Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 28 de maio de 2018

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 

 

 

Atenção

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 2 - 1859

 

 

 

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Pintura alusiva ao episódio bíblico da “tentação”. Óleo sobre tela por Joseph Barrias.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:F%C3%A9lix_Joseph_Barrias_-_The_Temptation_of_Christ_by_the_Devil_-_Google_Art_Project.jpg

O homem possuído na sinagoga. Aquarela de James Tissot.

Imagem/fonte:

 https://www.brooklynmuseum.org/opencollection/objects/13400/The_Possessed_Man_in_the_Synagogue_Le_poss%C3%A9d%C3%A9_dans_la_Synagogue

 

 

 

De acordo com os evangelhos, no sabbath, Jesus e seus discípulos foram para Cafarnaum e Jesus começou a pregar. As pessoas ficaram maravilhadas com seus ensinamentos, pois ele os passava com autoridade e não da forma dos doutores da Lei. Neste momento, um homem que estava na sinagoga e que estava possuído por um espírito maligno gritou "Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a perder-nos. Bem sei quem és, és o Santo de Deus! Jesus repreendeu-o, dizendo: Cala-te e sai desse homem. O espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta voz, saiu dele." (conforme o Evangelho de Marcos).

As pessoas ficaram novamente espantadas e perguntaram umas às outras: "Que é isto? uma nova doutrina com autoridade! ele manda aos próprios espíritos imundos, e eles lhe obedecem!". Notícias sobre Jesus então se espalharam por toda a região.

(Wikipedia)

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Night_hag#/media/File:John_Henry_Fuseli_-_The_Nightmare.JPG

O pesadelo,  de Henry Fuseli   (1781), é considerado uma das representações clássicas da paralisia do sono,

percebida como uma visita demoníaca.

São João Batista pregando diante de Herodes Antipas. Pintura por Pieter de Grebber.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mus%C3%A9e_de_Lille_P._F._de_Grebber.jpg

 

 

 

Herodes Antipas ou simplesmente Antipas (em grego antigo Ἡρῴδης Ἀντίπατρος, translit. Hērǭdēs Antipatros; nascido antes de 20 a.C. – morto depois de 39), foi um filho de Herodes, o Grande por uma de suas esposas, a samaritana Maltace. Ele foi tetrarca da Galileia e da Pereia. É mais conhecido através dos relatos do Novo Testamento por seu papel nos eventos que levaram às execuções de João Batista e Jesus de Nazaré...

Herodes Antipas era um príncipe frívolo, que foi acusado de vários crimes. Mandou decapitar João Batista por instigação de Herodias, esposa do seu meio-irmão Herodes Filipe, com quem ele havia se casado...

(Wikipedia)

 

O Banquete de Herodes. Baixo relevo em bronze de Donatello.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Banquete_de_Herodes

 

 

 

Nos relatos de Mateus 14:1-11 e Marcos 6:17-28, que em muito se assemelham, descreve-se uma festa no palácio de Herodes Antipas, na qual Salomé, sobrinha e enteada do tetrarca, dança para ele. Entusiasmado com o espetáculo, Antipas (provavelmente embriagado) compromete-se a lhe dar a recompensa que ela houver por bem pedir.

É quando intervém Herodias, mãe de Salomé. Ela odeia João Batista, então preso nas masmorras do palácio, porque ele a acusa de adultério, por ter deixado seu esposo, Herodes Filipe, para juntar-se ao irmão dele, Antipas.

Herodias instrui a filha para que peça a cabeça do profeta e ela assim o faz. Ao tetrarca, que empenhara sua palavra, não resta outro recurso senão atender à exigência da sobrinha, ainda que isso o constranja, pois receia as consequências dessa decisão, haja vista o prestígio de João junto ao povo. (Wikipedia)

 

 

Rota Espírita

 

Pelo Espírito Albino Teixeira.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Caminho Espírita. Lição nº 16. Página 43.

 

Erguer-se de manhã e bendizer a vida.

Espalhar ao redor a presença do bem.

Escutar calmamente as notícias da hora.

Dar a palavra amiga. Ajudar conversando.

Dispor o coração a servir sem perguntas.

Fazer mais que o dever na tarefa em que esteja.

Suportar sem revolta as provações em curso.

Apagar a discórdia e liquidar problemas.

Estudar e entender. Discernir e elevar.

Render culto à Verdade entre bênçãos de amor.

Ver o direito alheio e respeitá-lo em tudo.

Ser fiel ao trabalho e esquecer as ofensas.

Amar fraternalmente a todas as criaturas.

Acender cada noite as estrelas da paz no abrigo da consciência em preces de alegria.

Eis a rota ideal na jornada constante do espírita cristão, à luz de cada dia.

(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 

A manhã após o dilúvio. Óleo sobre tela por Joseph Mallord William Turner.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joseph_Mallord_William_Turner_-_The_Morning_after_the_Deluge_-_WGA23180.jpg

 

Os deuses e o destino  

 

Richard Simonetti

 

        Historiadores não estão certos de que ele tenha existido.  Não obstante, são atribuídos à sua lavra os dois maiores poemas épicos da antiga Grécia: A Ilíada, que exalta as proezas do herói Aquiles, na última etapa da guerra de Tróia. A Odisséia, que narra as aventuras de Ulisses, rei de Ítaca, marido de Penélope.

        Trata-se, como o leitor já percebeu, de Homero, o poeta supostamente cego que teria vivido no século IX a.C.

        Em Revista Espírita, novembro de 1860, Allan Kardec reporta-se a uma comunicação mediúnica assinada por Homero. O poeta se identificou dando informações relacionadas com sua infância em Mélès, razão pela qual era chamado Mélèsigène, fato que Kardec desconhecia e que confirmou depois. O médium era de poucas letras e não tinha nenhum conhecimento a respeito do autor da mensagem. São detalhes importantes para autenticar a manifestação. Kardec indagou se os poemas, como os conhecemos hoje, são fiéis aos originais.

        – Foram trabalhados – informou Homero.

        Bem de acordo com as pesquisas atuais. Supõe-se que, originariamente, os dois poemas pertenceram à tradição oral. Isso implicava em alterações freqüentes, não apenas quanto à forma, mas ao próprio conteúdo, na base do velho “quem conta um conto aumenta um ponto”, até que se fixassem os textos definitivos.

