Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

Parcerias

 

 

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Nota 1

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

 

 

Nota 2

Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.  O trabalho é gratuito e conta com ajuda de colaboradores voluntários (Ismael Gobbo)

 

 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:

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Ou no Blog onde  é  postado diariamente:

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NOTA SOBRE O ENVIO DESTE BOLETIM

 

ESTAMOS PRESTES A RESTABELECER O ENVIO DE EMAILS COM TODO CONTEÚDO DO BOLETIM DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA ESTAMPADO NO PRÓPRIO CORPO DO EMAIL NA FORMA COMO SEMPRE FIZEMOS. ULTIMAMENTE PASSAMOS POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE VÁRIAS ORDENS QUE DE CERTA FORMA PREJUDICARAM O BOM ANDAMENTO DOS  NOSSOS TRABALHOS.  ISMAEL  GOBBO 

 

 

OS ULTIMOS 5 EMAILS ENVIADOS:

 

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22-10-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/22-10-2014.htm

21-10-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/21-10-2014.htm

20-10-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/20-10-2014.htm

18-10-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/18-10-2014.htm

17-10-2014     http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/OUTUBRO/17-10-2014.htm

 

 

 

O Evangelho Segundo o Espiritismo- Cap. IV, 4-17

Ninguém poderá ver o Reino

de Deus se não nascer de novo

 

 

 

Ressurreição e reencarnação

 

     4. A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus, cuja crença era a de que tudo acaba com a morte, não acreditavam nisso. As ideias dos judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação com o corpo. Criam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem

precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a  ressurreição dá ideia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. A palavra ressurreição podia assim aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros profetas. Se, portanto, segundo a crença deles, João Batista era Elias, o corpo de João não podia ser o de Elias, pois que João fora visto criança e seus pais eram conhecidos. João, pois, podia ser Elias reencarnado, porém, não ressuscitado.

 

     5. Ora, entre os fariseus, havia um homem chamado Nicodemos, senador dos judeus — que veio à noite ter com Jesus e lhe disse: “Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes, se Deus não estivesse com ele.” Jesus lhe respondeu: “Em verdade, em verdade, digo-te: Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.” Disse-lhe Nicodemos: “Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?” Retorquiu-lhe Jesus: “Em verdade, em verdade, digo-te: Se um homem não renasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. — O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. — Não te admires de que Eu te haja dito ser preciso que nasças de novo. — O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é nascido do Espírito.” Respondeu-lhe Nicodemos: “Como pode isso fazer-se?” — Jesus lhe observou: “Pois quê! és mestre em Israel e ignoras estas coisas? Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto. Entretanto, não aceitas o nosso testemunho. Mas se não me credes quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis quando vos fale das coisas do céu?” (João, 3:1 a 12.)

     6. A ideia de que João Batista era Elias e de que os profetas podiam reviver na Terra se nos depara em muitas passagens dos Evangelhos, notadamente nas acima reproduzidas (itens 1, 2, 3). Se fosse errônea essa crença, Jesus não houvera deixado de a combater, como combateu tantas outras. Longe disso, Ele a sanciona com toda a sua autoridade e a põe por princípio e como condição necessária quando diz: “Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.” E insiste, acrescentando: “Não te admires de que Eu te haja dito ser preciso nasças de novo.”

     7. Estas palavras: Se um homem não renasce da água e do Espírito foram interpretadas no sentido da regeneração pela água do batismo. O texto primitivo, porém, rezava simplesmente: não renasce da água e do Espírito, ao passo que nalgumas traduções as palavras — do Espírito — foram substituídas pelas seguintes: do Santo Espírito, o que já não corresponde ao mesmo pensamento. Esse ponto capital ressalta dos primeiros comentários a que os Evangelhos deram lugar, como se comprovará um

dia, sem equívoco possível.7

     8. Para se apanhar o verdadeiro sentido dessas palavras, cumpre também se atente na significação do termo água que ali não fora empregado na acepção que lhe é própria.

