Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 16 de março de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/16-03-2018.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

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     Os últimos 5 emails enviados

 

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10-03-2018     http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/MARCO/10-03-2018.htm

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 2 - 1859

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Alberto Santos Dumont contorna a Torre Eiffel com o Dirigível Nº 6 e vence o prêmio Deutsch (19 out 1901)

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dirig%C3%ADvel#/media/File:Santos-Dumont_flight_around_the_Eiffel_Tower.jpg

O 14-bis de Santos Dumont sendo testado no Campo de Bagatelle, em Paris, em julho de 1906.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/SETEMBRO/08-09-2015_arquivos/image008.jpg

Casarão da família de Santos Dumont no Bairro Campos Elíseos, em São Paulo. Foto exposta no Museu

da Energia de São Paulo. Santos Dumont em veiculo no portão. Reprodução Ismael Gobbo. 

 

Aldrin em solo lunar. Apolo 11

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apollo_11#/media/File:Aldrin_Apollo_11_original.jpg

 

ASSISTA O LANÇAMENTO DA APOLO 11

https://www.youtube.com/watch?v=Wj8SOJLNtog

Foguete Saturno V no lançamento da  Apolo 11

Imagem/fonte:  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_Apollo#/media/File:Apollo_11_Saturn_V_lifting_off_on_July_16,_1969.jpg

 

A coroa

 

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Caminho, Verdade e Vida. Lição nº 96. Página 207.

 

“E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça.” (Marcos, 15:17.)

 

Quase incrível o grau de invigilância da maioria dos discípulos do Evangelho, na atualidade, ansiosos pela coroa dos triunfos mundanos.

Desde longo tempo, as Igrejas do Cristianismo deturpado, se comprazem nos grandes espetáculos, através de enormes demonstrações de força política.

E forçoso é reconhecer que grande número das agremiações espiritistas cristãs, ainda tão recentes no mundo, tendem às mesmas inclinações.

Individualmente, os prosélitos pretendem o bem-estar, o caminho sem obstáculos, as considerações honrosas do mundo, o respeito de todos, o fiel reconhecimento dos elevados princípios que esposaram na vida, por parte dos estranhos.

Quando essa bagagem de facilidades não os bafeja no serviço edificante, sentem-se perseguidos, contrariados, desditosos.

Mas... e o Cristo? não bastaria o quadro da coroa de espinhos para atenuar-nos a inquietação?

Naturalmente que o Mestre trazia consigo a Coroa da Vida; entretanto, não quis perder a oportunidade de revelar que a coroa da Terra ainda é de espinhos, de sofrimento e trabalho incessante para os que desejem escalar a montanha da Ressurreição Divina.

Ao tempo em que o Senhor inaugurou a Boa Nova entre os homens, os romanos coroavam-se de rosas; mas, legando-nos a sublime lição, Jesus dava-nos a entender que seus discípulos fiéis deveriam contar com distintivos de outra natureza.

 

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG)

Jesus carregando a cruz. \Óleo sobre tela por El Greco.

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/El_Greco_-_Jes%C3%BAs_con_la_Cruz_a_cuestas.jpg

Lustre em forma de coroa de espinhos na Igreja da Flagelação. Jerusalém, Israel

Foto Ismael Gobbo

Planta de Espinheiro. Israel. Foto Ismael Gobbo

                                           

Boletim Eletrônico da FEB

Brasília, DF

http://d-view.febnet.org.br/v/6784/461/17266/ebd49

 

Site da FEB

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FEB Editora

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Noticia4

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Efeméride do Mês

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Coluna Espírita

FEB

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Congresso Comemorativo da AME-SP

São Paulo, SP

 

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Informações e inscrições - www.amesaopaulo.org.br/50anos


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(Informação recebida em email de Associação Médico Espírita de São Paulo [[email protected]] )

                                           

Registro. Divaldo Franco no Paraná

Ponta Grossa

 

Divaldo Franco no Paraná

Ponta Grossa, 14 de março de 2018

O amor soluciona qualquer desafio. (Divaldo Franco)

Dentro da programação de interiorização da XX Conferência Estadual Espírita, promovida pela Federação Espírita do Paraná – FEP -, com seu ápice entre os dias 16 e 18 de março de 2018, nas instalações do Expotrade, em Pinhais/PR, Divaldo Franco esteve em Ponta Grossa proferindo elucidativa conferência sobre a gratidão. O público atendendo generoso convite das lideranças espíritas locais lotou o auditório, e um outro salão contíguo, do Clube Princesa dos Campos.

Muito solicitado, Divaldo Franco concedeu entrevista para a Rede Massa, do SBT, onde externou sua perspectiva sobre o movimento espírita no exterior, as atividades desenvolvidas na Mansão do Caminho, o Movimento Você e a Paz, frisando que a grande tarefa do ser humano é tornar-se alguém melhor. O Brasil, em um processo de renovação, encaminha-se para se tornar muito melhor do que atualmente é. Indagado sobre si, disse que não pode alimentar expectativas de longo prazo, dado a sua idade de 90 anos. Cada ser humano deve preocupar-se em amar, em servir desinteressadamente. O amor soluciona qualquer desafio.

Divaldo Franco se faz acompanhar pelo seu dileto amigo Juan Danilo Rodríguez Mantilha, natural de Ambato, no Equador. Espírita, médico, terapeuta holístico, psicólogo transpessoal, é fundador do Centro Espírita Francisco de Assis, na capital equatoriana. É, também, fundador da Fundação Luz Fraterna, dedicada ao tratamento da síndrome autista, propiciando, para esses, uma vida de mais equilíbrio e contato social, dignificando a criatura humana. Juan é autor do livro Alliyana, onde apresenta uma abordagem sobre o tratamento do autismo. Alliyana é uma palavra originária da língua quíchua, dos nativos do Equador, e tem como significado sarar, que para a cultura andina, sarar, curar é esclarecer. O Dr. Juan atualmente reside na Mansão do Caminho, onde desenvolve fervorosa e abnegada atividade voluntária. Em sintética entrevista destacou o trabalho desenvolvido pelo Espiritismo, acolhendo e consolando os aflitos.

