Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 31 de março de 2017

Compiladas por Ismael Gobbo

 

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Envio: Ismael Gobbo (SP) e Wilson Carvalho Júnior, Araçatuba (SP)

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é totalmente gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo).

 

 

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Publicação em sequência

Obras Póstumas

 

 

 

 

 

II — MANIFESTAÇÕES VISUAIS

 

16. Por sua natureza e em seu estado normal, o perispírito é invisível, tendo isso de comum com uma imensidade de fluidos que sabemos existir, mas que nunca vimos. Pode também, como alguns fluidos, sofrer modificações que o tornam perceptível à vista, quer por uma espécie de condensação, quer por uma mudança na disposição molecular. Pode mesmo adquirir as propriedades de um corpo sólido e tangível e retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível. É possível fazer-se idéia desse efeito pelo que acontece com o vapor, que passa do estado de invisibilidade ao estado brumoso, depois ao líquido, em seguida ao sólido e vice-versa. Esses diferentes estados do perispírito resultam da vontade do Espírito e não de uma causa física exterior, como se dá com os gases. Quando um Espírito aparece, é que ele põe seu perispírito no estado próprio a torná-lo visível. Entretanto, nem sempre basta a vontade para fazê-lo visível: é preciso, para que se opere a modificação do perispírito, o concurso de umas tantas circunstâncias que dele independem. É, preciso, ao demais, que ao Espírito seja permitido fazer-se visível a tal pessoa, permissão que nem sempre lhe é concedida, ou somente o é em determinadas circunstâncias, por motivos que nos escapam. (Veja-se: O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, capítulo VI.)

Outra propriedade do perispírito, peculiar essa à sua natureza etérea, é a penetrabilidade. Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo; ele as atravessa todas, como a luz atravessa os corpos transparentes. Daí vem que não há como impedir que os Espíritos entrem num recinto inteiramente fechado. Eles visitam o preso no seu cárcere tão facilmente como visitam a um que está no campo a trabalhar.

17. As manifestações visuais ocorrem ordinariamente durante o sono, por meio dos sonhos: são as visões. As aparições propriamente ditas dão-se no estado de vigília, estando aqueles que as percebem no gozo pleno de suas faculdades e da liberdade de usar delas. Apresentam-se, em geral, sob forma vaporosa e diáfana, algumas vezes vaga e imprecisa. Freqüentemente, não passam, à primeira vista, de um clarão esbranquiçado, cujos contornos pouco a pouco se acentuam. Doutras vezes, as formas se apresentam nitidamente desenhadas, distinguindo-se os menores traços do rosto, ao ponto de poder-se descrevê-lo com precisão. Os ademanes e o aspecto assemelham-se aos que o Espírito tinha quando vivo.

18. Podendo assumir todas as aparências, o Espírito se apresenta debaixo daquela que mais reconhecível o possa tornar, se o quiser. É assim que, embora como Espírito nenhuma enfermidade corpórea lhe reste, ele se mostrará estropiado, coxo, ferido com cicatrizes, se isso for necessário a lhe comprovar a identidade. O mesmo se observa com relação ao traje. O dos Espíritos que nada conservam das fraquezas terrenas, aquele de ordinário consta de amplos panos flutuantes e de uma cabeleira ondulante e graciosa.

Amiúde os Espíritos se apresentam com os atributos característicos de sua elevação, como: uma auréola, asas os que podem ser considerados anjos, resplandecente aspecto luminoso, enquanto que outros trajam as que recordam suas ocupações terrestres. Assim, um guerreiro aparecerá com a sua armadura, um sábio com livros, um assassino com um punhal, etc. A figura dos Espíritos superiores é bela, nobre e serena; os mais inferiores têm qualquer coisa de feroz e bestial e, por vezes, ainda mostram vestígios dos crimes que cometeram ou dos suplícios por que passaram, sendo-lhes essas aparências uma realidade, isto é, julgam-se quais aparecem, o que é para eles um castigo.

19. O Espírito que quer ou pode realizar uma aparição toma por vezes uma forma ainda mais precisa, de semelhança perfeita com um sólido corpo humano, de sorte a causar ilusão completa e dar a crer que está ali um ser corpóreo.

Nalguns casos e dadas certas circunstâncias, a tangibilidade pode tornar-se real, isto é, pode-se tocar, apalpar a aparição, senti-la resistente como um corpo vivo e com o calor que se observa neste, o que não impede que ela se desvaneça com a rapidez do relâmpago. Pode, pois, uma pessoa estar em presença de um Espírito, trocar com ele palavras e gestos ordinários e supor que se trata de um simples mortal, sem suspeitar sequer que tem diante de si um Espírito.

20. Qualquer que seja o aspecto sob que se apresente um Espírito, ainda que sob forma tangível, pode ele, no instante em que isso se dê, somente ser visível para algumas pessoas. Pode, pois, numa reunião, mostrar-se, apenas, a um ou a diversos dos que nela estejam. De dois indivíduos que se achem lado a lado, pode acontecer que um o veja e toque e o outro nem o veja, nem o sinta.

