre o Sermão da Montanha, onde Jesus apresentou a manifestação do amor através de ações de acolhimento, de esperança, de compaixão. Aqueles que dão são mais felizes, diferentemente dos que recebem. Ali, Ele cantou o amor como jamais ninguém o fez, asseverando que somente o amor salva.

Doze séculos depois, Francisco de Assis, no monte Subasio, na Úmbria completou o Sermão da Montanha com o seu hino de amor à natureza, onde todos e tudo estão contidos, fazendo-lhes parte. Outra montanha simbólica é a Massada, que, provavelmente, significa "lugar seguro" ou "fortaleza", é um imponente planalto escarpado, situado no litoral sudoeste do Mar Morto. Os essênios sitiados por Roma e sendo iminente a derrocada, o líder daquelas 980 pessoas que ali habitavam a fortaleza, pactuou que não seriam transformados em escravos, aniquilariam-se uns aos outros. Quando os romanos dominaram a montanha somente restou a eles os cadáveres para serem sepultados. Uma “vitória” que conquistou apenas cadáveres.

Assim é a humanidade, uma parcela é constituída por pessoas “ponte”, isto é, as que ligam umas as outras. Outra parcela é formada por pessoas “parede”, ou “muro”, tudo e todos param nelas, são egoístas. Recebem, mas não distribuem. Em qual parcela você se encontra? Perguntou o orador por excelência. Que monte somos? Que lago, ou mar, somos? Qual é o sentido de nossas vidas? Continuou questionando.

Os modelos, os exemplos frágeis, são de fácil alcance. Os sólidos, são difíceis de serem imitados sem ilusão. Vede o modelo Jesus! O amor é o sentimento que nasce nas fibras mais íntimas do coração. Os jovens de hoje vivem, muitos, na ilusão das sensações e das paixões.

A montanha de Massada representa a conquista dos sentimentos mortos, aprisionados. A Subasio representa o amor entronizado em seu sentido profundo, vivo, preenchendo o ser por completo, liberto. O homem hodierno vive em crise de ordem geral e íntima, pois que se esqueceu de Jesus, o doce amigo, o irmão amoroso. Jesus é a doce voz que atende o chamado dos aflitos, Sua mensagem é de amor e solicita-nos: AME!

Divaldo procura construir, reproduzir, no Bairro Pau da Lima, em Salvador-BA, o recanto doce e perfumado da Úmbria. Aqui, disse ele, há uma casa aberta e muitos ombros para que os aflitos possam descansar suas cabeças e chorar as suas dores. O Homem Jesus fala muito baixo, por isso é necessário fazer silêncio interior, para que a ternura, a compaixão e o carinho se expressem com harmonia. Que o Homem Jesus nos console e siga conosco até o outro lado da vida.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

 

 Mensagem de Natal do SEJA

Campinas, SP

 

Agradecemos a todos que receberam as nossas mensagens, acompanharam as nossas atividades e que generosamente colaboraram para que elas atingissem os objetivos durante este ano que termina. Apresentamos os melhores votos para que Jesus renasça nos corações humanos, renovando a esperança de paz em 2018!

Mensagem Natalina e Mensagem de Joanna de Ângelis    AQUI        

 

Se você não deseja receber as nossas mensagens, solicite a remoção do seu endereço.



Seara Espírita Joanna de Ângelis   
Rua Dr. João Keating, 107 
Jd. Novo Botafogo - Campinas - SP
Mais informações e localização pelo site:

www.searajoannadeangelis.org.br

 

 

5º. Congresso Espírita do Estado do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, RJ  

 

(Informação recebida em email de Agenda Espírita Brasil. Márcio Pereira de Souza [[email protected]])

 

 3º. Congresso Espírita de Uberlândia

Uberlândia, MG

 

 

(Informação recebida em email de Agenda Espírita Brasil. Márcio Pereira de Souza [[email protected]])

 

4º. Congresso Espírita Paraense

Belém, PA

 

 

 

(Informação recebida em email de Agenda Espírita Brasil. Márcio Pereira de Souza [[email protected]])

 

Encontro de Evangelizadores Espíritas

Salvador, BA  

 

Sociedade Espírita O Semeador promoverá encontro de formação para Evangelizadores. 

 

No dia 20 de janeiro de 2018, evangelizadores, educadores e demais pessoas interessadas, estarão reunidas no Semeador, para um Encontro de Formação de Evangelizadores Espíritas. 