Encerrada a bela apresentação artística levada a efeito pelo coral Vozes de Francisco, e a natural apresentação da mesa diretiva, composta pelas lideranças espíritas locais, com a presença do Presidente da FEP, Adriano Lino Grega e do 1º Vice-Presidente Luiz Henrique da Silva, o Dr. Juan Danilo se expressou agradecendo a honra de participar de significativo evento, apresentando o abraço do Centro Espírita Francisco de Assis, de Quito, e da Mansão do Caminho. Abordou brevemente o seu contato com Espíritos benfeitores que o instigaram a estudar o Português, e em anterior orientação foi instado a fundar o Centro Espírita Francisco de Assis.

Divaldo Franco, antes de iniciar a sua conferência, fez sintética apresentação de Juan Danilo, destacando, além da obra acima citada, o livro Notas do Coração, já com tradução para vários idiomas. Frisou que Juan Danilo ama a Doutrina Espírita e o Brasil, é um servidor fiel de Allan Kardec, estando residindo atualmente na Mansão do Caminho.

Citando estudiosos da criatura humana, o fenomenal tribuno de Feira de Santana discorreu sobre a gratidão. Ela é terapêutica, produzindo saúde e bem-estar. A gratidão não significa retribuir a quem fez um bem, um gesto de generosidade, de auxílio. A gratidão significa fazer a outrem qualquer o que quer que tenha recebido, ampliando a ação do bem, multiplicadamente. Esse sentimento é o amor em ação, reconhecendo a vida animada e inanimada.

Com duas comoventes e instrutivas histórias verídicas, Divaldo deixou claro que ser grato não é agradecimento e retribuição. A gratidão se multiplica pelas ações que se expressam ao fazer algo de bom ao semelhante. Jesus ensinou a gratidão ao sentenciar que os homens deveriam fazer uns aos outros o que gostariam que lhes fosse feito. O amor engrandece. A humanidade coleciona muitos nomes de indivíduos gratos, com Francisco de Assis, que com sua simplicidade e generosidade, foi extremamente grato a vida, a natureza.

Os Espíritos nobres ao fazerem o bem o fazem em gratidão a Deus, que lhes permite agir no bem, sendo bons com todos. A gratidão imprime no ser um sentimento extraordinariamente forte que se torna impossível manter-se apático, à margem dos acontecimentos. A gratidão, além do bem-estar que produz, faz com que o indivíduo passe a perceber o seu próximo com o sentimento do amor. Quando alguém te faz um bem, agradeça e faça, então, o bem a outrem. A gratidão é generosa.

Discorrendo sobre a Doutrina Espírita, Divaldo frisou que a gratidão está em seus ensinamentos, nas orientações, nos esclarecimentos, pois que os nobres Espíritos legaram à Humanidade esse riquíssimo conteúdo em gratidão a Deus. Jesus pronunciou a palavra AMOR, o Espiritismo, por sua vez, destacou a REENCARNAÇÃO. Servir e amar, eis dois fundamentos libertadores do ser humano. Declamando o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, Divaldo encerrou a rica conferência recebendo fortíssimos aplausos, e porque todos se encontrassem vivamente tocados por emoções superiores e exteriorizando em seus rostos a gratidão, demoraram-se a sair do ambiente luarizado pelas bênçãos esparzidas.

Texto: Paulo Salerno

Fotos: Jorge Moehlecke

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Jorge Moehlecke)

                                           

Programação de palestra com Divaldo Franco

Bratislava

 

 

(Informação recebida em email de Regina Bachega)

                                           

Encontro “Fratenidade Sem Fronteiras”

Campo Grande, MS

 

 

Fraternidade sem Fronteiras realiza II Encontro em Campo Grande

Jovens africanos acolhidos pela FSF e voluntários do Brasil e do mundo estarão na capital

 

 

Um encontro que vai unir nações, religiões e culturas para fortalecer o ideal e as ações de um movimento humanitário que cresce de forma surpreendente. Dias 20, 21 e 22 de abril, Campo Grande/MS sediará o II Encontro da Fraternidade sem Fronteiras, instituição que acolhe 12 mil crianças na África e desenvolve projetos sociais também no Brasil.

 

A programação une palestras, apresentações artísticas, exposições e relatos sobre os projetos humanitários da ONG. A Fraternidade atua hoje em Moçambique, Madagascar e Senegal, países localizados na região considerada a mais pobre do mundo, a África Subssaariana.

 

Foi nas aldeias de Moçambique que a Fraternidade encontrou Especiosa, uma menina orfã de mãe, que sofria com a fome. Ela foi acolhida na primeira unidade de assistência da FSF, e tornou-se, em 2017, a primeira jovem universitária da Fraternidade. Esse ano, Luís, outro jovem acolhido ainda menino, também entrou para a faculdade. A boa notícia foi publicada recentemente nas redes sociais da ONG e comemorada com alegria por voluntários e padrinhos. Luís e Especiosa integram o grupo africano de jovens e monitores do projeto, que participarão do II Encontro, em Campo Grande.

