|
Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 30 de dezembro de 2025. Compiladas por Ismael Gobbo |
|
|
|
Notas |
|
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma for
ma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
|
|
Atenção |
|
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/30-12-2025.htm
No Blogonde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
|
|
Os últimos 5 emails enviados |
|
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
27-12-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/27-12-2025.htm 24-12-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/24-12-2025.htm 22-12-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/22-12-2025.htm 20-12-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/20-12-2025.htm 19-12-2025 https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/19-12-2025.htm
|
|
Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 7 - 1864 |
|
|
|
(Copiado do site Febnet) |
|
Praça de São Pedro vista do alto da cúpula da Basílica. Vaticano. Foto Ismael Gobbo.
Vaticano é uma colina situada na região noroeste de Roma e não possui ligação com as sete colinas de Roma. Era o local dos oráculos muito antes da Roma pré-cristã. Vaticanus, também conhecido como Vagitanus, era um deus etrusco,[11] que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro",[12] e seu templo foi construído no antigo local de Vaticanum.[11] Lá se ergueu também o Circo de Nero. Acredita-se que tenha sido também o local em que São Pedro foi martirizado e sepultado.[11][12] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano
*************
A Santa Sé (em latim: Sancta Sedes, oficialmente Sancta Sedes Apostolica, e em português: "Santa Sé Apostólica"), também chamada de Sé Apostólica, é a jurisdição eclesiástica da Igreja Católica em Roma, sendo uma entidade soberana independente. Do ponto de vista legal, é distinta do Vaticano, ou mais precisamente do Estado da Cidade do Vaticano. Este “é um instrumento para a independência da Santa Sé que, por sua vez, tem uma natureza e uma identidade própria sui generis, enquanto representação do governo central da Igreja” [1]. O atual líder é o Papa Francisco. O sujeito de direito internacional é a Santa Sé. As relações e acordos diplomáticos (Concordatas) com outros estados soberanos portanto, são com ela estabelecidos e não com o Vaticano, que é um território sobre o qual a Santa Sé tem soberania. Durante o período de Sé vacante a Santa Sé é governada pelo Colégio Cardinalício. Com poucas exceções, como a República Popular da China e a Coreia do Norte, a Santa Sé possui representações diplomáticas (Nunciatura Apostólica) com quase todos os países do mundo. O atual Código de Direito Canônico [2], quando trata da autoridade suprema da Igreja, dispõe: Leia mais: |
|
Papa João Paulo II na Praça de São Pedro. Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
|
Galeria d’Orléans em 1840. Paris, França. Imagem/fonte: http://paralaxeestelar.com.br/estudos/janeiro1858/um-passeio-atraves-das-passages/
|
|
Livraria Dentu na galeria d’Órleans em 1829 Imagem/fonte: http://paralaxeestelar.com.br/estudos/janeiro1858/um-passeio-atraves-das-passages/
|
|
aleria de Valois no Palacio Royal onde funcionou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas durante um ano: 01-04-1858 a 01-04-1859 Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Galerie_de_Valois_February_29,_2012.jpg
|
|
Primeira distribuição das condecorações da Legião de Honra, pelo imperador Napoléon Bonaparte, em 14 de julho de 1804, representada na obra do Pintor Jean-Baptiste Debret. Imagem/fonte: |
|
Rua de Cempuis. França. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7d/CEMPUIS_-_Rue_de_la_Ville.jpg |
|
Orfanato Prevost Acesse aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5516289s/f6.image.texteImage |
|
Festas pedagógicas do Orfanato Prevost. Cempuis, França. Acesse edição em francês aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5516289s/f1.image.texteImage |
|
Allan Kardec. Óleo sobre tela por Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo. |
|
O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira |
|
CAPÍTULO XXI ---------- Haverá falsos cristos e falsos profetas
– Conhece-se a árvore pelo seu fruto – Missão dos profetas – Prodígios dos falsos profetas – Não creiais em todos os Espíritos – Instruções dos Espíritos: Os falsos profetas – Características do verdadeiro profeta – Os falsos profetas da erraticidade – Jeremias e os falsos profetas
Conhece-se a árvore pelo seu fruto
1. A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira as más do mau tesouro do seu coração; pois a boca fala daquilo de que está cheio o coração. (LUCAS, 6:43 a 45.) 2. Guardai-vos dos falsos profetas que vêm ter convosco cobertos de peles de ovelha e que por dentro são lobos rapaces. Conhecê-los-eis pelos seus frutos. Podem colher-se uvas nos espinheiros ou figos nas sarças? Assim, toda árvore boa produz bons frutos e toda árvore má produz maus frutos. Uma árvore boa não pode produzir frutos maus e uma árvore má não pode produzir frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos será cortada e lançada ao fogo. Conhecê-la-eis, pois, pelos seus frutos. (MATEUS, 7:15 a 20.) 3. Tende cuidado para que alguém não vos seduza; porque muitos virão em meu nome, dizento: “Eu sou o Cristo”, e seduzirão a muitos. Levantar-se-ão muitos falsos profetas que seduzirão a muitas pessoas; e porque abundará a iniquidade, a caridade de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim se salvará. Então, se alguém vos disser: “O Cristo está aqui, ou está ali”, não acrediteis absolutamente; porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas que farão grandes prodígios e coisas de espantar, a ponto de seduzirem, se fosse possível, os próprios escolhidos. (MATEUS, 24:4 e 5; 11 a 13; 23 e 24; MARCOS, 13:5 e 6; 21 e 22.)