O fenômeno da aparição a uma só pessoa, entre muitas que se encontrem reunidas, explica-se por ser necessária, para que ele se produza, uma combinação do fluido perispiritual do Espírito com o da pessoa. E, para que isso se dê, é preciso que haja entre esses fluidos uma espécie de afinidade que permita a combinação. Se o Espírito não encontra a necessária aptidão orgânica, o fenômeno da aparição não pode reproduzir-se; se existe a aptidão, o Espíritotem a liberdade de aproveitá-la ou não. Daí resulta que, se  duas pessoas igualmente dotadas quanto a essa aptidão se encontram juntas, pode o Espírito operar a combinação fluídica apenas com aquela das duas a quem ele queira mostrar-se. Se não a operar com a outra, esta não o verá. É como se se tratasse de dois indivíduos cujos olhos estivessem vendados: se um terceiro quiser mostrar-se a um dos dois apenas, somente dos olhos desse retirará a venda. A um, porém, que fosse cego, nada adiantaria a retirada da venda: ele, por isso, não adquiriria a faculdade de ver.

21. São muito raras as aparições tangíveis, sendo, no entanto, freqüentes as vaporosas. São-no, sobretudo, no momento da morte. O Espírito que se libertou como que tem pressa de ir rever seus parentes e amigos, quiçá para avisá-los de que acaba de deixar a Terra e dizer-lhes que continua a viver. Recorra cada um às suas lembranças e verificará que muitos fatos autênticos desse gênero, aos quais não foi dada a devida atenção, ocorreram, não somente à noite, mas em pleno dia e em completo estado de vigília.

 

 

(Texto copiado de Febnet)

Lúcia Santos e os primos, Jacinta e Francisco Marto, os três meninos que teriam

presenciado aparições na Cova de Iria, em Fátima, Portugal..

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c9/ChildrensofFatima.jpg

Multidão na Cova de Iria, onde teriam ocorridos as aparições, em publicação de jornal português de 29-10-1917.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apari%C3%A7%C3%B5es_de_F%C3%A1tima#/media/File:People_looking_miracle_sun.jpg

 

Basílica de Fátima, Portugal. Foto Aparecida de Fátima Michelin

 

 

Kardec morreu?

 

 

Antonio Cesar Perri de Carvalho

Allan Kardec desencarnou no dia 31 de março de 1869, em Paris. A efeméride é sempre recordada.

Nossa indagação é se, na prática, Kardec teria morrido, isto é, as suas obras e propostas! Vale conferir...

Coincidentemente em abril transcorrem os 160 anos do lançamento de “O Livro dos Espíritos”, e os aniversários de episódios marcantes como a fundação da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritos – primeiro centro espírita do mundo -, o lançamento da “Revista Espírita” e de “O Evangelho segundo o Espiritismo”.

No conjunto, torna-se oportuna a análise e reflexão se na instituição espírita a que estamos vinculados e nosso âmbito de atuação, as obras e o pensamento do Codificador Allan Kardec, como se encontrariam? Estariam com a pulsante vitalidade, bem vivos?

A título de sugestão – como parâmetro para a verificação -, recordamos apenas alguns trechos dos textos kardequianos:

"Quando o homem praticar a lei de Deus, terá uma nova ordem social fundada sobre a justiça e a solidariedade, e ele mesmo também será melhor.” (1)

“A verdadeira adoração é a do coração. [...] Deus prefere aqueles que o adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, àqueles que creem honrá-lo por meio de cerimônias que não os tornam melhores para os seus semelhantes.” (1)

"[...] desenvolvimento dessas ideias: o primeiro é o da curiosidade provocada pela estranheza dos fenômenos; o segundo é o do raciocínio e das filosofias; o terceiro, o da aplicação e das consequências." (1)

“Este dom de Deus não é concedido ao médium para seu deleite e, ainda menos, para satisfação de suas ambições, mas para o fim da sua melhora espiritual e para dar a conhecer aos homens a verdade.” (2)

“A bandeira que desfraldamos bem alto é a do Espiritismo cristão e humanitário, em torno do qual já temos a ventura de ver, em todas as partes do globo, congregados tantos homens, por compreenderem que aí que está a âncora de salvação, a salvaguarda da ordem pública, o sinal de uma Nova Era para a Humanidade.” (2)

“As qualidades que, de preferência, atraem os bons Espíritos são: a bondade, a benevolência, a simplicidade do coração, o amor do próximo, o desprendimento das coisas materiais. Os defeitos que os afastam são: o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem à matéria.” (2)