 

De Madagascar, participará Patrick, o africano que coordena o Campo da Paz, centro de acolhimento da FSF que atende 4 mil pessoas, por dia, na cidade de Ambovombe, no sul da ilha, região que sofre com a fome e o não acesso a água potável - uma das piores crises humanitárias do mundo. Também de Madagascar, estará presente Danilo Farias, que deixou a vida de bailarino famoso na Itália para construir escola para as crianças no norte da ilha. A Fraternidade uniu-se ao sonho de educação de Danilo e além de ajudar a manter, está ampliando o projeto, construindo novas salas de aula.

 

Edmilson Neto, brasileiro, militar da reserva também deu vida a um sonho. Ele fundou em Dakar, a capital do mundo com maior número de crianças de rua, o Orfanato Chemin du Futur. Num período de grande necessidade de ajuda, encontrou a Fraternidade. O projeto hoje é mantido por padrinhos da FSF e oferece também capacitação profissional.

 

Da fronteira com o Brasil, a venezuelana Alba Marina, que coordena o centro de acolhimento da FSF para imigrantes venezuelanos, em Boa Vista. Alba, com a ajuda de voluntários da cidade e dos venezuelanos acolhidos, implementou no local um ambiente familiar, em que todos dividem responsabilidades e ganham forças para o recomeço.

 

Sem fronteiras também entre ciência e fraternidade. A médica Adriana Melo, pesquisadora que descobriu a relação entre o zika vírus e a microcefalia, vai relatar como prospera o tratamento das crianças no centro de atendimento integral, mantido com a ajuda dos padrinhos da FSF, em Campina Grande, na Paraíba.

 

Vai ter música, dança, poesia e bons exemplos. Yara e Eduardo decidiram deixar a “vida normal” para rodar o mundo à procura de ações positivas. Eles são “caçadores de bons exemplos” e vão contar o que têm visto de bom. O ator João Signorelli fará pequenas intervenções, ao longo da programação, encenando Gandhi, a Grande Alma (Mahatma), autor da mensagem tema do Encontro “seja você a mudança que quer ver no mundo”. Anamari Souza sempre gostou de escrever e, sem pretensões, um dia gravou e postou “Religare” nas redes sociais. Foi tanto sentido e graça que o vídeo fez do talento a profissão. Hoje ela se dedica exclusivamente à poesia. “Religare” inicia o diálogo inter-religioso na noite de sábado. Já o encerramento ficará nas mãos, ou melhor, nas palavras, do cearense Bráulio Bessa, que trará toda a simplicidade e delicadeza de suas poesias de cordel, em uma apresentação intitulada “A poesia que transforma”. 

 

Na noite de abertura do evento, jovens da periferia de Campo Grande vão se apresentar, tocando na Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel. O projeto é um sonho do maestro Orion Cruz que a Fraternidade abraçou para levar instrução e inspiração à vida de crianças e adolescentes. Depois da Orquestra, o fundador da obra social Mansão do Caminho, complexo educacional que já tirou 160 mil pessoas da miséria, Divaldo Franco, fará conferência sobre o tema central do Encontro. Divaldo conheceu a FSF e tornou-se apoiador da causa em 2016.

 

Nos três dias do evento, o público vai ouvir também os expositores e amigos da causa humanitária: Rossandro Klinjey, Andrei Moreira, Wellerson Santos, Irmã Aíla Pinheiro, Gilson Roberto, Décio Iandoli Junior, Roberto Lúcio e Wagner Moura - o fundador e presidente da ONG. Eles vão abordar temas que envolvem ciência, auto-conhecimento, caridade, espiritualidade e ações por um mundo melhor a partir da educação de si mesmo.     

 

O II Encontro da Fraternidade sem Fronteiras será no espaço para eventos do shopping Bosque dos Ipês e a inscrição pode ser feita pelo site  www.fraternidadesemfronteiras.org.br. A organização estima reunir um público aproximado de 2500 pessoas. São voluntários e apoiadores da causa humanitária que sairão de muitos lugares do Brasil, e também dos Estados Unidos, Suíça, Itália, Portugal, Suécia e outros países. Estarão todos lá, como diz o tema que marcou o I Encontro - e também traduz o propósito da causa - formando “um só povo, um só coração”.

  

 

Informações e agendamento de entrevistas:

[email protected]

67 3028 5429

67 99874 1493

67 98132 9382  

 

 

(Informações recebidas em email de Imprensa fsf [[email protected]])

                                                            

Palestra programada para a “Casa dos Espíritas”

Lins, SP

 

 

(Informação recebida em email de José Roberto [[email protected]])

                                           

Informativo do C.E. Zilda Gama

São Paulo, SP

 

Avisos

DATA

DIA

HORA

EVENTO

15/04

Domingo

152h às 15h30

ALMOÇO DE DOMINGO – Contamos com sua colaboração para arrecadar recursos para a manutenção e ampliação das atividade de nossa casa! Contribuição R$ 60,00 adultos e R$ 30,00 crianças de 07 a 12 anos.

 

 

 

 

Ainda há tempo de estudar conosco!  Venha participar de nossos cursos

 

Todas as quintas

Sábados

19h30 – 21h30

19h - 20h30

Grupo AA (Alcoólicos Anônimos) Superquadra Morumbi,

As reuniões deste grupo não tem caráter religioso e tem por objetivo de auxiliar todos aqueles que tenham problema com a questão do álcool e queira conhecer este trabalho

 

 

PROXIMAS PALESTRAS

 

DATA

DIA

HORA

EXPOSITOR

TEMA

14/fev

Quarta

20h

Jobert Costa

CE Julio de Abreu

Não aborrecer a própria vida

17/mar.

Sábado

15h

Carlito Silva

CE Zilda Gama

Tema Livre

 

20/mar.

Terça

9h

Andrea Murab Basile

Centro de Renovação Espiritual

Dor, sofrimento e felicidade

20h

Luciana Rocha

CEAK

Tema Evangélico

21/mar.