Próximo Missão dos profetas
(Copiado de O Evangelho segundo o Espiritismo. Por Allan Kardec. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. FEB – Federação Espírita Brasileira) |
|
Espinheiro. Cafarnaum, Israel. Foto Ismael Gobbo
|
|
Figueira em Cesaréia, Israel. Fotos Ismael Gobbo. |
|
‘ O Mar Mediterrâneo em Cesaréia, Israel. Foto Ismael Gobbo.
|
|
Agricultura na Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
|
Plantações e sistema de irrigação às margens do Mar da Galiléia em Cafarnaum, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
|
O evangelista Mateus inspirado por um anjo. Óleo sobre tela por Rembrandt. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Authorship_of_the_Bible#/media/File:The_Evangelist_Matthew_Inspired_by_an_Angel.jpg
|
|
São Lucas Evangelista. Obra do Artista Vladimir Borovikovsky. Data 1804-1809 Óleo médio sobre papelão Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:St_Luke_the_Evangelist.jpg |
|
São Marcos escreve seu Evangelho sob o ditado de São Pedro. Óleo sobre tela de Pasquale Ottino Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Pasquale_Ottini
|
|
Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp
|
|
Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
|
|
Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard
|
|
Falando ao oceano... |
|
Algumas folhas de papel, caídas sobre a areia de uma praia pouco visitada, traziam as seguintes linhas: Quando abraço o oceano com o olhar, volto a questionar milhões de coisas, tantas quanto as ondas que ganham a areia. Volto a questionar: Como alguém pode sentir-se só na presença do mar? Na presença desta brisa incessante? Na companhia deste perfume raro?! Como ainda posso me sentir só, sabendo que os braços do invisível me abraçam, que aqueles que partiram continuam existindo, e que todos nós, sem exceção, somos amados por alguém!? Como ainda posso me sentir só? Talvez seja porque eu me isole do mundo, e seja exigente demais com as pessoas. Pode ser isso. Talvez seja porque eu não permita que os outros conheçam minha vida, meus sonhos, minhas dificuldades. Acho que há um pouco de orgulho nisso. Quem sabe seja porque eu procure a solidão, e não ela que me persiga, como eu imaginava. É... Talvez eu precise conversar mais com as pessoas, me interessar mais por suas vidas, ouvir. Há tempos que não ouço alguém; um desconhecido relatando os acontecimentos corriqueiros do dia a dia; um colega de trabalho falando das peripécias de seus filhos. Meus irmãos: há tempos não converso com eles sobre assuntos profundos, como planos para o futuro, lembranças boas do passado. É curioso, pois lembro-me de que há algumas semanas ouvi uma mensagem de cinco minutos, num programa de rádio, que falava sobre isso, sobre como as pessoas se isolam umas das outras, e do quanto isto é prejudicial para a saúde mental e física, já que uma é a consequência da outra. O locutor dizia que quem ama não se sente só, pois está sempre se doando, se envolvendo com os corações mais próximos, na intenção de ajudar. Dizia ainda que, quando nos sentimos úteis, e concluímos que muitos dependem de nossa dedicação, de nosso amor, também esquecemos da solidão. Acredito que ele tenha razão, pois lembro que naquele dia fui visitar uns tios que não via há muito tempo, e aquela visita fez-me tão bem! Falamos de assuntos comuns, como notícias de televisão, notícias da família, mas ao final saí de lá menos tenso, menos preocupado com a solidão. Abracei minha tia, e a ouvi dizer, por entre lágrimas discretas: Gostamos muito de você, viu? Venha mais vezes! Não é sempre que recebemos visitas! Ela está certa. Não é sempre que recebemos visitas, pois não é sempre que visitamos os outros, creio eu. Naquela tarde, vi que poderia ser útil em pequenas coisas, e que aquilo me afastava um pouco da solidão. Dentro do carro, voltando para casa, observando o movimento intenso nas ruas, lembro de fazer essas mesmas perguntas: Como pode alguém sentir-se só na presença de tanta gente, de tanta vida!? Quantos desses corações esperam apenas por uma visita? E quantos deles estão dispostos a fazer uma? E aqui está você, amigo oceano, à minha frente, ouvindo todas estas minhas divagações. Acho que foi sua presença, rei das águas, que me ajudou a entender melhor o que se passa em meu íntimo. Agradeço profundamente por sua companhia, por conseguir me ouvir, e por me dizer, mesmo sem falar, que o que preciso fazer é visitar mais o coração de meu próximo. Muito obrigado. Redação do Momento Espírita, com base em