Apesar desses senões, a figura de Homero ganha consistência na força daqueles poemas, que se apresentam como vigoroso panorama da cultura helênica.

Destaque-se dois aspectos fundamentais: Primeiro, a visão antropomórfica. Os deuses são situados como seres caprichosos que, inspirados em paixões e desejos, interferem freqüentemente nas ações humanas. A própria guerra de Tróia, que serve de cenário para A Ilíada, teve início por causa de uma disputa entre as deusas Hera, Afrodite e Atena, a saber qual a mais bela.

O príncipe Páris foi chamado a decidir. Escolheu Afrodite, que o seduziu com a promessa de que lhe daria por recompensa a mais bela mulher do mundo. A deusa não teve nenhum constrangimento em relação a pequeno detalhe: a prometida era casada, esposa de Menelau, rei de Esparta.Com suas artes Afrodite ajudou Páris a raptar Helena. Liderando a reação dos gregos, Menelau iniciou a guerra para resgatar a rainha.

O outro aspecto diz respeito à instabilidade de suas personagens lendárias, em contraditório comportamento: De um lado, ideais de nobreza, inspirando ações heróicas e meritórias. De outro, fraquezas a se exprimirem em ódios e paixões, capazes de gerar ações torpes e más. A narrativa de Homero transcende a cultura helênica, reportando-se à própria humanidade, com suas virtudes e mazelas.

        Como sempre acontece em relação à cultura grega, temos nos dois poemas épicos uma representação mitológica da realidade. O Olimpo, monte grego nas proximidades do golfo de Salonica, seria a morada dos deuses.  O mundo espiritual é bem mais amplo. Projeta-se em outra dimensão, que interpenetra a nossa, colocando-nos em contato permanente com seres espirituais que, à semelhança dos deuses, nos observam, acompanham, inspiram e influenciam.

        Somos, não raro, joguetes de Espíritos que, qual o faziam os habitantes do Olimpo, imiscuem-se em nossos pensamentos, ações e iniciativas, exercitando seus caprichos e explorando nossas fraquezas. Sob sua ação, de acordo com nossas tendências, revelamos indesejável ciclotimia, alternando bons e maus momentos, boas e má ações, pensamentos virtuosos e viciosos, ao sabor das circunstâncias, como as personagens mitológicas.

 Mas os próprios deuses sabiam que acima de seus caprichos estava um poder supremo, que chamavam destino, a cujos desígnios não podiam furtar-se. O destino exprime a vontade de Deus, Senhor da Vida, o pai de amor e misericórdia revelado por Jesus. O Criador tem objetivos bem definidos a nosso respeito, que vamos conhecendo na medida em que amadurecemos. Nesse mister, algo já sabemos: A Terra – nossa escola. A dor – nossa mestra. As dificuldades – nossos estímulos. Os problemas – nossos desafios. O Bem – nosso caminho. O mal – nosso desvio. A perfeição – nosso destino. Assim, paulatinamente, nos habilitaremos a superar a influência dos “deuses” submetendo-nos aos abençoados desígnios de Deus.

 

 

Retrato imaginário de Homero executado em mármore do Monte Pentélico, Grécia. Séc. I- II d.C. Encontrado em Roma.

Exposto no Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo

A Ilíada de Homero no francês.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k96027091

A Odisséia de Homero em francês.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k2003192

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/William-Adolphe_Bouguereau_%281825-1905%29_-_Homer_and_his_Guide_%281874%29.jpg

Homero e seu guia. Óleo sobre tela por William-Adolphe Bouguereau.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:William-Adolphe_Bouguereau_(1825-1905)_-_Homer_and_his_Guide_(1874).jpg

Uma leitura de Homero. Óleo sobre tela por Lawrence Alma-Tadema

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sir_Lawrence_Alma-Tadema,_English_(born_Netherlands)_-_A_Reading_from_Homer_-_Google_Art_Project.jpg

Helena de Tróia. Óleo sobre tela por Evelyn de Morgan.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Helen_of_Troy.jpg

 

FEAL lança tradução de “A Gênese” e Centro de Cultura.

 São Paulo, SP  

 
O Centro Espírita Nosso Lar-Casas André Luiz, no bairro Santana, em São Paulo, ficou lotado no dia 26 de maio, das 9 às 13 h, para o lançamento de “A Gênese”, tradução da 1ª. edição francesa (de 1868), realizada por Carlos de Brito Imbassahy, com revisão e notas de uma equipe, editada pela Fundação Espírita André Luiz. Simoni Privato Goidanich (Uruguai), autora de “O Legado de Allan Kardec” (Ed.USE-SP) fez a palestra apresentando as modificações que ocorreram na 5ª. edição de 1872, difundida no Brasil, e apresentou documentos comprobatórios dos Arquivos Nacionais e da Biblioteca Nacional da França. Em seguida ocorreram rápidas exposições abordando incoerências doutrinárias da citada 5ª. edição, por Paulo Henrique Figueiredo (SP) e Marcelo Henrique (SC), e exposição sobre direito autoral e direito moral por Júlio Nogueira (Ba).

Após um intervalo ocorreu a apresentação do Centro de Cultura e Obras Raras da FEAL, com destaque para a montagem do Instituto Canuto Abreu, recebendo todo o acervo deste vulto, incluindo documentos de Kardec, passados por seu neto Lian Duarte. Foram convidados para manifestações Júlia Nezu (pres. USE-SP), Antonio Cesar Perri de Carvalho (ex-pres. da USE-SP e da FEB), e Heloísa Pires (expositora, SP).

Estavam presentes dirigentes da FEAL, como a presidente Luzia Margareth Pummer Carvalho e Onofre Astínfero Baptista, que usaram da palavra; pessoas da Capital e várias cidades paulistas, de outros Estados e as dirigentes do BUSS, Elsa Rossi (Inglaterra), e do Conselho Espírita dos Estados Unidos, Jussara Korngold. Todo evento foi transmitido ao vivo pela Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
Informações: https://feal.com.br

 

 

 

 

(FEAL:- Público; parte do público: Heloisa Pires, Júlia Nezu, César Perri, presidente da FEAL Luiza Carvalho, e, atrás, Célia Carvalho e Jussara Korngold; palestra por Simoni Privato Goidanich; apresentação do Centro Cultural com Onofre Baptista e Lian Duarte; Centro de Cultura-saudação de César Perri; Elsa Rossi, Júlia Nezu e César Perri; Simoni autografando).