Quarta

20h

Tatiana Domingues

CE Zilda Gama

Tema Livre

 


 

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CENTRO ESPÍRITA ZILDA GAMA

R. Dr. Cesar Salgado, 238 - Morumbi

[email protected]

 

Nossa missão: "Acolher e auxiliar fraternalmente o indivíduo no seu desenvolvimento espiritual, por meio da Divulgação, do Ensino, da Prática da Doutrina Espírita e das parcerias com grupos terapêuticos de reconhecido valor espiritual"

 

                                            

Eventos Espíritas programados para

Franca, SP

 

 

 

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As inscrições ainda estão abertas (até abril) para a turma de 2018 do curso de Pós Graduação em PEDAGOGIA ESPÍRITA! Mais informações no link - https://goo.gl/xhmGGz
Fale conosco -
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USEFRANCA

União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca

R. Major Claudiano, 2185

Centro, Franca, SP

1637243178

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Teatro: “Uma Comédia do Além”

Santos, SP

 

(Informação recebida em email de jose daconceiçao deabreu [[email protected]])

                                           

Palestra na Casa do Caminho Ave Cristo

Birigui, SP

 

(Informação recebida em email de João Marchesi Neto)

                                           

Programação do Seara Espírita “Joanna de Ângelis

Campinas, SP

 

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Seara Espírita Joanna de Ângelis   
Rua Dr. João Keating, 107 
Jd. Novo Botafogo - Campinas - SP
Mais informações e localização pelo site:

www.searajoannadeangelis.org.br

 

(Informação recebida em email de SEJA-Divulgação [[email protected]])

                                            

Palestra no C.E. Cairbar Schutel

Assis, SP

 

(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]])

                                                   

Eventos Espíritas programados para

Marília, SP

​​

 

 

 

Olá, amigos.

 

Seguem cartazes divulgando eventos promovidos pelas casas espíritas de

Marília.

 

Abraços fraternais,

 

Donizete

 


 






​​

 


--

www.mariliaespirita.jor.br

 

 

(Informação recebida em email de Marilia Espirita [[email protected]])

                                                                  

Teatro:” Maria”

São Paulo, SP

 

Conheça a história de Maria que foi escolhida para ser a mãe de Jesus e, através de sua fé inabalável, se tornou a Redentora da Humanidade.


Teatro Santo Agostinho – Rua Apeninos 118 – Metrô Vergueiro – São Paulo - SP

Informações: 11 3399 4492 / 99173 7955 / 3209 4858 / 99849 4234

Leve 1 kg de alimento não perecível e pague apenas 20 reais na bilheteria!

A Instituição Beneficente José de Mococa será beneficiada com a arrecadação dos alimentos.

https://www.facebook.com/espetaculomaria/

https://www.youtube.com/watch?v=7oiVrB0zAZM&t=19s

 

Grata,


Paz e Luz! 

 

Lurimar Vianna

 

Companhia Teatral Áquila Prisca

(11) 3399 4492 / 99173 7955 / 94364 1954

 

(Informação recebida em email de Aquila Prisca [[email protected]])

 

Teatro: “O amor venceu”

Osasco, SP

MAIS UMA PEÇA ESPIRITA EM OSASCO

 

"O AMOR VENCEU" - baseada no livro do Espírito Lúcius e psicografado pela médium Zibia Gasparetto.
Data - 24/março/18 - Sábado - 20h  -  Teatro Municipal de Osasco - TMO
Av. dos Autonomistas,1.533 - Vila Campesina - Osasco - SP
Aquisição de ingressos na Livraria Espírita Mensageiros de Luz.
R. José Cianciarulo, 89 - Centro - Osasco -SP - tel  3682 6767
Valores. - 60,00 - inteira 
Comprando antecipado na Livraria Espírita - Valor de R$ 30,00 + 01 kg de alimento não perecível. O alimento será doado a Casa Maria Maia, instituição que atende crianças com necessidades especiais e famílias em condição de vulnerabilidade social.

Faça sua reserva pelo tel. 3682 6767 e garanta seu ingresso 

 Aceitamos cartões de débito/crédito e Vale Cultura das bandeiras Ticket e Sodexo

Casa Maria Maia - www.casasmariamaia.com.br -  Tel. 4146 7100
Solicito fraternalmente que compartilhe este e-mail e divulgue aos seus amigos e companheiros de Casa Espírita este Evento - Beraldo

A imagem pode conter: 1 pessoa, texto 

 

 

(Informação recebida em email de Norberto Fátima [[email protected]] )

 

Boletim do Instituto Chico Xavier

Itú, SP

 

Acesse aqui:

http://www.institutochicoxavier.com/informativo/informativo92/index.htm

 

 

 

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Evento beneficente da Casa Lar Luz do Caminho

Florianópolis, SC

 

 

 

Contribua com o Comitê Betinho

Cisternas para o sertão. Veja o vídeo

 

A ALEGRIA DE ENTREGAR E RECEBER CISTERNAS!

Caro Ismael

Segue o link do vídeo https://www.youtube.com/watch?v=9keG13BNtv8

Abraço!

COMITÊ BETINHO

Cisternas: Água e dignidade para o(a) sertanejo(a)

Contribua: http://comitebetinho.org.br/deposito-bancario

(11) 3115-2518

 

(Recebido de José Roberto Barboza, SP)

                                           

Os servidores de Deus

 

 

De um modo geral, a expressão servo de Deus nos remete a religiosos, encerrados em templos, envoltos em orações e atos de caridade.

No entanto, a grandeza do Pai não é limitada. Consequentemente, nem o campo que oferece aos Seus filhos para a semeadura do bem.