“O homem que pratica o bem — isto dito em tese geral — deve, pois, esperar contar com a ingratidão, ter contra ele aqueles que, não o praticando, são ciumentos da estima concedida aos que o praticam. Os primeiros, não se sentindo fortalecidos para se elevarem, procuram rebaixar os outros ao seu nível, pondo em xeque, pela maledicência ou pela calúnia, aqueles que os ofuscam” (3)

"[...] o ensino moral [...] conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas." (4)

“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.” (4)

“[...] Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.” (4)

“Repelir as comunicações de além-túmulo é repudiar o meio mais poderoso de instruir-se, já pela iniciação nos conhecimentos da vida futura, já pelos exemplos que tais comunicações nos fornecem. A experiência nos ensina, além disso, o bem que podemos fazer, desviando do mal os Espíritos imperfeitos, ajudando os que sofrem a desprenderem-se da matéria e a se aperfeiçoarem. Interdizer as comunicações é, portanto, privar as almas sofredoras da assistência que lhes podemos e devemos dispensar.” (5)

“Para que cada qual trabalhe na sua purificação, reprima as más tendências e domine as paixões, preciso se faz que abdique das vantagens imediatas em prol do futuro, visto como, para identificar-se com a vida espiritual, encaminhando para ela todas as aspirações e preferindo-a à vida terrena, não basta crer, mas compreender.” (5)

“Numa palavra, o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem.” (6)

“A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas. [...] Em cada criança que nascer, em vez de um Espírito atrasado e inclinado ao mal, que antes nela encarnaria, virá um Espírito mais adiantado e propenso ao bem. Muito menos, pois, se trata de uma nova geração corpórea, do que de uma nova geração de Espíritos.” (6)

"O laço estabelecido por uma religião, seja qual for o seu objetivo, é, pois, essencialmente moral, que liga os corações, que identifica os pensamentos, as aspirações, e não somente o fato de compromissos materiais, que se rompem à vontade, ou da realização de fórmulas que falam mais aos olhos do que ao espírito. O efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une, como consequência da comunhão de vistas e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas." (7)

Oportuna a recomendação de Bezerra de Menezes:

“Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.” (8)

Referências:

1)      Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos espíritos. Questões 630, 653, 654, Conclusão V. Brasília: FEB.

2)      Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O livro dos médiuns. Itens 220, 335, 350. Brasília: FEB.

3)      Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. Viagem espírita de 1862 e outras viagens de Allan Kardec. Cap. Discursos pronunciados na reuniões gerais de Lyon e Bordeaux. FEB.

4)      Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O evangelho segundo o espiritismo. Introdução; Cap. XVII, itens 3 e 4. Brasília: FEB.

5)      Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. O céu e o inferno. 1ª. Parte, Cap.XI, item 15; 2ª. Parte, cap. I, item 14. Brasília: FEB.

6)      Kardec, Allan. Trad. Ribeiro, Guillon. A gênese. 53.ed. Cap. I, item 13; Cap. XVIII, item 27. Brasília: FEB.

7)      Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista Espírita. Dezembro de 1868. Brasília: FEB.

8)      Equipe Secretaria-Geral do Conselho Federativo Nacional. (Resp. Equipe: Antonio Cesar Perri de Carvalho.) Orientação aos órgãos de unificação. Cap. VI. Rio de Janeiro: FEB.

(Ex-presidente da USE-SP e da FEB)

De: http://grupochicoxavier.com.br/kardec-morreu/

 

Allan Kardec Digitalizar0001

Allan Kardec

Codificador do Espiritismo

Quarta edição de O Livro dos Espíritos (1860). A 1ª. Edição foi lançada aos 18 de abril de 1857.

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Turista orando no sempre florido túmulo de Allan Kardec.

Cemitério Pére Lachaise, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

 

Programação de palestra na SEJA- Seara Espírita

Joanna de Ângelis. Campinas, SP  

 

 

(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

 

 

Programação de palestras com Celina Sobral

Abril/2017

 

 

(Recebido em email de Claudio Palermo)

 

 

 Leia o jornal Momento Espírita do CEAC

Bauru, SP

 

Acesse:

https://issuu.com/ceac/docs/jme__abril_2017

 

 

 

 

(Com informações de Leopoldo Zanardi)

 

 

Vídeo com Fernando Peron

Curiosos, indispostos e acomodados

 

Acessar:

https://www.youtube.com/watch?v=zUYQr5AkF8w

 

 

 

(Informação recebida de Nuno Emanuel)

 

 

 Informativo FEBtv

Brasília, DF

 

Mala-direta virtual da FEBtv. Problemas para visualizar? clique aqui.

http://www.febtv.com.br/maladireta/arquivo/3003171023-topo.jpg

Nova geração

Este é o tema do programa Entre Dois Mundos que vai ao ar neste sábado, das 13h às 13:30, pela Rede Brasil de Televisão (RBTV).