 

(Informações recebidas em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [[email protected]])

 

Divaldo Franco na Europa

Viena, 26 de maio de 2018

 

Seminário

Na manhã ensolarada do dia 26 de maio de 2018, na belíssima Viena, e a convite dos amigos do Verein für Spiritistische Studien Allan Kardec - VAK, foi realizado o seminário Luz nas Trevas. Cerca de cem pessoas lotaram o auditório para ouvir Divaldo Franco. Ali estavam pessoas oriundas de Portugal, França, Luxemburgo, República Tcheca, Espanha, Áustria, Suíça e Brasil. O experiente orador, discorrendo sobre tão palpitante tema, teve o auxílio sempre eficiente da querida amiga de muitos anos Edith Burkhard, vertendo o conteúdo do seminário para o idioma alemão. Para que todos conhecessem a Mansão do Caminho e suas atividades, bem como a trajetória de Divaldo Franco e o trabalho do ilustre orador convidado, foi apresentada uma série de vídeos elucidativos e atuais.

O querido amigo Dr. Juan Danilo deu início às atividades apresentando as boas vindas, formulando convites para o aprendizado da Doutrina Espírita e a sua aplicação na vida cotidiana de cada indivíduo. Juan discorreu sobre os pensamentos e as dificuldades com a qualidade do pensar. Citando Jesus, que havia enunciado que a felicidade não é deste mundo, destacou que a era do ego transcendente está se iniciando, rumando para a solidariedade, deixando para trás a solidão, e buscando desenvolver a capacidade de amar.

Ato contínuo, Divaldo Franco passou a apresentar reflexões, estimulando os presentes a pensar, notadamente quando há a necessidade de realizar esforços para entender a iluminação, salientando ser necessário muita coragem para construir o autoconhecimento. Cada ser humano tem em si um pouco de psicólogo, especialmente para avaliar aos outros, porque os indivíduos, naturalmente, projetam no outro as próprias imperfeições.

A autoiluminação é um belo desafio, é um convite à viagem mais difícil, a viagem para dentro de si mesmo, pois o grande desafio da criatura humana é a própria criatura, que enquanto não se voltar para o mundo íntimo, continuará deduzindo que maus são os outros, que errados estão sempre os outros. A visão psicologia do homem hodierno é de que o erro está sempre do outro lado.

Tudo o que o ser humano tem, afirmou o querido orador, é muito transitório pois, ou fica escravizado pelo que possui, ou o perde, então, a vida se torna um vai e vem sem fim. Não é importante ter uma religião para se iluminar, porque após iluminar-se o ser entra na espiritualidade, que está acima de qualquer religião, que, em verdade, são metodologias para vincular-se a Deus.

Divaldo Franco, ilustrando a rica abordagem, narrou a bela e comovente história de Adam Rickles, de formação judia ortodoxa, e Joey, seu filho, que por não concordar com o pai resolveu sair de casa. É uma história onde os fatos, como que guiados por mãos invisíveis, vão se sucedendo, propiciando grandes momentos angustiantes que levaram os protagonistas a reflexionarem, ensejando o reconhecimento da ingratidão, do arrependimento, até a culminância do perdão e da gratidão.

Emocionando a atenta plateia, afirmando ainda, baseado na história narrada, que as aparentes coincidências, são milagres do amor, ao que Carl Gustav Jung iria chamar de Sincronicidade. O amor é a alma da vida, assim, todos devem estar atentos aos pequenos gestos de amor que dão sentido novo a vida, e faz com que o ser humano se renove.

Desnecessário dizer o quanto foi possível aprender ouvindo as narrativas de Divaldo Franco, que hoje se converte em um “poço” de experiências, nesta longa existência em contato com milhões de pessoas. Suas narrativas recheadas de histórias reais, de experiências próprias, de vivências, auxiliam no entendimento das temáticas abordadas. Tocando os corações e as mentes, dava a impressão de se estar diante de um espelho, ou até imaginar que o animado orador conhecia as problemáticas dos que o escutavam, pois as questões levantadas pelo incansável e dedicado orador possuíam o dom de traduzir perfeitamente o quadro existencial de cada um, naqueles aspectos habilmente abordados.

Foi um dia especial. Ao encerrar o seminário que transcorreu durante todo o dia, o infatigável trabalhador de Jesus relatou sua alegria pelos trinta anos ininterruptos de atividades doutrinárias espíritas em Viena, lançando sementes de amor, de compaixão no solo dos corações amigos que lhe concedem a honra de ouvi-lo.

Agradecendo o carinho com que é sempre recebido, a amizade que lhe nutrem, Divaldo Franco, o Arauto do Evangelho e da Paz, despediu-se e logo recolheu-se sob os auspícios do querido amigo Josef Jaculak, pois que as primeiras horas de domingo, 27 de maio, já irão encontrar Divaldo rumando para Helsinque, na Finlândia. Divaldo Franco é o Semeador que jamais se permitiu escolher o solo onde deposita as sementes do amor, em nome do Mestre Nazareno.

Texto e fotos: Ênio Medeiros

Revisão e adaptação: Paulo Salerno

 

 

(Recebido em email de Jorge Moehlecke)

 

 Palestra no Centro de Cultura Espírita de

Caldas da Rainha, Portugal

 

 

Francisco Cândido Xavier: o médium mais produtivo do século XX

 

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma palestra espírita alusiva ao tema "Francisco Cândido Xavier: o médium mais produtivo do século XX".

 

Esta conferência terá lugar na 6ª feira, dia 1 de Junho de 2018, pelas 21h00, na sede desta associação, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com).

As entradas são livres e gratuitas.

Fonte: Centro de Cultura Espírita

_ _

 

António Luís

[email protected]

(+351) 914 269 532

 

"Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo." - André Luíz

 

 

(Informação recebida em email de António Luís [[email protected]])

 

 Informações do Light and Peace Spiritist Centre

Adelaide, Austrália

 

Acesse:

http://www.lightandpeace.org/

 

 

 

Programação no Fraternidade Terceiro Milênio

São Paulo, SP

 

Olá amigos,

 

Convidamos para a palestra

Dia 22/06 (sexta-feira)  ás 20:00 horas, com Dra.Mônica de Medeiros e a psicanalista e cantora Margarete Áquila, que nos falará sobre  "Mecanismo da Mediunidade".