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=5803&stat=0) |
|
Mar Mediterrâneo com praia e local de pesca. Nahariya, Israel. Foto Ismael Gobbo
|
|
Barco no Mar da Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo |
|
Perante Deus |
|
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Cura. Lição nº 01. Página 13.
Se houve alguém na terra com autoridade suficiente para definir o Supremo Criador do Universo, esse alguém foi Jesus, que O representava, sublime, à frente da humanidade. Entretanto, para desincumbir-se da divina missão de revelá-LO a nós outros, não se perde em cogitações da inteligência, de vez que a inteligência é fatalmente constrangida a renovar-se, todos os dias. Nem presunção. Nem retórica. Nem violência. Nem fantasia. O Mestre Inolvidável serviu apenas, elegendo o amor puro e irrestrito, a força de sua mensagem inesquecível. De todas as criaturas busca a melhor parte para exalçá-las à gloria excelsa. Doutrinando os doutores do templo, não lhes menospreza a cultura. Apenas esclarece-os. Em contato com Zaqueu, não lhe amaldiçoa os haveres. Auxilia-o a usá-los. Junto de Madalena, não lhe vergasta a condição de mulher sofredora. Soergue-lhe o bom ânimo. Ao pé dos enfermos de todos os matizes, não lhes destaca os erros e compromissos. Ajuda-os, simplesmente. Sofrendo a negação de Pedro, não lhe condena a atitude. Espera a hora justa de ampará-lo com segurança. Perseguido por Saulo, não lhe arroja a alma ardente aos pântanos infernais. Procura-o com bondade e transforma-o para o bem. É que somente através do amor realizado e vivido conseguiremos, de alguma sorte, sentir a grandeza do Autor de Nossos Dias. E é ainda por essa
razão que o próprio Jesus, convidado pelos discípulos a estabelecer uma norma
de oração, no campo da Boa Nova, Ele que trazia das Esferas Resplendentes a
luz da eterna sabedoria, limitou-se à reverência e ao amor, ao respeito e à
confiança, definindo Deus, a Causa de Toda Vida, como sendo Nosso Pai. (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
|
Zaqueu. Jesus pede para que Zaqueu desça da árvore Sicômoro. Pintura por Niels Larsen Stevns. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Niels_Larsen_Stevns-_Zak%C3%A6us.jpg |
|
O beijo de Judas. Óleo sobre tela por Wilhelm Marstrand. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wilhelm_Marstrand,_Judaskysset,_udateret,_0122NMK,_Nivaagaards_Malerisamling.jpg |
|
A árvore Sicômoro. Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo
Zaqueu subiu no Sicômoro para ver a passagem de Jesus que o chamou. A árvore é também chamada de árvore de Zaqueu. |
|
A cidade de Jericó, Palestina, vista do Monte da Tentação. Foto Ismael Gobbo. |
|
O Monte da Tentação visto do teleférico em Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo. |
|
Registro. Atividades do Projeto Chico Xavier na tarde deste sábado 27-12-2025. Araçatuba, SP |
|
Após a prece de abertura as 16 horas várias pessoas vão ao local de alimentos e preparam para os inscritos da casa, outros preparam diversos alimentos para serem servidos aos presentes, inclusive o de jantar; evangelização para crianças e jovens. Palestra de Ricardo Antonio dos Anjos . Fotos de Maria José Izique
Informações recebidas de Émerson Gratão. |
|
Abrigo Ismael na manhã deste domingo 28-12-2025 Araçatuba, SP |
|
Com início as 9 horas após a prece inicial foi proferida pela oradora Lourdes Caravanti. Ao mesmo tempo evangelização para crianças e ao final houve a aplicação de Passe para os presentes. Imagem recebida de Nadir.