Por isso, Seus servidores se multiplicam pela Terra e se apresentam em inúmeras e extraordinárias facetas.

Samuel Broder é um exemplo. Chegara na América com um punhado de poloneses sobreviventes do holocausto hitleriano. Crescera nas ruas de um subúrbio de Detroit.

Logo descobrira que as carreiras científicas eram aquelas em que se podia vencer na vida sem dinheiro e sem status social.

Conseguindo as melhores notas em ciências, ganhou uma bolsa para a Universidade de Michigan.

Conforme suas próprias palavras, ele adentrou em um outro planeta.

Para um rapaz saído de um gueto operário, cujo sonho mais grandioso deveria ser um emprego de metalúrgico na Ford ou na Chrysler, surpreendeu-se ao dividir o quarto com um colega que estudava noite e dia para se tornar compositor.

Em poucos meses, a imaginação daquele jovem imigrante sedento de saber, se inflamaria e ele definiria sua verdadeira vocação: a ciência.

Inspirado pela Oração do homem de ciência, idealizada por um grande escritor americano, gravara em seu coração e em sua memória cada palavra:

Ó Deus, dai-me uma visão sem nuvens e livrai-me da pressa.

Dai-me a coragem de opor-me a toda vaidade e de perseguir, como puder e até o fim, cada uma de minhas tarefas.

Dai-me a vontade de não aceitar nunca o repouso ou a homenagem antes de ter podido verificar se meus resultados correspondem a meus cálculos.

Ou de poder descobrir e consertar meus erros.

Com essa disposição, ao adentrar o laboratório que lhe abriu um dos seus professores, teve a inspiração para a sua vida profissional: o câncer.

Dias e noites inteiros ele se fechava no laboratório para aprender a fabricar anticorpos destinados a combater as células cancerosas.

Nem sempre eram produtivos seus esforços. Reconhecia, contudo, que mesmo seus fracassos não eram inúteis.

A diferença, dizia, entre um grande sábio e um pesquisador medíocre está no fato de que um sabe fazer as perguntas certas, o outro não.

Um é capaz de se servir das tecnologias de ponta, o outro, não.

Dessa forma, ele se colocara na vanguarda da luta contra o câncer.

Com a irrupção da AIDS, ele tomou uma grande decisão: enfrentar o vírus suspeito de ser seu causador, pesquisando um medicamento capaz de bloquear a sua ação.

Era uma iniciativa perigosa porque ninguém podia avaliar os riscos que poderia causar a manipulação, em laboratório, de concentrados importantes de vírus vivos.

Dos seus cinco colaboradores, dois, de imediato, deixaram o laboratório.

Na época, primavera-verão de 1983, a equipe de Samuel Broder foi a única que aceitou trabalhar na pesquisa, apesar dos riscos.

Para o Dr. Samuel, com seus quarenta anos, pai de duas meninas, havia ainda o risco de levar esse vírus para casa e as contaminar.

Mas, ele aceitou todos os riscos em nome do amor.

Samuel Broder, como outros tantos pesquisadores devotados, é um servidor de Deus, materializando Sua misericórdia entre os seus irmãos, na Terra.

Aprendamos a reconhecê-los e agradeçamos a Deus pelas suas existências.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 38,
do livro 
Muito além do amor, de Dominique Lapierre,
ed. Salamandra.
Em 15.3.2018
.

 

(Copiado do site Feparana)

File:Samuel Broder MD nci-vol-4344-300.jpg

Samuel Broder

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Samuel_Broder_MD_nci-vol-4344-300.jpg

 

 

Homenagem

Luís Olimpio Teles de Menezes

(26-07-1825 – 16-03-1893)

 

Autor: Carlos Bernardo Loureiro

 

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Teles de Menezes



Luís Olímpio Teles de Menezes nasceu na cidade do Salvador, aos 26 de julho de 1825 e desencarnou, no Rio de Janeiro, pobre e esquecido, em 1893. Era filho do Capitão graduado Fernando Luís Teles de Menezes e D. Francisca Umbelina de Figueiredo Menezes, integrante da ilustre família dos Menezes, de velhos capitães, magistrados e clérigos portugueses, a qual desde os primórdios do século XVIII, deu entrada no Brasil. Estabilizou-se na Bahia, dando origem a extensa descendência.

 

Teles de Menezes casou-se, em primeira núpcias, aos 23 anos, com D. Ana Amélia Xavier de Menezes, da mesma idade. Nela, Teles de Menezes encontrou a esposa compreensiva e carinhosa de todos os instantes até a sua desencarnação em 28 de agosto de 1865. Foi pródiga a descendência desse primeiro matrimônio – entre filhos, netos, bisnetos e tetranetos, contando-se, ainda hoje, com alguns vivos.

 

Segundo o historiador Dr. Alexandre Passos, embora não seja possível determinar, de fato, a que ramo pertenceu Teles de Menezes, “não resta dúvida, a menor dúvida aliás, que os Menezes, salvo raras exceções, bons serviços prestaram ao Brasil Colônia e ao Brasil Reino”.


Ainda jovem, Teles de Menezes decidiu seguir a carreira do pai. Entrou para o curso de Artilharia em sua cidade natal, porém logo a abandonou por faltar-lhe a vocação. Dedicou-se, então, ao magistério. Participou, ardorosamente, da campanha contra o analfabetismo e ao incentivo da literatura entre os jovens baianos. O ensino das primeiras letras no Brasil decretado desde 1827, ainda não era bem aceito pelo povo, como não o era o próprio, deste sendo exigida muita renúncia e abnegação. Por vários anos, Teles de Menezes foi professor de instrução primária e de Latim. Apreciador do purismo gramatical, publicou um compêndio a que deu o título de “Ortoépia da Língua Portuguesa”.