 

Inscrições na secretaria da FTM

 

Pedimos a colaboração: Pó de café ou leite em pó, para compor a cesta básica distribuídas as famílias necessitadas.

Abraço fraterno e até lá!

Josy Almeida

Fraternidade Terceiro Milênio

Rua dos Jornalistas, 101 - Jabaquara-SP

Tel.: 5012-5837 - 95498-1727

Josy Almeida

 

Mônica

Margarete

 

(Informação recebida em email de Josy Almeida [[email protected]])

 

 Curso no IEEF – Instituto Espírita de Estudos Filosóficos

São Paulo, SP

http://assets.mktnaweb.com/accounts/2014/07/02/31541/pictures/77/original_Cartaz_-_Cursos_Regulares_2018-2%C2%BA_Semestre.jpg?1527047481

 

(Informação recebida em email de IEEF - Instituto de Espírita de Estudos Filosóficos [[email protected]])

 

Palestra na A.E. Cabaninha de Antonio de Aquino

Itu, SP  

 

(Informação recebida em email de Didi Pelegrini [[email protected]]

 

Seminário na FEEB

Salvador, BA 

 

 

FEEB - Federação Espírita do Estado da Bahia

 

Rua Coronel Jayme Rolemberg, 110 – Bela Vista de Brotas

 

Salvador- BA

 

Informações: (71) 3359-3323

 

 

(Informação recebida em email de Edward Nunes [[email protected]])

 

I Fórum Espírita Léon  Denis

Uberlândia, MG

 

(Fonte https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1742412295847015&set=a.620632968024959.1073741835.100002347844052&type=3&theater)

 

Congresso comemorativo da AME-SP

São Paulo, SP

 

(Informação recebida em email de AME SOROCABA [[email protected]])

 

Palestra no Grupo Socorrista Maria de Nazaré

Boituva, SP  

 

 

(Informação recebida em mail de Didi Pelegrini [[email protected]])

 

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Brasília, DF  

 

Acesse:

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 Informativo “Elo Fraterno”

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“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre. Tal é a Lei”

INFORMATIVO ELO FRATERNO PANORÂMICO 507

TRÊS LAGOAS/MS – 28/MAIO A 4/JUNHO/2018

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=RIO DE JANEIRO=

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MARACANÃ / MEIER / RIO BONITO / SÃO CRISTOVÃO / TIJUCA

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INTERIOR

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 NOVA IGUAÇU / SAGUAREMA / SÃO PEDRO DA ALDEIA / SEROPÉDICA

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=BRASIL: REGIÃO SUDESTE=

ESPIRITO SANTO

CARIACICA / GUARAPARI / VILA VELHA / VITÓRIA

MINAS GERAIS

BELO HORIZONTE /  UBERLÂNDIA

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=BRASIL: REGIÃO SUL=

PARANA

BALSA NOVA / CAMBÉ /  CURITIBA
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RIO GRANDE DO SUL

BENTO GONÇALVES / NOVO HAMBURGO / OSÓRIO
PORTO ALEGRE / SANTO ÂNGELO / SANTO ANTONIO DA PATRULHA

SANTA CATARINA

BALNEÁRIO CAMBORIU / BARRA VELHA / PALHOÇA

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DISTRITO FEDERAL
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MATO GROSSO

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MATO GROSSO DO SUL

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COSTA RICA / DOURADOS / NOVA ANDRADINA / SÃO GABRIEL DO OESTE

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=BRASIL: REGIÃO NORDESTE=

BAHIA

SALVADOR

PERNAMBUCO

RECIFE

SERGIPE

ARACAJU /  ITABAIANA

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CEARÁ

CANINDÉ / FORTALEZA

MARANHÃO

SÃO LUIS

PARAÍBA

CAMPINA GRANDE / JOÃO PESSOA

PIAUÍ

TERESINA

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AMAPÁ

MACAPÁ

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PARÁ

BELEM

RONDÔNIA

PORTO VELHO

TOCANTINS

PALMAS

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=INTERNACIONAL=

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 Revista Eletrônica semanal “O Consolador”

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Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental  pede ajuda

Goiânia, GO 

 

 

Saudações, muita paz, luz e saúde!

 

Peço novamente a sua ajuda para divulgar a nota abaixo. Tem ajudado muito a sua solidariedade e várias pessoas tem contribuído.

 

Antecipo agradecimentos.

 

Fraternal abraço,

 

Sérgio Luís Haas

3281 0655

 

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

 

SOS Batuíra: absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray

 

O Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental está solicitando a sua colaboração, de entidades e de empresários para receber doações de absorvente íntimo, aparelho de barbear descartável, leite, açúcar, bermudas masculinas, chinelas, escova de dente, detergente, suco em pó, óleo vegetal, ovos, farinha de trigo, fermento, lençol de solteiro com elástico, carnes, frango, bolacha, alho, chás, frutas, cuecas, calcinhas, desinfetante, água sanitária, copos 200 ml e desodorante spray para os 133 pacientes em tratamento que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Qualquer quantidade é muito bem vinda. As doações podem ser entregues diretamente no Batuíra: Avenida Eurico Viana, Quadra 44 - Setor Jardim Goiás - Goiânia - GO

 

Fundado em 1949, o Batuíra é um hospital 100% SUS e atende gratuitamente

133 homens e mulheres que sofrem de transtorno mental ou alcoolismo.

 

Informações: fone (62) 3281 0655, site: www.batuira.org.br e twitter:

@batuirago

 

 

Sinais dos anos

 Acontece com todos os que não morremos de forma prematura, no verdor dos anos. Um belo dia, nos olhamos no espelho e descobrimos uns sinais diferentes no mapa da face.

São pequenas pregas. Sulcos de expressão, surgidos em consequência de determinados movimentos faciais repetidos, como por exemplo, o franzir a testa.