|
|
Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha Portugal |
|
|
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência subordinada ao tema "A nova geração e o que nos cabe fazer". Esta
conferência será
proferida pela convidada Paula Venâncio (de Alcobaça), no dia 2 de Janeiro de
2026, 6ª feira, às 21h00 e, está integarda na comemoração do 23º aniversário
do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha.
2 - Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV e todas as actividades são gratuitas.
Cordialmente,
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: [email protected] www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [[email protected]]) |
|
[903-JornalMundoMaior] NOS MOMENTOS GRAVES. |
|
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook:- www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:- www.jornalmundomaior.com.br JORNAL MUNDO MAIOR ESTÁ NO WATSAPP clique no link e participe do nosso grupo:- https://chat.whatsapp.com/JqtroYousqNKuK5mmgBino
NOS MOMENTOS GRAVES. Diante de alguma desilusão que te impulsione a perder o incentivo para o trabalho…
Diante da incerteza que te visite, apontando-te as tentações e riscos que te ameacem…
Diante de mudanças imprevistas que te obriguem a pensar e a deliberar, sem a escora de afetos, com os quais já não contas…
Diante da crítica destrutiva que te induza a desistir de cooperar na oficina do bem…
Diante de seres queridos que te deixem a sós, sem comiseração por tua sede e necessidade de companhia…
Diante de palavras impensadas, partidas de pessoas estimáveis que te façam mergulhar no poço da amargura…
Diante do corpo doente e abatido que te lance o pensamento no deserto da tristeza e da insegurança…
Quando a morte reduzir ao silêncio a voz daqueles que se te fazem queridos…
Quando qualquer sofrimento te abale os recessos da própria alma, entrega-te à fé, refugia-te em Deus, pensa em Deus, confia em Deus e espera por Deus, porque, acima de todas as tempestades e quedas, tribulações e desenganos, Deus te sustentará. No livro:-CONFIA E SEGUE - Emmanuel/Chico Xavier. Magali Inês Brum - Colaboradora.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para [email protected], faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
--
(Recebido em email de [email protected]; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [[email protected]]) |
|
ATAL Pelo espírito Noel Rosa |
|
Meus irmãos, Natal à vista, e começa a correria, fazem bazar, fazem lista, para a festa da alegria.
Uma faz louça bonita, outra borda uma sacola que se transforma em Pedrita, em peteca ou numa bola.
Outra ainda faz vestidinho, short, camisa, avental, tudo com muito carinho, com ternura fraternal.
Meus irmãos, ao dar aos pobres, uma roupinha, um pão-doce, estamos dando “migalhas”, pelo que Jesus nos trouxe.
E, Ele, nos trouxe a Verdade, nos deu da vida o Caminho, ainda hoje nos aquece, com Seu amparo e carinho.
E todos nós nos lembramos, de que Ele nos disse assim: o que fizerdes a eles, estareis fazendo a mim.
Continuemos, portanto, na tarefa fraternal e teremos festa e tanto meus irmãos, neste Natal.
Noel Rosa
Mensagem recebida no Culto do Evangelho no Lar de Martha, médium que a recebeu, em São Paulo, no dia 20 de setembro de 1968. Acreditamos que esta poesia não tenha sido publicada. Em setembro de 1967 foi fundado em Araçatuba o Coral Espírita Noel Rosa por iniciativa do Departamento de Mocidades da União Municipal Espírita de Araçatuba e estímuloe orientação da professora Luiza Cardoso (da FEESP, de São Paulo). Esta, numa das viagens a Araçatuba, trouxe a poesia manuscrita endereçadaaos integrantes do grupo. A médium Martha Gallego Thomaz desencarnou com 99 anos aos 4 de setembro de 2014. (DE:https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/DEZEMBRO/18-12-2025.htm) Na foto, de setembro de 1968, está o Coral Espírita Noel Rosa, em dia de apresentação em Araçatuba (SP). Entre os integrantes, jovens das famílias Rey, Rosa, Gobbi, Pagan, Bizzo. Entre estes, atuantes no movimento na atualidade: Célia Maria Rey de Carvalho, Maria Luzia de Almeida Rosa, Ismael Gobi. Na época, Cesar Perri era o diretor do Departamento de Mocidades da União Municipal Espírita de Araçatuba. De: https://grupochicoxavier.com.br/natal-2/
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
|
Poesia Jesus ou o Mundo |
|
(Recebido em email de paiva.aylton paiva.aylton [[email protected]]) |
|
Benedita Fernandes em idioma internacional |
|
Benedita Fernandes em idioma internacional
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]]) |
|
CORREIO FRATERNO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2025 |
|
(Recebido em email de Izabel Vitusso [[email protected]]) |
|
Correio Espírita - Jornal de dezembro de 2025 |
||||
|
Problemas com a mensagem? visualize no navegador.