     Muito imperfeitos eram os conhecimentos dos antigos sobre as ciências físicas. Eles acreditavam que a Terra saíra das águas e, por isso, consideravam a água como elemento gerador absoluto. Assim é que em Gênesis, capítulo 1, se lê: “O Espírito de Deus era levado sobre as águas; flutuava sobre as águas; Que o firmamento seja feito no meio das águas; Que as águas que estão debaixo do céu se reúnam em um só lugar e que apareça o

elemento árido; Que as águas produzam animais vivos que nadem na água e pássaros que voem sobre a terra e sob o firmamento.”

     Segundo essa crença, a água se tornara o símbolo da natureza material, como o Espírito era o da natureza inteligente. Estas palavras: “Se o homem não renasce da água e do Espírito, ou em água e em Espírito”, significam pois: “Se o homem não renasce com seu corpo e sua alma.” É nesse sentido que a princípio as compreenderam.

     Tal interpretação se justifica, aliás, por estas outras palavras: O que

é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. Jesus estabelece

aí uma distinção positiva entre o Espírito e o corpo. O que é nascido da carne é carne indica claramente que o corpo procede do corpo e que o Espírito independe deste.

     9. O Espírito sopra onde quer; ouves-lhe a voz, mas não sabes nem donde ele vem, nem para onde vai: pode-se entender que se trata do Espírito de Deus, que dá vida a quem ele quer, ou da alma do homem. Nesta última acepção “não sabes donde ele vem, nem para onde vai” significa que ninguém sabe o que foi, nem o que será o Espírito. Se o Espírito, ou alma, fosse criado ao mesmo tempo que o corpo, saber-se-ia donde ele veio, pois que se lhe conheceria o começo. Como quer que seja, essa passagem

consagra o princípio da preexistência da alma e, por conseguinte, o da pluralidade das existências.

     10. Ora, desde o tempo de João Batista até o presente, o Reino dos Céus é tomado pela violência e são os violentos que o arrebatam; pois que assim o profetizaram todos os profetas até João, e também a lei. Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo é o Elias que há de vir. Ouça-o aquele que tiver ouvidos de ouvir. (Mateus, 11:12 a 15.)

     11. Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em João, podia, a rigor, ser interpretado em sentido puramente místico, o mesmo já não acontece com esta passagem de Mateus, que não permite equívoco: ele mesmo é o Elias que há de vir. Não há aí figura, nem alegoria: é uma afirmação positiva. “Desde o tempo de João Batista até o presente o Reino dos Céus é tomado pela violência.” Que significam essas palavras,

uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: “Se quiserdes compreender o que digo, ele mesmo é o Elias que há de vir.” Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude à época em que João vivia com o nome de Elias. “Até o presente o Reino dos Céus é tomado pela violência”: outra alusão à violência da lei moisaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos Hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se ganha pela

caridade e pela brandura.

      E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.

     12. Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes. (Isaías, 26:19.)

     13. É também muito explícita esta passagem de Isaías: “Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo.” Se o profeta houvera querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito: ainda vivem, e não: viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras seriam um contrassenso, pois que implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão.

     14. Mas quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? — Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo?

      Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha mutação. (, 14:10 e 14. Tradução de Lemaistre de Sacy.) Quando o homem morre, perde toda a sua força, expira. Depois, onde está ele? — Se o homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate,

até que venha alguma mutação? (Idem. Tradução protestante de Osterwald.) Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (Idem. Versão da Igreja grega.)

     15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que Jó haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele decerto não conhecia. “ Tendo o homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?” A ideia de morrer uma vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja grega ainda é mais explícita, se é que isso é possível:

“Acabando os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei”, ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse: “Saio de minha casa, mas a ela tornarei.”