Eles apontam o nosso processo de envelhecimento. Mais importante do que isso, são o registro vivo da história da nossa vida, dos acontecimentos que se constituíram em alegria, preocupação ou tristeza, no transcorrer do tempo.

Foram os anos, com seus dedos miúdos, seu delicado pincel, que esculpiram aqueles caminhos na testa, como linhas paralelas, dizendo das tantas dificuldades vividas.

Se pensarmos bem, poderemos recordar quando foi que elas surgiram: quando o desemprego nos marcou os meses e as contas começaram a avolumar.

Quando o filho nasceu prematuro, requerendo cuidados especiais. Quando as horas noturnas nos exigiram estudos intensos com vistas ao concurso.

E aquelas duas verticais, acima do nariz, entre os olhos? Ah, essas foram marcadas heroicamente nos dias de preocupação quando da assunção ao novo cargo, quando da mudança de residência, quando o filho precisou de uma cirurgia e as noites se converteram em horas insones.

E aqueles vincos profundos, de ambos os lados da boca, dizem de quantas vezes sorrimos, rimos com amigos ou a sós.

Sorrimos quando recebemos a confirmação da vitória no vestibular, quando concretizamos o casamento, quando nosso time ganhou o campeonato.

E quando a promoção chegou, quando fomos contemplados com aumento salarial, quando assistimos a um filme, quando nos ofereceram uma festa surpresa.

Essas marcas são caprichosas. Elas não somente aparecem ali quanto se apresentam nos cantos dos olhos, em linhas caprichosas, pequeninas, a princípio. Acentuando-se, depois.

Sim, cada ruga, cada vinco tem uma história. Fala de uma experiência.

Nós as podemos remover, alterar, amenizar com procedimentos cirúrgicos, com implantação de toxina botulínica, cremes, hidratantes. Tantas e tantas formas.

Podemos retirá-las, podemos disfarçá-las, podemos...

De algum modo, nos assemelhamos àquelas árvores que, a cada ano, produzem um anel em seu tronco.

Contamos os anéis e podemos estimar sua idade.

Nós acumulamos rugas que testificam dos anos vividos neste bendito planeta.

Alguém ao nosso lado, que nos ame, as observará e dirá que sabe o exato momento em que cada uma dessas marcas foi desenhada em nossa face.

Até poderá afirmar que ama, especialmente, cada uma delas.

Se quisermos as amenizar, atenuar ou mesmo retirá-las totalmente, deixaremos de testificar nossa idade, pelas marcas da face.

E, como aquelas árvores que acrescentam, a cada ano, um anel internamente, apenas nossa intimidade contará das experiências vividas.

Será então, nossa forma de agir que dirá se os anos nos amadureceram o raciocínio, intensificaram a lucidez e o bom senso.

Com rugas na face ou não, oxalá que os anos que vivamos sejam de progresso, crescimento espiritual para cada um de nós.

Porque viver na Terra é uma oportunidade ímpar, que nos merece todo e especial empenho.

Redação do Momento Espírita.
Em 26.5.2018.

(Copiado do site Feparana)

Um velho e seu neto. Têmpera em madeira de álamo por Domenico Ghirlandaio.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Domenico_ghirlandaio,_ritratto_di_nonno_con_nipote.jpg

 

Biografia

 

Alexandre Aksakof

27-05-1832 / 04-01-1903

 

 AlexandreAksakof

Alexandre Aksakof.

Imagem https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/61/AlexandreAksakof.jpg

 

Este gigante da literatura espírita nasceu em Ripievka, Rússia, no dia 27 de maio de 1832, e desencarnou em 4 de janeiro de 1903. Foi diplomata e conselheiro privado do Imperador Alexandre III, Czar da Rússia.

 

Começou a estudar os fenômenos espíritas em 1855, quando se encontrava na Alemanha, em missão diplomática.

 

Foi colaborador de William Crookes nas experiências de materializações do Espírito de Katie King; fez parte da Comissão de Milão para investigação dos fenômenos produzidos por Eusápia Paladino.

 

Escreveu o livro "Animismo e Espiritismo", que foi publicado em 1890 e traduzido para várias línguas, inclusive para o português.

 

Homem de ciência e de uma convicção inabalável, jamais temeu a crítica. Dizia ele:

 

"Não tenho outra coisa a fazer senão afirmar publicamente o que tenho visto, entendido e ouvido."

 

Fonte: ABC do Espiritismo de Victor Ribas Carneiro


 

(1832 - 1903)

 

Alexandre Aksakof nasceu na Rússia, no seio de nobre família, cujos membros ocuparam sempre lugar de destaque na literatura e nas ciências. Começou seus estudos no Liceu Imperial de São Petersburgo - instituição da antiga nobreza da Rússia - e uma vez concluídos dedicou-se ao estudo da Filosofia e da Religião, tendo para isso que aprender o hebraico e o latim, visando um melhor entendimento da obra grandiosa de Swedenborg.

 

Após estudar com afinco cursos e ramos da Filosofia, escreveu a primeira obra em francês no ano de 1852 sobre Swedenborg: "Uma exposição metódica do sentido espiritual do Apocalipse, segundo o Apocalipse revelado". Em 1854, caindo em suas mãos a obra de Andrew Davis: "Revelações da Natureza Divina", Aksakof abriu novos horizontes às suas aspirações e tendências intelectuais, reconhecendo um mundo espiritual de cuja realidade não mais duvidava.

 

Para fazer um completo estudo fisiológico e psicológico do homem, matriculou-se em 1855 como estudante da Faculdade de Medicina de Moscou, onde ampliaria os seus conhecimentos de Física, Química e Matemática, ao mesmo tempo em que acompanhava, passo a passo, o desenvolvimento espírita na Europa e na América. Para isso ele revolvia livrarias e pedia de qualquer lugar as obras que não se encontravam nas livrarias de sua terra. A partir de 1855 ele inicia a tradução para o russo de todas as obras de Allan Kardec, Hare, Edmonds, Dale Owem, William Crookes, "Relatório da Sociedade Dialética de Londres", e a fundação de periódicos como o "Psychische Studien", de Lípsia, uma das melhores revistas sobre Espiritismo.