Convidados:
Carolina Oliveira e Márcia Leon

Assista pelas operadoras:
SKY (175), OI (1), VIVO (237), CLARO (13)

Informações:
www.febtv.com.br/entredoismundos


Transmissões ao vivo (horários de Brasília)

Palestras na AME Maringá - CANAL 3
Todas as quintas-feiras, a partir das 19h30
Realização: Associação Espírita de Maringá
Maringá - Paraná

Palestras na FEEGO - CANAL 8
Todos os domingos, a partir das 18h
Realização: Federação Espírita do Estado de Goiás
Goiânia - Goiás

Evangelho OnLar - CANAL 9
Todos as quintas-feiras, a partir das 20h
Realização: Federação Espírita Paraibana
João Pessoa - Paraíba

Em Direção - CANAL 9
Todos as quartas-feiras, a partir das 20h
Realização: Federação Espírita Catarinense
Florianópolis - Santa Catarina

Comunhão Espírita de Brasília - CANAL 11
Todos os sábados, das 20h00 às às 21h30
Realização: Comunhão Espírita de Brasília
Brasília - DF

Spiritist Talks - CANAL 2
Todos os sábados, das 19h00 às 20h00
Realização: Spiritist Society of Baltimore
Baltimore - EUA

Acesse: www.febtv.com.br

 


Vídeos sugeridos

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O Amor Pede Passagem
Amor ao outro e codependência

Minha Nada Mole Encarnação
Do que o espírita gosta?

O Espiritismo Responde
O espírito liberto e consciente

 

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(Repassado por Nazareno Feitosa)

 

Programação de palestras com Manolo Quesada

Abril/2017

 

 

(Informação recebida em email de Manolo Quesada)

 

Programação do Núcleo Espírita Chico Xavier

Niterói, RJ

 


Núcleo Espírita Chico Xavier - NECX

Rua das Tainhas, nº 10 - Jardim Imbuí

Piratininga - Niterói (RJ)

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(Informação recebida em email de Marcio Hungria [[email protected]])

 

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"Allan Kardec - Um olhar para a eternidade" – Estreia 31 de março. São Paulo, SP

 

Texto: Paulo Afonso de Lima. Direção: Ana Rosa. Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardin e Ana Carolina Rainha. Sinopse: A trajetória do educador, escritor e tradutor francês Hippolyte León Denizard Rivail, que no século XIX, sob o pseudônimo de Allan Kardec, dedicou-se à observação e ao estudo dos fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade.

Estreia 31 de março.

Sexta às 21h30, sábado às 21h e domingo às 19h.

Ingresso: R$ 60. Quem levar 1 quilo de alimento não perecível paga meia entrada.

Duração: 80 minutos.

Classificação: livre.

Temporada prevista até 23 de abril.

Teatro Fernando Torres - Rua Padre Estevão Pernet 588 ,Tatuapé - Telefone: (11) 2227-1025.

E-mail: [email protected]

Atendimento: Terça-feira a domingo, das 14h às 20h.

Valéria Souza

Assessora de Imprensa
(21) 9 8106-9266 

 

 

 

Créditos: Guillermo Luis.

RELEASE

 

Sucesso de público nos teatros do Brasil há 5 anos, ‘Allan Kardec – Um Olhar para a Eternidade’, com direção de Ana Rosa, estreia temporada no dia 31 de março no Teatro Fernando Torres, em São Paulo. O espetáculo já foi visto por mais de 200 mil espectadores

 

Com texto de Paulo Afonso de Lima, direção da brilhante Ana Rosa e com um elenco de primeira linha, “Allan Kardec – Um Olhar para a Eternidade”estreia temporada no dia 31 de março no Teatro Fernando Torres, em Tatuapé, São Paulo. Em uma bela turnê pelo Brasil há cinco anos, com casas lotadas nas cidades por onde passa, apeça já realizou mais de 800 apresentações, sendo vista por mais de 200 mil espectadores.Em cena, Rogério Fabiano revive a trajetória do educador, escritor e tradutor francês Hippolyte León DenizardRivail, que no século XIX, sob o pseudônimo de Allan Kardec, dedicou-se à observação e ao estudo dos fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade. Em cartaz às sextas-feiras às 21h30,aos sábados às 21h, e aosdomingos às 19h. Temporada prevista até 23 de abril. Classificação livre.

 

Essa é a segunda vez que Rogério Fabiano interpreta Kardec nos palcos, a primeira foi há 16 anos, na primeira versão da peça. “É uma experiência mágica e de grande responsabilidade, um compromisso com a verdade e com a espiritualidade. Kardec, um grande homem que mudou o mundo”, diz Fabiano.

 

A maioria do elenco se divide entre dois, três ou mais personagens e faz isso com maestria. No palco, a atriz Érica Collares vive a médium Gertrudes Laforgue e Amélie Gabrielle Boudet (esposa de Allan Kardec). “A história de Amélie e Kardec é muito bonita. Eles eram companheiros em uma vida passada e se reencontram no século XIX. Foi amor à primeira vista. Eram filhos únicos, não tiveram filhos, e estavam unidos na missão do espiritismo. Foram destinados a isso”, conta Érica.