 

O evento é feito em parceria com a Federação Espírita do Estado da Bahia e terá em sua programação palestras e oficinas. A inscrição gratuita é feita através do link abaixo. 

 

Click aqui: http://bit.ly/EEE2018

 

--

Paulo Magalhães Argollo Júnior

Departamento de Comunicação

​Sociedade Espírita O Semeador

(71) 9 9230-0575 

 

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [[email protected]])

 

 Boletim eletrônico da FEB- Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

http://d-view.febnet.org.br/v/6784/452/17266/146a6

 

Site da FEB

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Noticia4

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Efeméride do Mês

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Coluna Espírita

FEB

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Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails.

 

 

Palestra programada para o C.E. Francisco de Assis

Avanhandava, SP  

 

CENTRO  ESPIRITA FRANCISCO DE ASSIS

RUA TIBIRIÇÁ Nº 522 - AVANHANDAVA

 

 

CONVIDA A TODOS PARA ASSISTIREM A PALESTRA  QUE

AGNALDO RODRIGUES ALVES

DA CIDADE DE

PENÁPOLIS

 

FARÁ NESTA QUARTA-FEIRA  DIA 20-12-2017

ÀS 20,00 HORAS

 

TEMA: " OS FILHOS E OS LAÇOS DE FAMÍLIA. "

 

(Informação recebida em email de Luiz Antonio da Silva e de João Marchesi Neto)

 

Palestra programada para o Grupo Socorrista Maria de Nazaré

Boituva, SP  

 

(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

                                           

 Acesse a Agenda Espírita Brasil

link abaixo

 

Clique:

http://www.agendaespiritabrasil.com.br/

 

 

 

 

 Instituto Espírita Batuira de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO

 

 

Carta ao “Papai Noel”

 

Meu nome é Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental, tenho 68 anos de idade. Sou bastante conhecido como “Batuíra”.

 

Neste ano de 2017 fui muito cuidadoso, paciente e amoroso com mais de 900 pacientes carentes que fizeram tratamento comigo. Todos eles receberam alimentação, medicação, roupas limpas e um lugar para dormir e se tratar.

 

O meu sonho neste Natal é ganhar 200 cestas básicas.

 

Prometo ser melhor ainda em 2018 e que vamos cuidar muito bem dos pacientes que ainda precisam internar.

 

Caso seja possível o senhor atender a minha carta, as cestas básicas podem ser entregues diretamente na recepção da entidade ou se preferir ajudar financeiramente, as contas correntes abaixo estão disponíveis para auxiliar:

 

Banco do Brasil Agência 1242-4 Conta 115747-7 Caixa Agência 1575 Conta 75600-2

 

Feliz Natal e Feliz 2018! Muito obrigado

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental

 

 

 

 Informativo “O Mensageiro” da CEB

Brasília, DF

 

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Edição 263 - 16 de dezembro de 2017 - Brasília/DF

Caro(a) amigo(a), sinta-se à vontade para compartilhar nossas mensagens, reenviando-as. O bem compartilhado representa o bem multiplicado.

 

Recebeu nosso boletim por reenvio? gostou? então...

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Dezembro tem Mayse Braga dias 17 e 23

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Médium da Comunhão lança o livro  Órfãos do Amor no dia 22

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Acompanhe a Comunhão Espírita pela Internet

 

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Comunhão realiza Cantata de Natal dias 16 e 17

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Evangelização infantil informa sobre renovação de matrículas

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Saiba quando se matricular para os cursos 2018

 

Deseja descadastrar-se? clique aqui.

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 Revista eletrônica semanal “O Consolador”

Londrina, PR

 

Acesse:

www.oconsolador.com.br

 

 

 

 Não ao preconceito (o reforço espírita)

 

Publicado originalmente no jornal JJ  na "Coluna Opinião".  Jundiaí,

 

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Vania Mugnato de Vasconcelos

 

 

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© Arquivo/Jornal de Jundiaí

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O preconceito tem sido forte óbice ao desenvolvimento moral do ser humano, um comportamento limitado pelas travas de um julgamento que surgiu da falta de compreensão e de uma avaliação parcial das situações. Espiritualmente falando, as religiões cristãs têm como ideia fundamental que todos serão julgados na medida em que julgarem. Esse conceito, trazido das palavras de Jesus (Lucas 6:37), é uma forma de abolir o mal nas relações entre as pessoas, favorecendo a empatia, a solidariedade e a fraternidade.