     “Nesta guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que se dê a minha mutação.” Jó, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência: “Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela voltarei.” Jó como que se coloca, após a morte,

no intervalo que separa uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar.

     16. Não há, pois, duvidar de que, sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era ponto de uma das crenças fundamentais dos judeus, ponto que Jesus e os profetas confirmaram de modo formal; donde se segue que negar a reencarnação é negar as palavras do Cristo. Um dia, porém, suas palavras, quando forem meditadas sem ideias preconcebidas, reconhecer-se-ão autorizadas quanto a esse ponto, bem como

em relação a muitos outros.

     17. A essa autoridade, do ponto de vista religioso, se adita, do ponto de vista filosófico, a das provas que resultam da observação dos fatos. Quando se trata de remontar dos efeitos às causas, a reencarnação surge como de necessidade absoluta, como condição inerente à Humanidade; numa palavra: como Lei da Natureza. Pelos seus resultados, ela se evidencia, de modo, por assim dizer, material, da mesma forma que o motor oculto se revela pelo movimento. Só ela pode dizer ao homem donde ele vem, para onde vai, por que está na Terra, e justificar todas as anomalias e todas as aparentes injustiças que a vida apresenta.8

     Sem o princípio da preexistência da alma e da pluralidade das existências, são ininteligíveis, em sua maioria, as máximas do Evangelho, razão por que hão dado lugar a tão contraditórias interpretações. Está nesse princípio a chave que lhes restituirá o sentido verdadeiro.

 

(O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, FEB.  Texto copiado do site Febnet e da obra citada)

Nicodemos, à direita, falando com Jesus

Imagem fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Nicodemus#mediaviewer/File:William_Brassey_Hole_Nicodemus.jpg

 

 

Artigo da Coluna Espírita

Voto. Responsabilidade e Amor

Aylton Paiva – [email protected]

 

                Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas ( Mateus, 7:12)


                Comentando essa afirmação de Jesus, Allan Kardec elucida: “ Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar  para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com esse direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mas benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de  conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas tão somente, união concórdia e benevolência mútua.” (O Evangelho segundo o espiritismo, cap. XI, itens 2 e 4, Allan Kardec, ed. FEB.)
                Neste significativo momento da sociedade brasileira é relevante que apliquemos a exortação de Jesus e os esclarecimentos de Allan Kardec para sopesarmos a nossa responsabilidade e capacidade de amar o povo brasileiro procurando da melhor maneira possível escolher entre os dois cidadãos  concorrentes ao cargo eletivo de Presidente da Republica do Brasil.
                Todos nós desejamos o melhor governo a fim de que a vida  dos brasileiros, principalmente dos mais carentes, continue a melhorar.
                É necessário que profunda reflexão aclare-nos a importância dos princípios da justiça e da solidariedade  que no seio da sociedade brasileira sejam exigidos da parte dos dirigentes públicos, seja no Poder Legislativo quanto no Executivo.
                É muito comum homens públicos postulando cargos apresentarem-se como grandes realizadores em suas esferas de atribuições e competências. Alguns chegam a se vangloriar da honestidade.
                Ora, eles são eleitos para gerirem bem e com honestidade as coisas públicas. Devem administrar com propriedade as esferas de atuação, conforme atribuições dos cargos.            A eficiência, nesses casos, não deve ser motivo para auto-elogio ou autopromoção, porém simplesmente o cumprimento do dever no exercício dos cargos que já assumiram ou irão assumir.
                Esse amor à coletividade impõe-nos, como cidadãos, a alfabetização política ou a conscientização de nossos direitos e deveres no exercício da cidadania.
                Quanto mais formos cidadãos conscientes, honestos, sérios e responsáveis melhor faremos  o julgamento do candidato ao cargo político quando ele pleiteá-lo.
                Nossa sociedade não será mais justa, solidária e fraterna com o aparecimento de “pessoas messiânicas” que surgem facilmente à época dos pleitos, contudo haverá esse aperfeiçoamento com a participação de todos os cidadãos. Não só no ato da escolha, porem, e sobretudo, no acompanhamento dos atos desses agentes públicos, sejam legisladores ou executores.
                Por consequência, o aprimoramento da sociedade depende da melhoria consciencial política dos cidadãos que deverão saber escolher os seus representantes nos cargos eletivos e se prepararem individual e coletivamente para exigir com eficácia que eles cumpram os seus deveres; que nada mais farão do que executar as tarefas que pretenderam assumir.
                Sintamos, pois, que o voto é manifestação da cidadania com grave responsabilidade para quem o exerce e até mesmo um ato de amor ao próximo, quando bem sentido, como recomendou Jesus.