 

           Já Ana Carolina Rainha tem entre os seus papéis de destaque a mãe de Allan Kardec, Madame Rivail, a Madame Plainemaison e a amiga de Kardec Justine Frenard.  Figuras fundamentais na transição de Allan Kardec. “A primeira pessoa espírita que ele tem contato é com a culta e fina Madame Plainemaison. Ele a visita pretendendo desmascará-la, mas Allan receberá uma mensagem do além, que o fará mudar radicalmente e começara codificação do espiritismo”, esclarece Ana Carolina Rainha. Outros integrantes do elenco são Cláudio Gardin- que interpreta o Professor Fortier, o Padre católico e o tio Maurice -  e Antônio Pina, como o Mago Lacazze, o Professor Pestalozzi, o médium Jean Paul e o Espirito da Verdade.

 

Sob a direção de Ana Rosa, uma das maiores atrizes do país – ela está no ar na novela das nove da Globo “A Lei do Amor” -, o espetáculo pretende alcançar um público eclético, formado por simpatizantes dos assuntos espirituais, por aqueles que buscam respostas às suas indagações e por pessoas que simplesmente acreditam na eternidade da alma. Nesta peça, a curiosidade pelos assuntos espirituais está ligada ao objetivo da equipe em contar boas histórias, de fazer um bom espetáculo e atender ao público que procura um trabalho sério e verdadeiro.

Estou muito entusiasmada. Primeiro, por se tratar da vida e obra de Allan Kardec, já conhecido por nós através de suas obras básicas. Segundo, porque o texto de Paulo Afonso de Lima é uma obra de arte, tanto em termos de pesquisa como de teatralidade. E terceiro, por orquestrar o talento e sensibilidade de atores como Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardine Ana Carolina Rainha um exercício que me revigora - como atriz que sou - e me entusiasma como diretora a cada ensaio”, frisa Ana Rosa, espírita praticante há mais de 30 anos e dirige os espetáculos de sucesso "O Cândido Chico Xavier" e "Violetas na janela", ambos em cartaz há 15 anos. Ana subiu ao palco pela primeira vez com apenas 15 dias de idade, em um espetáculo em sua cidade natal, Promissão (SP). E em 1997, ela entrou para o Guiness Book como a atriz recordista em participação de telenovelas, recorde que mantém até hoje.

 

Serviço:

"Allan Kardec - Um olhar para a eternidade" – Estreia 31 de março.

Texto: Paulo Afonso de Lima. Direção: Ana Rosa. Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardin e Ana Carolina Rainha. Sinopse: A trajetória do educador, escritor e tradutor francês Hippolyte León DenizardRivail, que no século XIX, sob o pseudônimo de Allan Kardec, dedicou-se à observação e ao estudo dos fenômenos espíritas. A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da humanidade.

 

Estreia 31 de março.

Sexta às 21h30, sábado às 21h e domingo às 19h.

Ingresso: R$ 60. Quem levar 1 quilo de alimento não perecível paga meia entrada.

Duração: 80 minutos.

Classificação: livre.

Temporada prevista até 23 de abril.

Teatro Fernando Torres - Rua Padre Estevão Pernet 588,Tatuapé - Telefone: (11) 2227-1025.

E-mail: [email protected]

Atendimento: Terça-feira a domingo, das 14h às 20h.

Veja mais em: http://www.allan-kard3c.blogspot.com.br

 

FICHA TÉCNICA                                                                                                                                   

Texto: Paulo Afonso de Lima.

Direção: Ana Rosa.

Elenco: Rogério Fabiano, Érica Collares, Antônio Pina, Cláudio Gardine Ana Carolina Rainha.

Direção de Arte e Luz: Guillermo Luis.

Iluminação: Carlos Alberto Boschini.

Operador de Luz e Vídeos: Marcelo Pirillo.

Cenário, figurinos e adereços: Francisco Emanuel Leite.

Assessoria de imprensa: Valéria Souza.

Produção: Érica Collares e Rogério Fabiano.

 

(Informações recebidas em email de Valzinha Souza [[email protected]])

 

 Peça teatral “Renúncia”

Brasília, DF

 

Peça teatral “Um Amor de Renúncia”

Dia 31 de Março e 1º. de Abril acontece, em Brasília, o espetáculo “Um Amor de Renúncia” no Espaço Cultural CAESB.
Hora: Sexta e sábado as 21h.
Local: Espaço Cultural Caesb - Lotes 13 / 21 - Centro de Gestão de Águas Emendadas - Av. Sibipiruna - Águas Claras, Brasília.