O processo psicológico do ser humano, contudo, é complexo e não raramente certas apreciações na prática limitam-se a citações decoradas. O comportamento de uma pessoa religiosa nem sempre é análogo ao que ela diz crer. A Doutrina Espírita, moralmente fundada em valores cristãos, concorda com a assertiva de que o julgamento feito será o julgamento recebido. Que não se entenda isso como uma espécie de vingança divina, mas como método educativo que alerta que as leis morais e naturais que regem a alguns regem a todos.

Para tornar ainda mais sério esse entendimento, o Espiritismo é reencarnacionista, sendo a reencarnação possivelmente a única forma de explicar as aparentes injustiças sociais e individuais. Ora, se todos reencarnarão em novo corpo tantas vezes quantas forem necessárias, até atingirem certo grau de evolução espiritual, o que garante que não vivenciarão papéis sociais semelhantes aos que hoje são alvo de seu preconceito e que, infelizmente, parte dos indivíduos ainda alimenta no decorrer da história da humanidade?

Uma pessoa preconceituosa com o gênero, cor, posição social e religião, dentre outros,dificilmente deixará de sentir na pele, mesmo que noutra encarnação, o que fez outrem sofrer com seu desprezo. Não se trata da pena de talião, mas de causa e efeito, pois não se colhe maçãs nos limoeiros! Se o conceito não convencer a todos, a própria experiência convencerá.

O preconceito tem sido pedra de tropeço a atrasar toda a humanidade por causa de valores frívolos, quase sempre voltados à aparência exterior, em detrimento das qualidades interiores do ser humano. Não é assustador e sim estimulante, imaginar que se for verdade - a verdade que o Espiritismo abraça - como seria uma próxima vida se tivéssemos que colher o que hoje semeamos.

 

* VANIA MUGNATO DE VASCONCELOS é advogada e militante espírita em Jundiaí

 

(Texto recebido em email de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

Inspiração do Natal

 

Pelo Espírito Meimei. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Os Dois Maiores Amores. Lição nº 07. Página 34.

 

Ouves a música do Natal e sentes que o coração se te transforma numa concha de alegrias e lágrimas.

É a luz do passado que te retoma o caminho e, com ela, reencontras Jesus na tela das emoções mais íntimas.

“Glória a Deus nas alturas e Paz na Terra!”...

Diante de cada nota da inolvidável melodia, tornas ao regaço do lar, pelos prodígios da memória, revendo particularmente os que te amaram, com quem não podes trocar, de imediato, o abraço do carinho aconchegante...

Aqui, neste recanto do pensamento, escutas as orações maternas que te falavam de Deus; ali, reconstituis a imagem de teu pai, apontando-te no firmamento a seara rutilante dos astros; além, regressas ao convívio de professores inesquecíveis que te abençoaram a infância; e, mais além ainda, contemplas, de novo, afeições diletas que as provas e dificuldades do cotidiano não te arredaram da alma!...

O amor refulge em ponto sempre mais alto, na trilha das horas, e Jesus nos reaparece, a pedir que também nos amemos, a começar daqueles que nos rodeiam.

Não te detenhas!...

Reparte não apenas a mesa farta que te emoldura o júbilo festivo, mas oferece igualmente a ternura que se te extravasa do sentimento.

Se alguém te feriu, perdoa... E, se feriste a alguém, cobre o gesto impensado com a luz da humildade que te fará recuperar o apreço de teus irmãos.

Divide o agasalho que te sobre, ante as necessidades do corpo; no entanto, esparze a compreensão além dos limites de tuas próprias conveniências e, quanto se faça possível, estende auxílio e coragem aos companheiros caídos nas sombras da perturbação ou da culpa.

Natal é Jesus volvendo a nós, batendo-nos à porta da alma, a fim de que volvamos também a Ele...

Descerremos o coração para que o Senhor nasça na palha singela da nossa esperança de paz e renovação.

           E, enquanto a vida imortal brilha sobre nós, à feição da estrela divina, dentro da noite inesquecível, seja cada um de nós, de uns para com os outros, no Natal e em todos e em todos os dias, a presença do amor e o amparo da bênção.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG)

 

Ouça “Noite silenciosa” com Luis Bordon e sua harpa paraguaia

https://www.kboing.com.br/luis-bordon/noite-silenciosa/

 

Árvore de Natal com o Coliseu ao fundo. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo

 

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]