 

Convivendo nos meio cultos, Teles de Menezes estabeleceu relações com ilustres educadores baianos, tendo diversos deles, mais tarde, colaborado na propaganda do Espiritismo. Entre estes últimos, podem ser citados os nomes de Zacarias Nunes da Silva Freire, José Francisco Lopes, Aureliano Henrique Tosta, Marciano Antônio da Silva Oliveira, Francisco Álvares dos Santos, Gervásio Juvêncio da Conceição e Antônio Gentil Ibirapitanga.


Na Biblioteca Pública da Bahia, fundada em 04 de maio de 1811, a primeira América do Sul, Teles de Menezes desempenhou as funções de “Oficial de Biblioteca”, cargo em que se aposentou, passando a receber magros proventos.


Teles de Menezes, patriota e monarquista, ingressou na Guarda Nacional, criada em 1831, “famosa naqueles tempos e que tão relevantes serviços prestou ao Segundo Império”, onde recebeu e desempenhou, condignamente, o posto de Capitão do Estado Maior do Comando Superior. Homens ilustres como o Visconde de Passé (Francisco Antônio da Rocha Pita e Argollo), Comendador da Ordem da Rosa, e Joaquim Batista Imburama, veterano da Independência, agraciado com a medalha da Campanha da Bahia, e, também, com a veneranda Ordem da Rosa, pertenceram aos seus quadros e apoiaram o movimento espírita na Bahia ao lado de Teles de Menezes que mais tarde foi reformado no posto de Tenente-Coronel.

O JORNALISTA

Teles de Menezes dedicou-se ao jornalismo. Escreveu em vários jornais e revistas da imprensa leiga da Cidade do Salvador. Dentre estes, em 1872, no “Diário da Bahia” (1856-1956) e no “Jornal da Bahia” (1853-1878) liberal o primeiro, conservador o segundo, e ainda, no “Interesse Público” (1860-1870), períodos considerados àquela época, os mais importantes da Bahia.

 

Ainda como jornalista, Teles de Menezes fez parte da redação da “A Época Literária”, sendo o seu principal redator. Nesta revista, publicou, ainda sem muita experiência e quando ainda não era espírita, nas páginas 24 e seguintes, em folhetins até o capítulo VIII, a novela “Os Dois Rivais”, em estilo ultra-romântico, considerada por David Salles uma das primeiras manifestações da ficção na Bahia, embora peque pela não citação do autor.

 

Publicada sobre os auspícios do poeta e estadista Domingos Borges de Barros, o célebre Visconde de Pedra Branca, pertencente ao Conselho de Sua Majestade, o Imperador, e um dos grandes protetores das letras pátrias, “A Época Literária” saía mensalmente, com 32 páginas, impressa a princípio, pela Tipografia de Carlos Poggetti e, pouco depois, pela Tipografia de Epifânio José Pedrosa. Era, então, uma das poucas folhas literárias existentes na Bahia. O analfabetismo reinante em nossa terra não permitia desenvolver, no espírito baiano, o gosto pelas letras pátrias.

Segundo o historiador Pedro Calmón, nos três tomos de “A Época Literária”, encontram-se colaboração dos “melhores espíritos da época”, como: Domingos Borges de Barros (seu diretor), José Martins Pereira de Alencastre, Pedro Antônio de Oliveira Botelho, Antonio Augusto de Mendonça, Laurindo Rabelo, Constantino do Amaral Tavares, Rodrigo Xavier de Figueiredo Ardignac, além do nosso confrade Luís Olímpio Teles de Menezes.

 


Teles de Menezes contava, nessa época, 24 anos de idade e ainda sem projeção nos meios literários e artísticos. Por isso seu nome não constou no frontispício da revista, uma vez que só nomes conhecidos facilitariam a divulgação da mesma. Todavia, o artigo de fundo do primeiro número de “A Época Literária” foi escrito por Teles de Menezes, sob as iniciais L.O.T.M., e se intitulava, simplesmente, “LEDE”.


Nesse artigo, Teles de Menezes inicia lembrando a evolução das nações como Grécia e Roma que galgaram o cume da magnificência para, depois, descambarem na decadência e na ruína. Partindo daí num arrebatamento patriótico próprio dos jovens, passa a analisar a evolução social brasileira, prosseguindo pelos séculos XVI a XIX, até “o brado heróico da liberdade” de 07 de setembro de 1822. Prosseguira Teles de Menezes enaltecendo o Brasil: “O colosso americano começou a caminhar a passos de gigante para o progresso e a civilização, e, consequentemente, muito avulta a sua literatura, por que é esta – o órgão do progresso e da civilização de um povo”.

 

Teles de Menezes vaticinava para o Brasil, num futuro não muito remoto, “o primeiro lugar na Escala das Nações”. Ele, realmente, confiava nos destinos e na grandiosa missão do Brasil.