 

(Texto recebido em email de Aylton Paiva)

 

 

Clistenes  foi um reformador de Atenas que ampliou o poder da assembléia popular e que é

 considerado o pai da  democracia ateniense

Imagem copiada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia#mediaviewer/File:Cleisthenes.jpg

 

 

Registro. Jubileu de Prata do Templo da Boa Vontade

 

O Templo da Boa Vontade (TBV) promoveu no dia 21 de outubro, às 19h em Brasília (DF) um Ato Ecumênico em comemoração aos seus 25 anos de fundação em Brasília e também ao dia do Ecumenismo, em cerimônia simples, de bom gosto e de caráter ecumênico. Houve comparecimento de de autoridades, lideranças religiosas, representantes de diversas áreas do saber e de organizações da sociedade civil. Entre as homenagens póstumas, foi citado o ex-presidente Nestor J.Masotti. A LBV foi representada pelo filho do fundador José de Paiva Netto, o sr. Alziro Paiva. A FEB compareceu com seu presidente Antonio Cesar Perri de Carvalho e o diretor Hélio Blume. Informações: www.lbv.org; www.febnet.org.br

 

 

 

XV jornada de Saúde e espiritualidade do GEME

Santos, SP

 

 

(Informação recebida em email de Rose Moliterno)

 

 

Palestra no G.E. Joanna de Cuza

São Paulo, SP

 

Circular: GEJC-014/2.014

 São  Paulo,  22  de  Outubro de  2014 

                  O Grupo Espírita JOANNA DE CUZA convida ao público em geral para  assistir no dia 26Out2014, às 15:45 horas,  a palestra cujo tema versa sobre: A VIDA E A OBRA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, com o  expositor JOÃO BAPTISTA DO VALE.

         Francisco de Assis, nasceu em 1181 na Cidade de Assis/Itália, recebeu educação cristã, renunciou a riqueza material dedicando-se a cura e a caridade, elaborou a prece mais declamada e cantada depois do Pai Nosso, a oração São Francisco de Assis – Senhor fazei-me um instrumento de vossa paz... Onde houver ódio, que ….           

           O Grupo Espírita JOANNA DE CUZA – está sediado à Rua Antônio Comenale 159, Parque Cocaia , GRAJAÚ/SP-SP,  CEP: 04850-010. ( [email protected] – Tel.: 982.50.5820-Tim ). 

(a)JaimeVianna                                                                                                                                                                      Presidente do GEJC 

 

 

 

(Informação recebida em email de "G. E. Joanna de Cuza" [[email protected]])

 

 

Seminário com Dr. Andrei Moreira

Belo Horizonte, MG

 

 

(Informação recebida em email de Rose Moliterno)

 

 

3º. Simpósio Espírita de

Barra da Estiva, BA

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Rose Moliterno)

 

 

Informações do Centro Espírita Zilda Gama

São Paulo, SP

 

 

(Informação recebida em email de Zilda Gama [[email protected]])

 

 

Teatro: “50 anos depois”

Santos, SP

 

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(Informação recebida em email de jotaceventos09 [[email protected]])

 

 

Informações do Movimento Espírita de

Uberaba, MG

 

REUNIÃO LÍTERO MUSICAL DOUTRINÁRIA

Palestra: A FAMÍLIA E SEUS DESAFIOS

Palestrante: Sérgio Villar (Itapira-SP)

Programação: Apresentações Musicais com; Palestra; Sorteio de Livros; e, Confraternização.