(Recebido em email de Correio Espírita [[email protected]]) |
|
Jornal Momento Espírita - Edição de Dezembro Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP |
|
ACESSAR AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/12/Jornal-Momento-Esp-dez-min.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
|
Programação Instituição Beneficente Nosso Lar dez/2025 São Paulo, capital |
|
Programação de dezembro – Palestras e atividades do Nosso Lar Olá Ismael e amigo(a)s! Espero que todos estejam bem 😊 Segue em anexo a programação de
palestras do mês de dezembro de 2025. • 9 de dezembro
(terça-feira): apresentação do coral do Nosso Lar antes
da palestra, às 19h30. • 6 e 7 de dezembro:
das 10h às 17h, acontecerá o nosso tradicional Bazar
de Natal. Aguardamos todos vocês! ✨ Abraço fraterno,
"Cada vez que o Natal volta de novo a contar e fulgir, Cristo retorna ao coração do povo, aclarando o porvir."
Espírito: Amaral Ornellas, psicografia Francisco Cândido Xavier Livro: Antilogia Mediúnica do Natal
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [[email protected]]) |
|
A compaixão pela multidão, e outros destaques da RIE de dezembro. Acesse abaixo: |
|
CLIQUE AQUI: https://assinaturas.oclarim.com.br/revistas/rie-dezembro-2025/
|
|
Casa Editora O Clarim Acesse abaixo: |
|
ACESSE:
|
|
ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET O JORNAL “O IMORTAL” DE DEZEMBRO (se puder, divulgue) |
|
|
Amigo(a) das lides espíritas: Leia a edição deste mês que traz, entre várias matérias, uma entrevista com Juliano Pimenta Fagundes, de Goiânia (GO), e uma reportagem sobre o Hospital Espírita João Marchesi, de Penápolis (SP). O acesso ao jornal é livre e gratuito. Para acessar a edição, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Muito obrigado pela divulgação que puder fazer em sua Casa Espírita e junto a amigos e familiares. Um forte abraço e ótima semana para todos os seus.
Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [[email protected]]) |
|
Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - Novembro.2025 |
|
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [[email protected]]) |
|
Edição 124 da Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
|
ACESSE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol124.pdf
(Recebido de Folha Espírita Francisco Caixeta [[email protected]])
|
|
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
|
Clique
aqui:
|
|
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
|
Clique
aqui:
|
|
FEPI- Federação Espírita Piauiense Teresina |
|
Clique aqui: https://www.facebook.com/fepiaui/?locale=pt_BR
|
|
FEMAR- Federação Espírita do Maranhão São Luís |
|
Clique aqui: https://www.facebook.com/federacaoespiritamaranhao/?locale=pt_BR
|
|
Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
|
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
|
‘’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’’
|
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
|
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol.1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [[email protected]]) |
|
Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier Boletim semanal – Ano XI. 5a semana de Dezembrode 2025 |
||
Os homens de boa vontade no ano novo; Natal – significado espírita e quando Jesus “nasceu” para vultos históricos; Benedita Fernandes em idioma internacional; Em favor da Alegria
Artigo: -Os homens de boa vontade no ano novo: https://grupochicoxavier.com.br/os-homens-de-boa-vontade-no-ano-novo/
- Natal – significado espírita e quando Jesus “nasceu” para vultos históricos:
Bibliografia: -Benedita Fernandes em idioma internacional: https://grupochicoxavier.com.br/benedita-fernandes-em-idioma-internacional/
Mensagens: - Em favor da Alegria: https://grupochicoxavier.com.br/em-favor-da-alegria/
o0o “O Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Espíritos Diversos. Antologia Mediúnica do Natal. Cap. 7. FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
|
Os homens de boa vontade no novo ano |
|