TELES DE MENEZES CONTINUA A SUA EMPRESA

 

Ao iniciar-se o segundo período (2º semestre) de “A Época Literária”,, volta a inserir outro artigo editorial, datado de 25 de março de 1850, assinando, como no primeiro, com suas iniciais L.O.T.M., e tendo o mesmo título do anterior – “LEDE”, o qual é, aqui, transcrito “in-totum”:
“Se os nossos esforços, empregados no primeiro período, satisfizeram ao público sensato e justo avaliador, preenchendo os deveres da árdua tarefa que nos impusermos, é o que não podemos afirmar.
“Que não nos poupamos a dificuldade alguma, para com pontualidade desempenharmos o que prometemos, - embora não pudéssemos inteiramente tornar o nosso periódico tão interessante como desejávamos, é o que podemos assegurar aos nossos leitores.
“Se o público consciencioso continuar a acolhê-lo com aquela benignidade, com que o há feito, desculpando generosamente a nós, que inda agora estreamos a carreira das letras, então o nosso periódico, escudado – como se acha – por uma das notabilidades literárias da Bahia, irá, assim mesmo despido de todas as galas, modestamente sentar-se no meio das publicações deste gênero, que atualmente se fazem nos diversos pontos do Império Brasileiro.
“ Infelizmente na Bahia – e com profunda mágoa o dizemos! -, ainda um pouco atrasada em civilização (bem entendida), não podem tais empresas encontrar um pleno apoio, tão necessário para a sua animação, desenvolvimento e bom êxito.
“E ordinariamente eis o que sucede:
“Aqui, levantam-se cabeças orgulhosas de sua posição social, que com requintado desdém olham para a nova publicação.
“E por que assim o fazem?
“Porque ocupadas no cultivo da política, deslumbradas pelo futuro que elas lhes promete, anteolha-se-lhes árido e estéril o campo das letras, tanto mais quanto se julgam homens da primeira plana, e este autor não freqüenta a roda a que tanto se ufanam eles de pertencer.
“Ali, surgem outras, que, sem ao menos lerem a obra ou o jornal, previamente o condenam, porque – dizem – não gostam de ler escritos de autor desconhecido, que não tem fama, por isso que estão acostumados a aplaudir as obras, quaisquer que sejam, não pelo seu mérito, mas sim pela nomeada do indivíduo.
“Além, aparecem antagonistas que, ciosos (talvez) de não serem os pais da idéia novamente emitida, buscam com terrível egoísmo cavar a ruína da nascente empresa.
“ – Que devemos pensar de tudo isso?
“ – É questão a que nos forramos de responder, porque nela existe o cunho da ignorância e do amor – próprio mais degenerado.
“É portanto com todos estes obstáculos que o nosso periódico – que nos aprouve chamá-lo “A Época Literária” – tem lutado, e há-de relutar no ir por diante de sua existência; mas desprezando nós tudo quanto com seus envesgados olhos puder tramar a desprezível inveja, e confiando na benevolência do público sensato e justo, - diremos ainda uma vez, cheios de entusiasmo, com o Poeta brasileiro:
...Senhor, propício atende:
Nada por nós, por nossa Pátria tudo;
Fados brilhantes ao Brasil concede.
Bahia, 25 de março de 1850
(L.O.T.M.)”.

 

Em 29 de maio do mesmo ano, D. Romualdo Antônio de Seixas, Metropolitano e Primaz do Brasil, enviou longa missiva à redação de “A Época Literária”, elogiando o trabalho de seus dirigentes:

 

Em julho de 1850, três importantes personalidades da sociedade baiana passaram a integrar a equipe de redação de “A Época Literária”, Dr. Manoel Maria do Amaral Sobrinho, José Álvares do Amaral e Dr. Inácio José da Cunha. O primeiro pertencia a ilustre família de políticos baianos; os outros dois, como veremos posteriormente, tornaram-se, juntamente com Teles de Menezes, pioneiros do movimento espírita no Brasil.

 

Em 15 de janeiro de 1851, Teles de Menezes, em outro artigo de fundo, agradece o interesse dos leitores pela revista; mas apresenta, ao mesmo tempo a dura realidade que " A Época Literária” enfrentava: - dificuldades financeiras prementes. Solicita, então, ajuda dos assinantes amigos, entre os quais se incluíam pessoas de grande projeção na Sociedade baiana. Entretanto, seu apelo foi inútil; não obteve a resposta desejada. E a alma sensível do jovem Teles de Menezes, sofreu o rude golpe de ver “A Época Literária”, depois de pouco tempo, sair de circulação.

O CONSERVATÓRIO DRAMÁTICO DA BAHIA

A 15 de agosto de 1857, foi instalado o Conservatório Dramático da Bahia, pelo literato e dramaturgo Dr. Agrário de Souza Menezes. Seu corpo de sócios era limitado a cinqüenta, só sendo admitido os que “tivessem dado provas de inteligência cultivada e de gosto pela arte dramática”. Desse conservatório que, segundo Affonso Ruy em “História do Teatro na Bahia” (1959), “arregimentou o escol espiritual da Província, com os bons propósitos de incentivar e elevar as letras dramáticas e o nível moral da cena”, participaram além de Teles de Menezes, destacadas personalidades baianas como: Frei Carneiro da Cunha, Júlio Cesar Leal, Filgueiras Sobrinho, Amaral Tavares, Pinto Paca, Álvares da Silva, Castro Alves, Rui Barbosa, Belarmino Barreto, Guedes Cabral, Cunha Vale, Rodrigues da Costa e Paulino Gil.

 

A sua instalação, o Conservatório da Bahia, que funcionou num dos salões do extinto Teatro São João, compunha-se de 24 sócios.

 

Foi devido a sua sede de cultura e de conhecimento que Teles de Menezes veio a se interessar pelos fenômenos “inexplicáveis” que ocorriam em todos os continentes e que chamaram a atenção da humanidade. Durante toda a fase de implantação da Doutrina Espírita na França, por Allan Kardec, Teles de Menezes manteve relações de amizade com os espíritas franceses.

 

O intercâmbio de idéias e a correspondência epistolar mantidas entre os dois países facilitaram a chegada a terras baianas das tendências filosóficas e culturais que emergiam além-mar.