O texto foi adaptado por Alberto Centurião baseado no romance “Renúncia” de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel. “Um Amor de Renúncia” tem a direção de Lucienne Cunha e a trilha sonora assinada por Markinhos Moura. “Renúncia” narra à saga familiar de Madalena Vilamil e sua filha Alcione ao longo de quatro décadas. A adaptação faz um recorte neste painel para contar a história do amor impossível de Alcione e Padre Carlos e que tem como pano de fundo a Santa Inquisição na Espanha e na França.

Informações: www.bilheteriadigital.com.br; fone (61)  98212 9427.

 

(Informação recebida em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

 

 11º. Simpósio Espírita dos Estados Unidos

Orlando, Fl, Eua

 

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United States Spiritist Council, 9613 Tavares Cove, Austin, TX 78733

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Nazareno Feitosa)

 

 Feira do Livro Espírita

Lins, SP

 

 

 

(Informação recebida em email de José Roberto [[email protected]])

 

 Comenda da Paz Chico Xavier

Uberaba, MG

 

Amigos,

 

Por indicação da ex-prefeita Eloisa Helena a Casa de Chico Xavier será agraciada com a Comenda da Paz Chico Xavier. Justa e merecida homenagem. Segue o convite para apreciação de todos.

Parabéns a todos os trabalhadores deste abençoada instituição, onde no próximo dia 02 de abril completará 11 anos de existência dedicada a divulgar e preservar a vida e obra deste missionário do Cristo, legítimo apóstolo do amor e da caridade, Chico Xavier.

 

Jhon Harley

Em Sexta-feira, 24 de Março de 2017 18:19, SEGOV - Medalha <[email protected]> escreveu:

 

 

Ao senhor Geraldo Lemos Neto,

 

Informo que o Governo do Estado de Minas Gerais, concederá à Casa de Chico Xavier, a Comenda da Paz “Chico Xavier”.

 

A cerimônia de agraciamento será no dia 31 de março de 2017, sexta-feira, às 10h, no Memorial Chico Xavier situado na Avenida João XXIII, nº 2011 - Parque das Américas, Uberaba-MG.

 

Em cumprimento às regras protocolares, é imprescindível o comparecimento à chancelaria até as 9h30.

 

O traje para civis será passeio e para militares A2 ou correspondente, desarmados sem condecorações ou alamares.

 

Solicitamos gentileza confirmar presença pelos telefones: (31) 3915-9196 — 3915-9200 ou pelo e-mail [email protected]

 

 

 

(Informação recebida em emails de Nuno Emanuel e de Geraldo Lemos Neto)

 

12ª. Festa do Dogão do GEBEM

Guarulhos, SP  

 

 

(Informação recebida em email de Divulgação Gebem [[email protected]])

 

Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental pede ajuda

Goiânia, GO  

 

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: bermudas masculinas, chinelas, sabonete, condicionador para cabelo, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de bermudas masculinas, chinelas, sabonete, condicionador para cabelo, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 123 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

123 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

(Recebido em email de [email protected])

 

Artigo: Swedenborg encontrou os espíritos Lutero, Melanchton e Calvino, descrevendo a situação espiritual deles...

 

 

 

Washington Fernandes

[email protected]

 

48-Swedenborg com espitiros

O cientista, pensador e médium sueco Emmanuel Swedenborg (1688-1772) fez importantes relatos sobre um encontro espiritual que teve com os Espíritos que na Terra foram os teólogos e reformadores protestantes: os alemães Philipp Melanchton (1497-1560) e Martin Lutero (1493-1546) e o reformador suíço João Calvino (1509-1564), além de ter relatado também a condição espiritual de vários povos (ingleses, alemães, maometanos, judeus etc). Sem o advento da Doutrina Espírita tal obra (como outras desde a Antiguidade) são incompreensíveis para os historiadores, religiosos e estudiosos, que criaram e ainda criam nomes e explicações para justificar coisas que eles desconhecem (a Espiritualidade). Com o Espiritismo tudo se explica de forma natural. Nenhum comentário biográfico ou do pensamento de qualquer dos envolvidos será feito porque fugiria do objetivo da presente matéria. O que é indiscutível é que Swedenborg foi considerado pelo próprio Allan Kardec como um dos precursores do Espiritismo (RE, Nov/1859), que veio abrir caminhos. Ao acompanhar os relatos de Swedenborg no citado livro o leitor fica em dúvida se está lendo uma das obras codificadas por Allan Kardec ou mesmo qualquer obra mediúnica pois as informações são idênticas às que os espíritas conhecem da condição dos Espíritos que chegam ao Mundo Espiritual (mantêm as mesmas idéias, pensamentos e emoções porque a morte não modifica ninguém; muitos pensam que ainda vivem na Terra, isto é, que se encontram encarnados ou tendo um sonho; todos continuam como eram na Terra; as circunstâncias no Mundo Espiritual muito se assemelham às da vida que tiveram na Terra, tanto quanto mais materializados estiverem os Espíritos, isto é, apegados à vida material...). Transcrevemos trechos, os quais dispensam comentários:

... Conversei muito frequentemente (no Mundo Espiritual) com três grandes Chefes, que foram Reformadores da Igreja Cristã, e por isso soube qual o Estado de sua vida desde o começo (da passagem da Terra para a vida espiritual) até aqui (então o ano de 1771). Quanto a Lutero, desde o primeiro instante (após a desencarnação), quando chegou ao Mundo Espiritual foi ardentíssimo propagador e defensor de seus dogmas (suas idéias religiosas) e seu zelo por eles aumentou à medida que aumentava a multidão dos ardentes e partidários vindos da Terra (referência aos Espíritos profitentes do Protestantismo que desencarnavam); lhe foi dada uma Casa, tal como a que ele tinha em Eisleben (Alem.) durante sua vida no corpo (referência comumente encontrada quando os Espíritos chegam ao mundo espiritual e por se encontrarem ainda muito voltados às impressões materiais as circunstâncias são semelhantes às da Terra)...

... Quanto a Melanchton foi me dado saber sobre a sua sorte, tal como foi a princípio quando entrou no Mundo espiritual, e tal como foi depois, vários detalhes eu obtive não somente pelos Anjos (isto é, os Espíritos), mas também por ele mesmo, pois conversei algumas vezes com ele, mas não tão frequentemente nem tão de perto como com Lutero (referência de que a condição espiritual de Melanchton não era de tanta lucidez espiritual quanto a do Espírito Lutero); se não foi tão frequentemente, nem tão de perto é que ele não podia se aproximar do mesmo modo, porque tinha aplicado seu estudo unicamente na Justificação só pela fé, e não na Caridade, e porque eu estava cercado de Espíritos angélicos que estavam na Caridade (indicativo de que a Caridade é referência para a evolução do Espírito), e estes impediam o seu acesso para perto de mim. Soube que desde que ele entrou no Mundo espiritual lhe foi preparada uma Casa semelhante à casa em que ele morava no Mundo; isso se faz também para a maior parte dos recém-vindos (isto é da Terra para o Mundo Espiritual), de sorte que não sabem outra coisa senão que estão ainda no Mundo natural, e que o tempo escoado depois da morte tem sido unicamente como um sonho. Em seu quarto também tudo era semelhante, uma Mesa semelhante, uma secretária semelhante com seus compartimentos e uma Biblioteca semelhante; por isso desde que aí chegou (no Mundo Espiritual), acreditando-se acordado de um sono, pôs-se imediatamente à Mesa...

... Quanto a Calvino, eis o que eu soube: I. desde que chegou ao Mundo Espiritual acreditou-se ainda no Mundo onde tinha nascido; e embora tivesse sabido pelos Anjos (isto é, pelos Espíritos), que no começo lhe tinham sido associados, que estava no Mundo deles e não no seu anterior, ele dizia: Tenho o mesmo corpo, as mesmas  mãos e sentidos semelhantes. Mas os Anjos (os Espíritos) o instruíram que agora ele estava em um corpo substancial, e que antes estava não somente neste corpo, mas também em um corpo material (isto é, o corpo físico) que envolvia o corpo substancial (para os espíritas o corpo substancial é o corpo perispiritual).

- Bibliografia: - lat. Vera Christiana Religio (fr. La Vraie Religion Chretienne) (port. A Verdadeira Religião Cristã), Emmanuel Sweenborg, 1771, traduzido do latim ao francês por J. F. E. Le Boys de Guays, do francês para o português por J. M. Lima, Livraria Freitas Bastos, 1964, Suplemento, itens 776 a 778, págs. 298 e ss

 

 

(Recebido em email de Washington Fernandes)

 

 O conforto dos afetos

 

Ele era um neurocirurgião famoso. Naquela tarde, a sua preocupação era com a cirurgia que realizaria logo mais.

O telefone tocou e ele não pôde se furtar a atender. Era uma senhora chamada Suzana, cujo marido morrera, depois de um ano e meio da descoberta de um tumor cerebral.

Agora era sua filha quem estava doente, com metástases cerebrais decorrentes de um câncer de mama.

Doutor, disse a mulher, quase atropelando as palavras, minha filha teve um sonho impressionante com o pai. Ele lhe disse que tudo ficará bem, que ela não precisa se preocupar com a morte.

Doutor Eben estava acostumado a ouvir coisas semelhantes de muitos dos seus pacientes. Na sua lógica, ele pensava que isso era produto da mente que estava fazendo o que podia para se tranquilizar numa situação insuportável.

Mas, acreditando que, quando um paciente está com uma enfermidade que pode levá-lo a óbito, suavizar a verdade é bom, não a impediu de se agarrar àquela pequena fantasia.

Portanto, somente comentou: Deve ter sido um sonho maravilhoso!

Mas Suzana não se deteve e continuou: Doutor, o mais incrível é como ele estava vestido: com uma camisa amarela e um chapéu Fedora!