 

A obra de Aksakof não se restringiu apenas a escrita. Criou adeptos entre pessoas de talento reconhecido, muitos deles cientistas, que, através de experiências feitas com médiuns famosos como Dunglas Home, levou a Rússia a formar a primeira comissão de caráter puramente científico para o estudo dos fenômenos espíritas. Para essa comissão, Aksakof mandou vir da França e da Inglaterra os médiuns que participariam das experiências. Como resultado, por haver fugido das condições pré-estabelecidas, tal comissão chegou a conclusões errôneas sobre o Espiritismo, saindo como relatório conclusivo o livro "Dados para estabelecer um juízo sobre o Espiritismo", onde afirmava a falsidade dos fenômenos observados. Aksakof contestou a comissão com um outro livro intitulado: "Um momento de preocupação científica".

 

A seguir, o valente russo voltou as suas baterias verbais contra o célebre "filósofo do inconsciente" Von Hartmann, publicando uma obra volumosa, a mais completa que se conhece sobre o assunto versado "Animismo e Espiritismo", que mais o fortaleceria como eminente cientista e pesquisador nato.

 

Homem de brilhante posição social, ele consagrou-se durante 25 anos ao serviço do Estado, alcançando vários títulos, tais como: conselheiro secreto do Czar, conselheiro da corte, conselheiro efetivo do Estado, e outros que não são mais que um prêmio aos bons serviços prestados por ele à sua pátria. Verdadeiro sábio, raras vezes se acham reunidas tanta inteligência, tanta erudição a um critério imparcial. Jamais se deixou arrastar pelos entusiasmos das suas convicções; nunca perdeu a serenidade em seus juízos, e, no meio da sua fé, tão ardente e sincera, não esqueceu o raciocínio frio que lhe fez compreender quais podem ser as causas dos fenômenos que observava, o que o colocou acima dessa infinidade de fanáticos que não estudando, não experimentando, e aceitam como bom tudo quanto se lhes querem fazer crer.

 

Polemista temível e escritor delicado, os trabalhos de Aksakof levam a convicção ao espírito; e tal sinceridade se vê em suas obras que, lendo-as, sente-se a necessidade de crer nelas. Alie-se a isto um caráter bondoso e uma vontade de ferro, que não se demove frente aos obstáculos, assim como a uma paixão imensa pelo ideal que o leva a percorrer a Europa para fazer experiências, e ter-se-á uma idéia superficial a respeito do investigador incansável, dotado de uma alma varonil e de um talento primoroso. Nunca permaneceu ocioso; seus artigos abundavam nos periódicos espíritas, e não há pessoa medianamente ilustrada que não conheça alguma das suas célebres experiências com os médiuns Home, Slade, d'Esperance, ou algum de seus estudos acerca de fantasmas e formas materializadas. Assim foi Aksakof, o maior de todos os soldados da grande Rússia, um soldado que combatia idéias, ideal com ideal, desonra com honra, preconceitos com dignidade.

 

ALEXANDRE AKSAKOF OU AKSAKOW

 

Filósofo russo e investigador psíquico, de tradicional família da nobreza russa, encarnado em Repiofka, vila de Penza, no sudoeste de Moscou (Rússia), no dia 27 de Maio de 1832; desencarnou em São Petersburgo (chamada Leningrado, no período de domínio comunista), no dia 4 de Janeiro de 1903.

 

Descendente de antiga e nobre família, cujos membros sempre ocuparam lugar de destaque na literatura e nas ciências.

 

Um seu tio, Sr. Aksakof, foi autor de várias obras consideradas clássicas; os dois filhos deste seu tio, primos de Alexandre, foram também escritores muito notáveis. Um deles, Constantino, publicou livros sobre história e filosofia; o outro, advogado, foi um dos mais distinguidos literatos da Rússia.

 

Mas, para Aksakof não há necessidade dos méritos de sua família, para fazer brilhar os seus próprios.

 

Na sua mocidade Aksakof já revela acentuadas tendências para investigações a respeito das coisas relacionadas com a alma e o mundo espiritual.

 

Aksakof iniciou os seus estudos no Liceu Imperial de São Petersburgo - instituição privilegiada da antiga nobreza russa, e, após, terminados, dedicou-se à Filosofia, levado por seu caráter positivo e sistemático, e à Religião, estudando, tal a sua preocupação com essas matérias, o hebraico, com base na obra de Antonie Fabre d´Olivet, poeta e erudito francês (1768-1825), autor de "La Langue Hébraique", e o latim, para estudar as obras, traduzidas para a língua de Cícero, do pensador sueco Emmanuel Swedenborg (Estocolmo, Suécia, 1688 - Londres, Inglaterra, 29 de Março de 1772, com 84 anos), médium vidente e psicógrafo intuitivo, considerado por muitos o "primeiro espírita do mundo", autor das obras: "Arcana Coelestia" (The Heavenly Arcana, traduzida do latim para o inglês pelo Reverendo John Faulkner Potts, B.A. Lond, Standart Edition, 12 volumes, editados pela Swedenborg Foundation Incorporated, New York, 1938/1941), "Apocalypse Explained" ("A posthumous work of Emanuel Swedenborg" em 6 tomos, editados, em 1946, também pela Swedenborg Foundation Incorporated, New York), "O Céu e as suas maravilhas e o Inferno, segundo o que foi ouvido e visto", (traduzido do original latino por Levindo Castro de La Fayette, 1ª. edição, editado em 1920, por Oficinas Gráficas da Casa Cruz, Rio de Janeiro). "Le Terre Nel Cielo Stellato" (Fratelli Bocca - Editori - Milano - 1944, versão italiana do original latino "Telluribus in Coelo Astrifero" de 1758, pelo cura L. Scocia), "A Verdadeira Religião Christã" (Livraria Freitas Bastos, S/A - Rio de Janeiro - S. Paulo, 1964, traduzida do latim para o francês por I.F.E. Le Boys des Guays, e para o português por J.M.Lima), publicadas naquele idioma, e que, na sua juventude pretendeu traduzir para o russo, porém, encontrou dificuldades em razão do estilo genial, muitas vezes obscuro e sempre original do Vidente Swedenborg.

 

Durante anos Aksakof fez cursos de Filologia, entre os quais o de seu próprio idioma, nos quais aprofundou-se ajudado pelo célebre lexicógrafo, Sr. Dahl (o qual, mais tarde, traduziu para o russo a primeira obra de Aksakof, publicada em francês, em 1852, sobre Swedenborg: " Uma exposição sistemática do sentido espiritual do Apocalipse segundo O APOCALIPSE REVELADO".