 

A febre do magnetismo e os fenômenos espíritas explodiam em toda parte e Teles de Menezes interessou-se, vivamente, por esses assuntos, da mesma forma quanto a Allan Kardec e aos trabalhos que este desenvolveu juntamente com os espíritos Codificadores e que culminaram com o lançamento do livro dos Espíritos em 1857.

 

 

Daí Teles de Menezes vir a tornar-se sócio honorário correspondente da Sociedade Magnética da Itália, filiando-se, “igualmente a várias entidades espíritas” e espiritualistas européias.

 

Dentre os distintos confrades com quem Teles de Menezes manteve correspondência, distinguem-se o professor Denizard Hippolyte Leon Rivail e seu secretário A. Deslien.

Em 1860, surgiram no Brasil as primeiras obras espíritas. Cinco anos depois, precisamente às 22,30 horas do dia 17 de setembro de 1865, realizou-se em Salvador, na Bahia, a primeira sessão espírita no Brasil, sob a direção do pioneiro Luís Olímpio Teles de Menezes. Ainda em 1865, o mesmo Teles de Menezes fundou, também na Bahia, o primeiro Centro Espírita brasileiro, o Grupo Familiar do Espiritismo.

 

Essa iniciativa provocou imediata reação da Igreja que encontrou, em Teles de Menezes, um adversário corajoso e honesto. No ao de 1866 foi feito o lançamento, na capital baiana, do opúsculo “O Espiritismo – Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita”, contendo páginas traduzida por Teles de Menezes da 13ª edição de “O Livro dos Espíritos”, além dum “Apêndice” de outro autor francês e do prefácio “Lede”, em que Teles de Menezes diz do seu júbilo “de ter sido o primeiro na Bahia que, fervorosamente, esposou a doutrina espírita”, afirmando, adiante, ser a sua província natal, “metrópole de todas quantas grandes idéias surgem no Brasil”, a escolhida por Deus para ser o centro donde as idéias espíritas se irradiariam por toda Nação.

O ECHO D’ALÉM-TÚMULO

 

Em 1869 (8 de março), Teles de Menezes reunia seus companheiros no “Grêmio de estudos Espiríticos da Bahia” e anunciou o aparecimento, para breve, do primeiro jornal espírita do Brasil: “O ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, o que realmente ocorreu naquele mesmo ano, no mês de julho. Participaram da histórica assembléia de fundação do “Monitor do Espiritismo no Brasil” os seguintes idealistas: Prof. Aureliano Henrique Tosta, Dr. Joaquim Carneiro de Campos, Dr. Manuel Correia Garcia, Dr. Inácio José da Cunha; José Martins Pena e o Prof. José Francisco Lopes.

 

 

Com 56 páginas, in 8º, bimestral, circulava mão só na Bahia, mas em outras partes do território nacional, bem como em Londres, Lyon, Paris, Madrid, Barcelona, Sevilha, Nova Iorque, Bolonha e Catânia. Imprimia-o a Tipografia do “Diário da Bahia”. Este importante jornal, considerado por Aloísio Carvalho Filho (Lulu Parola) “semeador de princípios liberais, viveiro e pouso de brilhantes jornalistas, onde, por sua maior glória, se emplumaram Rui e Vitorino”, foi o primeiro órgão da imprensa brasileira a acolher em suas colunas artigos de caráter espírita escritos por Teles de Menezes.

 

 

E o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO” nasce abolicionista, difundindo, em meio a efervescência política da época, os princípios imortais do Espiritismo, sustentados na máxima: igualdade, liberdade e fraternidade. Teles de Menezes deixava transparecer claramente, pelas páginas do jornal espírita que dirigia, sua filiação à obra emancipadora, dos grandes liberais baianos daquele tempo, tais como Souza Dantas, João Barbosa, Saraiva, Rui, César Zama, Castro Alves e Zacarias Nunes da Silva Freire.

 

 

O Professor Antônio Loureiro (de saudosíssima memória) incluiu no seu trabalho “APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA IMPRENSA NA BAHIA”, substancial registro sobre o “ECHO D’ALÉM-TÚMULO”, inscrevendo-o, sem nenhum favor, no contexto da história da nossa Imprensa tão rica de realização em prol dos fundamentais princípios que norteiam os notáveis pioneiros.

CONCLUSÃO 

 

Por volta de 1876, Teles de Menezes partiu para o Rio de Janeiro onde fixou residência na Rua Barão de são Félix, 165 – Sobrado, onde viveu com a sua Segunda esposa, D. Elisa Pereira de Figueiredo Menezes e alguns filhos do primeiro matrimônio.

 

Aos 16 de março de 1893, após sofrer os embates de dolorosa e pertinaz enfermidade (nefrite), desencarnou o pioneiro da Imprensa Espírita no Brasil, aos 68 anos de idade. O féretro saiu de sua casa, para o cemitério de S. Francisco Xavier.

 

Teles de Menezes inscreve-se no contexto da Imprensa Espírita, e, historicamente, no da Imprensa Brasileira como um de seus mais lídimos exemplos de idealismo e honradez.

 

 

(Texto copiado do site http://secbahia.blogspot.com.br/2009/05/luis-olimpio-teles-de-menezes.html )

Luiz Olympio Telles de Menezes

Luis Olimpio Teles de Menezes

Imagem: http://www.autoresespiritasclassicos.com/allan%20kardec/Periodicos%20Espiritas/O%20Echo%20D%20Alem-Tumulo/O%20Echo%20D%E2%80%99Al%C3%A9m-T%C3%BAmulo.htm

selo_imprensa_espirita_1969

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Selo comemorativo do Centenário da Imprensa Espírita no Brasil

homenageou Luis Olimpio Teles de Menezes. Imagens Internet

O Echo D’Além-Túmulo

O Écho d’Além-túmulo. Imagem da internet

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Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 

 

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