Antonio Cesar Perri de Carvalho A passagem para um novo ano sempre motivouo homeme enseja esperanças de melhorias e expectativas de num mundo melhor. Na realidade, um novo ano é uma mudança formal no calendário e naturalmente, na prática, é uma sequência de fatos e compromissos que vêm se desenrolando. No contexto social há busca de soluções nas áreas políticas, econômicas, sociais, educacionais, de saúde, e, sem dúvida, com repercussões no próprio movimento espírita, que faz parte da sociedade. Em todos os cenários, são homens encarnados os responsáveis pelas decisões e ações e vale a pena se recordar da obra “A Gênese”, de Allan Kardec, que no Cap. I encontra-se o registro: “Numa palavra, o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem”. Nessa mesma obra de Kardec, no Cap. XVIII, há considerações sobre a longa etapa que vivemos, os “Sinais dos tempos”. O Codificador destaca: “A fraternidade será a pedra angular da nova ordem social; mas, não há fraternidade real, sólida, efetiva, senão assente em base inabalável e essa base é a fé, não a fé em tais ou tais dogmas particulares, que mudam com os tempos e os povos e que mutuamente se apedrejam, porquanto, anatematizando-se uns aos outros, alimentam o antagonismo, mas a fé nos princípios fundamentais que toda a gente pode aceitar e aceitará: Deus, a alma, o futuro, o progresso individual indefinito, a perpetuidade das relações entre os seres.” Para o Espiritismo fica claro que o livre-arbítrio e o real compromisso de aprimoramento moral e espiritual dos homens estão na base das esperadas transformações que poderão se fortalecer num novo e melhor ano. A propósito, recordamos da pioneira psicografia de Chico Xavier sobre união: “Em nome do Evangelho” (Emmanuel, 1948), de onde destacamos os trechos: “O mundo conturbado pede, efetivamente, ação transformadora. [...] unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxílio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um...” (Carvalho, Antonio Cesar Perri. Emmanuel. Trajetória espiritual e atuação com Chico Xavier. O Clarim) Nesse “mundo conturbado”, deve haver esforço para a disseminação do roteiro preconizado pelo Cristo, inclusive com o empenho dos espíritas. É o apelo para os “homens de boa vontade” com que os espíritos anunciaram as “novas de grande alegria” por ocasião do nascimento de Jesus (Lucas 2: 10, 14). O espírito Casimiro Cunha escreveu o poema “Carta de Ano Bom” (Xavier, Francisco Cândido. Espírito Casimiro Cunha. Cartas do Evangelho. São Paulo: Lake), de onde extraímos alguns trechos: “Entre um ano que se vai E outro que se inicia, Há sempre nova esperança, Promessas de Novo Dia... [...] Considera, meu amigo, Nesse pequeno intervalo, Todo o tempo que perdeste Sem saber aproveitá-lo. [...]Ano Novo!... Pede ao Céu Que te proteja o trabalho, Que te conceda na fé O mais sublime agasalho. [...] Ano Bom!... Deus te abençoe No esforço que te conduz Das sombras tristes da Terra Para as bênçãos de Jesus.” Que o ano novo seja melhor para todos nós! DE: https://grupochicoxavier.com.br/os-homens-de-boa-vontade-no-novo-ano-2/
Na
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [[email protected]] e do GEECX) |
|
Novo Tempo |
|
COLUNA ESPÍRITA por Aylton Paiva – [email protected]
NOVO TEMPO
Aproximamo-nos do fim de um tempo e início de outro.
Quase todas as pessoas comentam sobre a falta de tempo e se queixam das dificuldades em cumprir seus compromissos nos prazos de tempos convencionados: hora, dia, semana, mês, anos, década...
Corre-se de um lado para o outro, por necessidades... ou não.
A nossa cultura é de: o tempo vale ouro!
A mensagem oculta ou explicita empurra: não perca tempo!
Como consideramos o valor do tempo?
Somente no aspecto material?
Há nele uma essência espiritual?
As respostas dessas questões são necessárias a fim de que possamos definir uma filosofia de vida ou uma forma de viver.
Para aqueles que valorizam apenas o aspecto material da vida, ela é um fenômeno singular e aterrador.
A falência de um órgão vital do corpo físico determinará o seu total desaparecimento e a perda absoluta de todos os seus haveres materiais.
Como jocosamente dizem os jovens: - já era!
No entanto, as pessoas que balizam as suas vidas no estreito espaço de tempo: do berço ao túmulo vivem como se fossem perdurar para eternidade, com os seus bens materiais.