 

Em 1854 chega às mãos de Aksakof a obra "Revelações da Natureza Divina", de A. J. Davis, que o despertou para o mundo espiritual, de cuja realidade não duvidava.

 

Em 1855, para fazer um estudo completo, fisiológico e psicológico do homem, Aksakof matriculou-se como estudante livre na Faculdade de Medicina de Moscou, ao mesmo tempo em que ampliava seus conhecimentos sobre Física, Química e Matemática. - Nesse período, recebeu uma obra de Beecher - Revista de Manifestações Espíritas - a primeira que sobre esse assunto chegou às suas mãos e, procurando colocar-se ao corrente das publicações sobre tal assunto, e seguir, passo a passo, o movimento espiritista na América e na Europa, fortalecendo os seus conhecimentos com todos os livros sobre Magnetismo e Espiritismo, - entre outros os de Cahagnet, a quem visitou em Paris, em 1861 - que eram, então publicados principalmente na França, e fazendo sacrifícios que só seu Espírito, sempre ávido de aprender podia levar a cabo, revolvendo livrarias e pedindo a todas as partes exemplares que não se achavam na Rússia.

 

Pode-se, assim, dizer, que 1855 assinala o início do trabalho de Aksakof em prol do Espiritismo, que se estendeu com a tradução para o idioma russo de todas as obras de Allan KARDEC (1804-1869), de Robert HARE, MD (1781-1858), de John Worth EDMONDS "Judge" Edmonds, (1816-1874), de Andrew Jackson DAVIS (1826-1910), de Robert Dale OWEN (1801-1875), do boletim da "London Dialectical Society"(1867), os trabalhos de WilliamCROOKES (1832-1919) e a fundação de periódicos como Estudos Psíquicos.

 

Aksakof foi professor da Academia de Leipzig; fundador e diretor do jornal "Psychische Studien" (Estudos Psíquicos), em 1874, na Alemanha, e, posteriormente, com a sua morte, intitulado "Zeitschrift für Parapsychologie", graças ao trabalho do Barão Schrenck-Notzinge.

 

Em 1881, Aksakof patrocinou a fundação e foi diretor do jornal hebdomadário "Rebus", primeira publicação de uma revista de assuntos psíquicos na Rússia.

 

Foi Conselheiro de Estado na corte do Tzar Alexandre III, da Rússia.

 

Os fenômenos de Hydesville, em 1848, despertaram sua atenção; começou, porém, a interessar-se pelas manifestações dos Espíritos em 1855.

 

 

Suas experiências e observações

 

Como experimentador e observador científico, Aksakof realizou excepcionais trabalhos no campo espírita, com o concurso dos mais famosos médiuns de seu tempo; viajou para diversos países, podendo assim realizar experiências com Madame d´Esperance, Eusápia Paladino, D.D. Home, Cook, e outros, com as quais, em 1890, publicou, em Leipzig, Alemanha, sua monumental obra "Animismus und Spiritismus", ensaio de um exame crítico, em dois volumes.

 

 

COMISSÃO DE PROFESSORES

 

Em 1892, em Milão, na Itália, participou de inúmeras experiências com médiuns famosos, para atestar a veracidade dos "fenômenos observados na obscuridade", das quais sobressai o seu brilhante relatório da"Comissão de Professores", valorizado pela apreciação de Cesare Lombroso, que, a essa Comissão, lamenta e se confessa envergonhado da confissão que dirigira, em carta, ao professor Ernesto Ciolfi.

 

Foram participantes dessa Comissão:

 

Alexandre Aksakof, Conde, Doutor em Filosofia, lente da Academia de Leipzig, diretor do jornal "Psychische Studien" (Estudos Psíquicos) e Conselheiro de S.M., o Imperador da Rússia;

 

Ângelo Brofferio, Cientista italiano, Professor de Filosofia, de Milão; que aceitou as manifestações espíritas, após suas experiências com a mediunidade de Eusápia Paladino;

 

Charles Richet, Médico e fisiologista francês (1850-1935), Doutor, Professor-Adjunto da Faculdade de Medicina de Paris e Diretor de "Annales des Sciences Psychiques", órgão oficial da "Societé Universelle d´Études Psychiques", de Paris, França;

 

Césare Lombroso, Doutor, antropólogo e notável criminalista italiano, autor da célebre obra " L´Uomo Delinqüente";

 

G.M. Ermacora, Professor de Física, em Pádua;

 

Professor de Física, em Milão;

 

Giovanni Schiaparelli, Diretor do Observatório Astronômico de Milão;

 

Giuseppe Gerosa, Professor de Física da Escola Real Superior de Agricultura de Porcini;

 

Hércules Chiaia, Doutor, cientista italiano, introdutor do Espiritismo em Nápoles. Sua desencarnação ocorreu exatamente no dia em que corrigiu a última palavra do seu livro "O Espiritismo";

 

Du Prel, Barão Karl, Filósofo e pesquisador psíquico, natural de Landshut, na Baviera, Alemanha, onde encarnou a 3 de Abril de 1839; desencarnou 4 de Agosto de 1899, em Heiligkreuz, no Tirol.

 

 

(A polêmica entre o Conde Alexandre Aksakof e o Dr. Hartmann, provocada pela primeira edição alemã da obra de Aksakof, "Animismo e Espiritismo", refutando uma obra do Dr. Hartmann, publicada sob o título "A Hipótese dos Espíritos e seus Fantasmas", desperta Du Prel, e o torna um defensor do Espiritismo).

 

 

O CONFRONTO COM O SÁBIO HARTMANN

 

Em 1855, em Berlim, o Prof. Edwing Von Hartmann, Doutor em Filosofia - continuador de Schopenhauer - crítico dos fenômenos mediúnicos, especialmente em relação com as hipóteses da "força nervosa", da "alucinação" e do "inconsciente", publica a obra "Der Spiritismus" (O Espiritismo), traduzida nesse mesmo ano para o inglês por C.C. Massy, com o título "Spiritualism".