Bem, Suzana – comentou o médico – acho que não devem existir códigos de moda no céu.

Não é nada disso, doutor. É que logo que começamos a namorar, eu dei para ele uma camisa amarela. E ele sempre a usava com o chapéu Fedora, também meu presente.

Mas a camisa e o chapéu foram perdidos em nossa lua de mel, onde nossas bagagens foram extraviadas. E nunca mais adquirimos algo igual.

Pacientemente, explicou doutor Eben: Tenho certeza de que vocês devem ter contado muito essa história do chapéu e da camisa para sua filha.

Do outro lado da linha, Suzana riu: É isso que é impressionante, doutor. Nunca comentamos. Era nosso pequeno segredo.

Achávamos que era um detalhe que poderia parecer ridículo para outras pessoas. Jamais conversamos sobre o desaparecimento desses itens.

Portanto, nossa filha não sabia nada a respeito.

E concluiu: Pois é, doutor, ela estava com medo de morrer. Agora, sabe que não tem nada a temer, nada mesmo. E está tranquila.

O médico continuou a ouvi-la, acreditando piamente que o que aquela mulher estava lhe relatando era uma fantasia criada pela dor.

No entanto, como a filha poderia criar na sua mente uma fantasia a respeito do que jamais vira seu pai vestir ou usar?

Em verdade, nossos amores, que estão na Espiritualidade, quando nos encontram nos sonhos, se apresentam com detalhes, exatamente para que os possamos identificar.

Podem ser detalhes tolos como uma camisa e um chapéu, de cuja existência a filha jamais soubera. Mas que a mãe lhe diria da realidade deles.

O mais importante nisso tudo: ele, que já transpusera os umbrais da morte, vinha lhe dizer que se tranquilizasse. Em síntese: quando ela partisse para o grande Além, ele a estaria aguardando.

Um reencontro de duas almas que se amam: pai e filha. Que conforto para ela, em estágio terminal, saber que o pai querido a aguardava, no aeroporto da Espiritualidade.

O amor não tem fronteiras, a morte não apaga os sentimentos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 30,
do livro 
Uma prova do céu, do Dr. Eben Alexander III,
ed. Sextante.
Em 30.3.2017.

 

 

 

 

(Copiado do site Feparana)

 

A menina enferma. Óleo sobre tela por  Edvard Munch

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Munch_Det_Syke_Barn_1896.jpg

 

Em nossa marcha

 

 

Do livro Fonte Viva- FEB

Ditado pelo espírito Emmanuel

Médium Francisco Cândido Xavier

 

“Perguntou­-lhe Jesus: — Que queres que eu faça?” (Marcos,10:51) 

 

Cada aprendiz em sua lição.

Cada trabalhador na tarefa que lhe foi cometida.

Cada vaso em sua utilidade.

Cada lutador com a prova necessária.

Assim, cada um de nós tem o testemunho individual no caminho da vida.

Por vezes, falhamos aos compromissos assumidos e nos endividamos infinitamente, no serviço reparador, todavia, clamamos pela misericórdia do  Senhor, rogando-­lhe compaixão e socorro.

A pergunta endereçada pelo Mestre ao cego de Jericó  é, porém, bastante expressiva.

“Que queres que eu faça?”

A indagação deixa perceber que a posição melindrosa do interessado se ajustava aos imperativos da Lei.

Nada ocorre à revelia dos Divinos Desígnios.

Bartimeu, o cego, soube responder, solicitando visão. Entretanto, quanta gente roga acesso à presença do Salvador e, quando por ele interpelada, responde em prejuízo próprio? Lembremo-­nos de que, por vezes, perdemos a casa terrestre a fim de aprendermos o  caminho da casa celeste; em muitas ocasiões, somos abandonados pelos mais agradáveis laços humanos, de maneira a retornarmos aos vínculos divinos; há épocas em que as feridas do corpo são chamadas a curar as chagas da alma, e situações em que a paralisia ensina a preciosidade do movimento.

É natural peçamos o auxílio do Mestre em nossas dificuldades e dissabores; entrementes, não nos esqueçamos de trabalhar pelo  bem, nas mais aflitivas passagens da retificação e da ascensão, convictos de que nos encontramos invariavelmente na mais justa e proveitosa oportunidade de trabalho que merecemos, e que talvez não saibamos, de pronto, escolher outra melhor.

 

 (Texto copiado de http://bvespirita.com/Fonte%20Viva%20(psicografia%20Chico%20Xavier%20-%20espirito%20Emmanuel).pdf)

 

 

Jesus curando o cego perto de Jerico. Óleo em painel por Eustache le Sueur.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eustache_Le_Sueur_003.jpg

Avenida em  Jericó na direção de  Jerusalém. Foto Ismael Gobbo.

Anoitecendo em Jerusalém. Foto Ismael Gobbo

 

 

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