Tais pessoas são fortemente agarradas às suas posses e têm o comportamento egoístico.
Só desejam a satisfação do seu “ego”
Quando um pouco desprendidas abarcam a famílias, com seus componentes mais próximos, ou seja: mulher ou marido e filhos.
Não pensam em si mesmas, pensam no uso e no gozo daquilo que o mundo material lhes oferece.
Têm o horror em pensar na morte.
Perfilhando esse ponto de vista, com muita razão.
Morte: sinalização do acabar, moldura do não mais existir.
Há no tempo uma virtude espiritual?
O fundamento é que a vida não é só material, também espiritual.
A dimensão do existir, então, se distende.
O tempo não é apenas o “aqui” e o “agora”.
A eles se somam e “o que virá”!
Pode-se e deve-se ter e usar os bens materiais.
Devem ser meios para o enriquecimento espiritual.
A Filosofia Espírita fundamenta-se nos dois princípios: o espiritual e o material, considerados elementos gerais do Universo.
Enquanto a matéria modifica-se, transforma-se continuamente, o espírito permanece em sua essência.
Com essas ponderações, valorizemos mais o tempo.
Saibamos viver o tempo do “aqui” e o “agora”, com suporte na vida material, porém construindo para a vida espiritual no “tempo que virá”.
Com essa visão e sensibilidade poderemos:
Viver, sem ansiedade.
Agir com ponderação.
Suportar a verdade.
Permanecer no clima de otimismo.
Conviver com a realidade.
Alimentar-se da esperança.
Saber que os valores da justiça e do amor prevalecerão.
Construir a felicidade a cada momento que vive.
Um tempo de vivências que termina.
Um tempo de “vir-a-ser” que se inicia.
Saímos de um.
Entraremos no outro.
A vida continua!
(Recebido em email de paiva.aylton paiva.aylton [[email protected]]) |
|
Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro
|
|
Yvonne do Amaral Pereira (24-12-1906 / 09-03-1984) |
|
Yvone do Amaral Pereira. Image/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Yvonne_do_Amaral_Pereira#/media/File:Yvonne_do_Amaral_Pereira_foto.jpg
Yvonne Pereira nasceu a 24 de dezembro de 1906, num sítio nos arredores da Vila de Santa Teresa, município de Valença, Estado do Rio de Janeiro, na Cidade de Rio das Flores. Seu nascimento, segundo informações do próprio médico, aconteceu depois de um baile na residência de sua avó materna. Eram seus pais Manoel José Pereira, pequeno negociante, e Elizabetti de Amaral Pereira. Seus tetravós, portugueses de nascimento, assim como seu bisavô, judeus batizados e cristianizados em Portugal, emigraram para o Brasil, fugindo das perseguições dos inquisidores. Também descendia de índios brasileiros da tribo Goitacás, por parte da bisavó materna, encontrada perdida nas matas do Norte do Estado do Rio, com aproximadamente cinco anos de idade, durante uma caçada promovida por seu tetravô, rico fazendeiro português no Brasil. Teve 5 irmãos, todos mais moços, e um mais velho, filho do primeiro matrimônio da sua mãe. Manoel José Pereira, pai de Yvonne, não foi bom comerciante. Por três vezes, tentou manter um negócio e se arminou, uma vez que favorecia os fregueses em prejuízo próprio. Por isso, desistiu do comércio e foi ser funcionário público, situação em que desencarnou em janeiro de 1935. Devido à situação financeira de sua família, Yvonne foi criada em um ambiente pobre, lutando com inúmeras dificuldades. Com isso, ela aprendeu a viver modestamente, numa condição social humilde. Mesmo assim, seu pai, de coração muito generoso, hospedava, em sua casa, pessoas necessitadas, destituídas de recursos, e, até mesmo, mendigos, alguns dos quais foram sustentados por longo período. Tais experiências de vida, Yvonne considerou benéficas, pois a ajudaram a compreender as necessidades do próximo. Até os 10 anos de idade, ela viveu sob os cuidados da avó paterna, devido às possíveis anormalidades que se lhe apresentaram na infância e que, soube posteriormente, vieram de outras vidas. Após os 10 anos, passou a habitar com os pais, vivendo em várias localidades do Estado de Minas Gerais. Com a desencarnação dos pais, Yvonne Pereira voltou ao Estado do Rio de Janeiro, passando a viver com a irmã casada Amália Pereira Lourenço. Yvonne Pereira possuía o grau