Data: 25 de outubro de 2014 (sábado)

Horário: 19h30min

Local: Centro Espírita Uberabense (Rua Barão de Ituberaba nº 449 – Estados Unidos – Uberaba-MG)

Organização: UMEU – União da Mocidade Espírita de Uberaba

 

3º ELUCIDAR

ENCONTRO DE JUVENTUDE ESPÍRITA DE UBERABA

Data: 25 de outubro de 2014 – sábado

Horário: Das 11h30min às 19h30min

Local: Centro de Cultura e Espiritualidade Santo Tomás de Aquino (CCESTA) – Irmãs Dominicanas (Rua Cel. Bruno da Silva Oliveira nº 477/587 – São Cristóvão – Próximo a FACTHUS)

Tema: “BRILHE VOSSA LUZ, VÓS SOIS DEUSES”

Palestra: Brilhe Vossa Luz, Vós Sois Deuses

Palestrante: Emerson Pedersoli (Belo Horizonte-MG)

Workshops:

1 – Religião: “Eis que faço novas todas as coisas”

2 – Filosofia: “Tem ânimo. Eu venci o mundo”

3 – Ciência: “Desperta tu que dormes”

4 – Pré-adolescentes: “Caminhemos juntos”

Inscrições: De 19 de setembro até 12 de outubro (vagas limitadas) através do blog: http://www.encontroelucidar.blogspot.com.br

Informações:

https://www.facebook.com/ElucidarEncontroJuventudeEspiritaDeUberaba

9223-2282 / 8854-6010 / 9164-0904

 

IV FÓRUM DA MEDIUNIDADE

Tema Central:

“Mediunidade nos 150 Anos do

Evangelho Segundo o Espiritismo”

Data: 15 de novembro de 2014

Horário: Das 14h às 18h

Local: Centro Espírita Uberabense (Rua Barão de Ituberaba nº 449 – Estados Unidos)

PROGRAMAÇÃO:

·         14h – Abertura: Apresentação Musical

·         14h30min – 1º Tema: “OBSESSÃO E EVANGELHO”

         Palestrante: Paulo Cesar Franco (Uberaba-MG)

  • 15h – 2º Tema: “MEDIUNIDADE E EVANGELHO”

Palestrante: Publio Carisio de Paula (Araguari-MG)

·         15h30min – 3º Tema: “LOUCURA E EVANGELHO”

Palestrante: Dr. Jorge Bichuetti (Uberaba-MG)

·         16h – Pinga Fogo: “PERGUNTAS E RESPOSTAS com os palestrantes sobre os três temas”.

(Traga suas perguntas sobre os temas propostos).

·         18h

o   Sorteio de Livros;

o   Confraternização;

o   Encerramento.

Organização: UMEU – União da Mocidade Espírita de Uberaba

Apoio: AME – Aliança Municipal Espírita de Uberaba

 

MÚSICAS DO XIII FEMEU NO CANAL FEMEU

            Você já pode assistir o XIII FEMEU (todas as músicas) no Canal FEMEU. Acesse:

http://www.youtube.com/channel/UC21Z7XHEZZ5NbeRFUYwFVHA

Para conhecer as músicas de todos os festivais, acesse o Canal FEMEU de músicas no Youtube:

Músicas do VII ao X FEMEU:

http://www.youtube.com/user/FEMEU1

Músicas do XI FEMEU:

http://www.youtube.com/FEMEU2

Músicas do XII e XIII FEMEU:

http://www.youtube.com/channel/UC21Z7XHEZZ5NbeRFUYwFVHA

Mais informações no Blog do FEMEU: http://femeu.blogspot.com.br/ ou no site do FEMEU: http://www.jornalespiritadeuberaba.com.br/femeu/

Se você é de Uberaba, e desejar ter uma cópia do DVD do XIII FEMEU, vá até à Livraria Espírita Emmanuel (Rua Artur Machado nº 288 – sala 04 – Centro) e pegue o DVD para fazer uma cópia.