 

Essa obra, de oposição, provocou memorável debate com Alexandre Aksakof, que, em resposta a obra intitulada"Der Spiritismus" (O Espiritismo, Berlim, 1885, traduzida para o inglês por C.C. Massy, com o título "Spiritualism"), publicou "Animismus und Spiritismus" (Animismo e Espiritismo).

 

"Animismus und Spiritismus" foi traduzida do russo para o alemão por Witting, Leipizig, em 1890; O. Mutze, quarta edição, em dois tomos; do russo para o francês, por Berthold Sandow, com o título "Animisme et Spiritisme", Paris, França, Librairie des Sciences Psychiques, 1895, 1ª. ed. "in" 8. 635p., com ilustrações, e para diversos idiomas, entre os quais o castelhano, inglês, português e italiano. No Brasil o seu tradutor foi o Dr. C.S., conforme direitos cedidos à Federação Espírita Brasileira, que o editou sob o título "Animismo e Espiritismo".

 

Nessa obra os fenômenos mediúnicos são estudados de forma crítica, especialmente em relação às hipóteses da força nervosa, da alucinação e do inconsciente. "La Revue Spirite" (Outubro de 1895, p. 37), anota que "é incontestavelmente a obra mais importante e mais completa que jamais foi escrita sobre o Espiritismo, no ponto de vista científico e filosófico".

 

 

Prefaciando essa sua obra, Aksakof escreveu:

 

"Não pude fazer outra coisa mais do que afirmar publicamente o que vi, ouvi e senti; e quando centenas, milhares de pessoas afirmam a mesma coisa, quanto ao gênero do fenômeno, apesar da variedade infinita das particularidades, a fé no tipo de fenômeno se impõe".

 

"Não posso, pois, lamentar ter consagrado toda a minha vida à aquisição desse objetivo, se bem que por caminhos impopulares e ilusórios, mas que eu sei são mais infalíveis do que essa ciência. E, se consegui de minha parte, trazer ainda que só uma pedra à ereção do templo do ESPÍRITO - que a Humanidade, fiel à voz interior, edifica através dos séculos com tanto labor, será para mim a única e mais alta recompensa a que posso aspirar."

 

E essa pedra, à ereção do templo do ESPÍRITO, ele a trouxe, com muito valor científico.

 

 

A RÉPLICA DO DR. ED. VON HARTMANN

 

A primeira edição original alemã, da obra "Animismo e Espiritismo", publicada em Leipzig, em 1890, provocou, por sua vez, uma réplica do Dr. Von Hartmann, que, em 1891, publicou "Die Geister-hypothese des Spiritismus und seine Phantome" (A hipótese dos Espíritos, o Espiritismo e seus Fantasmas). Leipzig, 1891, Fiedreich, "in" 8. 120 pp., que o sábio Karl Du Prel, se encarregou de responder, dada a impossibilidade de Aksakof responder, em razão de seu estado de saúde.

 

A obra "Un cas de dématérialisation partielle du corps d´um médium", também de autoria de Aksakof, traduzida do alemão, com ilustrações. Paris, Librairie de l´Art Indépendent, 1896, "in" 8. 221 p. foi traduzida, para o nosso idioma, com o título "Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium", por João Lourenço de Moura, e editada pela Federação Espírita Brasileira - Rio de Janeiro - RJ, 1902, 1ª. ed. 1979, 3ª. ed. 197 p., acompanhada da história das aparições do Espírito de Katie King.

 

Aksakof aborda, nessa obra, o fenômeno da materialização, e, visando despertar a alma humana para os segredos de além-túmulo, prova, por métodos científicos, a realidade dos fenômenos espíritas. É uma obra capital para conhecimento dos fatos de materializações dos Espíritos e indispensável como complemento ao estudo do livro de Mme. d´Espérance, "Au Pays de l´Ombre" (Shadow Land), vertido para o nosso idioma com o título de "No País das Sombras".

 

Em 1892, Aksakof fez parte da comissão de cientistas reunida em Milão, Itália, para examinar a famosa médium Eusápia Paladino.

 

 

Publicou, ainda:

 

"Étude sur les matérialisations des formes humaines", S. L. 1897, "in" 8, no qual trata da escrita direta, impressão de mãos materializadas, etc.

 

"Predvesttniki Spiritizma Zapoledmie 250 Lyet" (Precursores do Espiritismo desde 250 anos).

 

"Um monumento de preocupação científica", em russo, refutando o livro do opositor russo Professor Demetrius Ivanovich Mendeleyeff, autor da obra "Material by which to judge Spiritualism", que reúne dados para estabelecer um juízo sobre o Espiritualismo.

 

Foi fundador e diretor da revista "Revue du Médium" (1873), do periódico "Psychische Studien" (1874) e do semanário "Rébus" (1886).

 

Da Revista ICESP, ano 4, nº 16, 4º trimestre/2005 - autoria Dr. Paulo Toledo Machado

 

 

(Texto copiado do site Feparana http://www.feparana.com.br/topico/?topico=102)

800px-Médium_et_Aksakof002

Alexandre Aksakof observa a médium Eusápia Paladino. Milão 1892)

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/M%C3%A9dium_et_Aksakof002.jpg

Livro Animismo e Espiritismo de Alexandre Aksakof  em francês.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k54891892.texteImage

 

CLIQUE NO LINK E ABRA O LIVRO. NO FINAL HÁ VÁRIAS ILUSTRAÇÕES.

 

 

Os retratos de Madame Bonner.

Reproduções após o livro Animismo e Espiritismo de Alexander Aksakof

Fonte/Livro:  “As Aparições Materializadas dos Vivos e dos Mortos”. Gabriel Delanne.

Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5802694p/f77.image.texteImage

 

 

Fig.5 Retrato de M.  Bromson com a imagem

fotografica fluídica de Mm- Bonner 


fig. 6  Um retrato de Madame Bonner durante sua 
vida. Pode se ver a perfeita semelhança entre sua

forma física , aqui reproduzida, e sua forma perispirítica 
após sua morte.

 

Cáricsalád_1893

Alexandre III, sentado à direita com sua esposa Maria Feodorovna, sentada à esquerda,

e os seus cinco filhos, da esquerda para a direita:  Nicolau, Jorge, Olga, Xenia e Miguel, sentado.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre_III_da_R%C3%BAssia

 

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