 

51ª COMMETRIM - CONFRATERNIZAÇÃO DE MOCIDADES E

MADUREZAS ESPÍRITAS DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA

Este ano, a 51ª COMMETRIM – Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba será realizada na cidade de Ibiá, nos dias 31 de outubro, 01 e 02 de novembro de 2014, na Praça de Esportes.

A 51ª COMMETRIM terá como tema central “O Evangelho Segundo o Espiritismo: Código de Vida Eterna”.

31/10/2014

20h: Palestra de abertura com Simão Pedro de Lima – Patrocínio/MG.

Tema: “O Evangelho Segundo o Espiritismo: Código de Vida Eterna”

Programação – Adulto

01/11/2014

8h: Abertura

8h30min às 09h45min: Haroldo Dutra Dias – Belo Horizonte/MG.

Tema: De Paulo à mocidade e madureza

9h45min às 11h: Simão Pedro de Lima

Tema: Vícios e virturdes

11h às 12h: perguntas e respostas

12h às 14h: Almoço

14h às 15h: Rossandro Klinjey – Campina Grande/PB.

Tema: Em busca de si mesmo

15h às 16h: Jacobson Santana Trovão – Goiânia/GO.

Tema: Mediunidade com Jesus

16h às 16h30min: Intervalo

16h30min às 18h: Painel: Coordenação de Manoel Tiburcio Nogueira – Ituiutaba/MG. Participação de todos os expositores.

18h às 20h: Jantar

20h às 22h: Apresentação musical com:

Grupo Musicalidade – São Gotardo.

Família Costa – Ituiutaba – MG.

Tim e Vanessa – Belo Horizonte – MG. (a ser confirmado)

02/11/2014

8h30min às 11h30min – Haroldo Dutra Dias

Seminário lítero-musical: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”.

11h30min: Encerramento

Programação – jovem

01/11/2014

08h: Abertura

08h30min às 10h: Haroldo Dutra Dias

Tema: De Paulo à mocidade e madureza

10h às 11h: Simão Pedro de Lima

Tema: Vícios e virtudes

10h às 12h: Respostas

12h às 14h: Almoço

14h às 15h: Atividade de integração

15h às 16h: Rossandro Klinjey

Tema: Em busca de si mesmo

16h às 16h30min: Intervalo

16h30min às 18h: Rossandro Klinjey

Tema: Em busca de si mesmo

18h às 20h – Jantar

20h às 22h Apresentação musical com:

Grupo Musicalidade – São Gotardo/MG.

Família Costa – Ituiutaba/MG.

Tim e Vanessa – Belo Horizonte/MG. (a ser confirmado)

02/11/2014

8h30 às 11h30min – Haroldo Dutra Dias

Seminário lítero-musical: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”.

11h30min: Encerramento

Programação – criança

01/11/2014

Salas para crianças de 6 a 8 anos e de 9 a 11 anos

8h às 12h: Atividades em sala

12h às 14h: almoço

Salas para crianças de 6 a 8 anos e de 9 a 11 anos

14h às 16h: Atividades em sala

16h às 16h30min: Intervalo

16h30 às 18h: Atividades em sala

02/11/2014

Salas para crianças de 6 a 8 anos e de 9 a 11 anos

8h30 às 11h30min: Atividades em sala.

 

 

(Informação recebida em email de JORNAL ESPIRITA DE UBERABA [[email protected]])

 

 

Leia o boletim

Caminheiros da Luz

 

Olá Amigos

 

em anexo, encaminhamos nosso boletim deste mês de out/14.

 

grato

 

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visitem nosso blog, (com muitos artigos e livros gratuitos)

 

http://caminheirosdaluz.wordpress.com

 

 

 

O nevoeiro da incredulidade

 

A primeira mulher a atravessar a nado o Canal da Mancha foi uma jovem de vinte anos de idade. Seu nome era Gertrude Ederle e esse fato se deu no dia 6 de agosto de 1926.

Depois dela, uma outra mulher, de trinta e quatro anos, Florence Chadwick, tornou-se a primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha, nos dois sentidos.

Mas, em 1952, essa mesma mulher decidiu atravessar a nado os trinta e três quilômetros, entre a Ilha de Catalina e Long Beach, na Califórnia.

O dia 4 de julho, escolhido para a proeza, não estava propício. A manhã estava muito fria e havia um nevoeiro intenso.

Ela se preparou e mergulhou na água. Contudo, mal conseguia ver os barcos que a acompanhavam. O nevoeiro era denso.

O frio e o cansaço não conseguiam fazê-la desistir. Ela podia ouvir as vozes de incentivo do treinador.

Contudo, as forças a foram abandonando. Ela continuou nadando. Era a sua determinação a lhe ordenar que prosseguisse.

Mas, um pouco antes de chegar à praia, ela pediu para ser recolhida a bordo. De nada valeram as rogativas de sua mãe e de seu treinador.

Não posso mais! Não aguento mais! Dizia ela.

Minutos depois, ela descobriu que restavam apenas oitocentos metros para chegar à praia.

Ante a desolação dos que lhe seguiam os esforços de perto, incentivando-a, falou: Não estou dando desculpas, mas se eu tivesse conseguido ver a praia, poderia ter chegado até lá.

Florence Chadwick foi vencida não pelo frio, nem pelo cansaço. Foi derrotada pelo nevoeiro.

Com os homens, ocorre de forma semelhante. O nevoeiro da incredulidade interfere em muitos caminhos.

Quando o incrédulo se vê a braços com dores profundas, permite-se a desesperança.

Quando a morte lhe vem arrebatar um ser querido para o conduzir ao reino dos Espíritos, ele se desespera. Desiste de viver.

Acredita-se sem forças e não consegue vislumbrar uma réstia de esperança. Tudo lhe parece envolto em brumas.

Por não crer que a vida prossegue para além da área física, mais se desalenta.

Se as dificuldades financeiras se avolumam, o emprego corre riscos e o chefe se mostra irritadiço, ele se angustia.

Tudo lhe parece intransponível, uma carga excessivamente pesada.

Em tal clima, alguns chegam à depressão e até ao suicídio.

E, no entanto, a anotação evangélica estabelece que tudo é possível àquele que crê.

*   *   *

A fé clareia as noites mais sombrias. Nas paisagens do inverno rigoroso é ela que nos permite antever a primavera, cobrindo de flores os jardins.

Por isso, se o nevoeiro da incredulidade estiver a insistir na paisagem dos seus dias, busque estudar e meditar acerca daquilo que hoje você afirma não crer.

Permita-se iluminar pelo sol que dissipa as nuvens e espanca as trevas. O sol chamado reflexão.

 

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Determinado a vencer, 
do Jornal 
Viva feliz, e no verbete Fé, do livro Dicionário da alma, 
por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, 
ed. FEB.
Em 22.10.2014.

 

 

Canal da Mancha entre França e Inglaterra

Imagem fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/English_Channel#mediaviewer/File:EnglishChannel.jpg

 

 

VEJA FOTOS  DE FLORENCE CHADWICK:

https://www.google.com.br/search?q=Florence+Chadwick+wikipedia&biw=1154&bih=552&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=aIdHVK-xFI_pggTc0YHYCw&ved=0CAYQ_AUoAQ

 

 

Editoração e envio: Ismael Gobbo, São Paulo,  SP.

 

 

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