de instrução primário, o que lhe causou sérios problemas. Seu pai, funcionário público, não ganhava o suficiente para dar um curso completo à filha, além de, naquele tempo, serem raras as escolas secundárias no interior do Brasil. Ela sentia que tinha vocação para o magistério e a Literatura. Por isso tomou-se uma autodidata. Estudava sozinha até altas horas da madrugada. Eis o que ela mesma relata a respeito de uma fase de sua infância: "Lia tudo que me viesse à mão, geralmente leituras aproveitáveis. E assim muito aprendi. Aos 8 anos li o primeiro romance: era "Marieta e Estreia", romance espírita, clássico, com um trecho desenrolado na Espanha. (...). Daí em diante pus-me a ler outros, profanos, tais como "A Escrava Isaura", de Bernardo Guimarães; "Iracema" e "Ubirajara", de José de Alencar; "Elzira", de cujo autor já não me lembro; "Paulo e Virgínia", de Bernardin de Saint-Plerre; etc. e mais tarde livros espíritas e outros profanos, como "Werther", de Goethe, que aos 14 anos, e "Eurico, o Presbítero", de Alexandre Herculano, na mesma época. Porque fossem livros emprestados de outrem, eu os copiava todos, a mão, em cadernos de papei manilha, que eu mesma fazia, e os Ha de vez em quando. Minha mãe fechava os olhos a essa mania. Seu pai nunca soube, pois tudo isso eu ocultava dele, visto que ele não concordava em que eu lesse romances, devido a minha pouca Idade. Mas esse exercício foi excelente para mim, aprendi muito, tomei gosto peia literatura (...)." (REF0RMAD0R, fevereiro, 1982.) Aos doze anos de idade, já escrevia fluente mente sobre literatura, e de forma tão rápida que, mais tarde, veio a identificar como fenômenos de psicografia. O que conseguiu aprender além do primário foi um pouco de música com um professor, por sinal excelente, chegando a dedilhar o piano. Pelos mesmos motivos, entretanto, teve de renunciar a esse ideal. Daí dedicar-se às prendas domésticas, como acontecia com a maioria das jovens da sua época: pinturas, bordados, costuras, crochês, flores etc. Sua educação foi severa, afastada do convívio social, o que a fez viver em recolhimento. Se por um lado esse tipo de vida lhe favoreceu os dotes mediúnicos, por outro lado causou-lhe uma excessiva timidez, dificultando-lhe as tomadas de decisão quando, mais tarde, teve de viver sozinha. Yvonne Pereira nasceu em ambiente espírita. Seu pai se tornou espírita, embora não militante, bem antes do seu nascimento. Dele recebeu as primeiras lições de doutrina e prática de Espiritismo e do Evangelho, em reuniões semanais de estudo, nas quais se reunia com todos os filhos. Conta ela que, logo após seu nascimento, seu pai, irreverentemente, fez, a um médium seu conhecido, uma pergunta que, ainda hoje, muitas pessoas fazem: — "Perguntai aos Espíritos quem foi esta menina em outra existência..." O médium, atendendo ao pedido, concentrou-se por alguns minutos e deu a seguinte resposta: — "Ela teve uma existência em que foi camponesa na Bélgica... Seu passado foi tumultuoso..." Tal revelação foi confirmada mais tarde. Ao completar 12 anos de idade, recebeu de seu pai um exemplar de "O Evangelho segundo o Espiritismo" e outro de "O Livro dos Espíritos", ambos de Allan Kardec, e que se tornaram no decorrer da vida, seus livros preferidos, de toda a bibliografia espírita. Aos 13 anos de idade, conforme ela própria declara, Yvonne Pereira começou a participar de reuniões práticas de Espiritismo. Assistia a tudo, encantada com o que via e ouvia dos Espíritos, principalmente das mensagens do Espírito Bezerra de Menezes. Ela mesma assim se expressa a respeito da sua experiência ainda na adolescência; "Fiz, assim, um grande aprendizado de prática espírita desde a adolescência, o qual muito tem valido aos meus variados desempenhos na seara espírita." A mediunidade apresentou-se em minha vida ainda na infância, conforme relato em o livro "Recordações da Mediunidade". Com um mês de idade, ia sendo enterrada viva devido a um fenômeno de catalepsia, "morte aparente", que sofri, fenômeno que no decorrer de minha existência repetiu-se muitas vezes. Aos 5 anos eu já via Espíritos e com eles falava, e assim continuei até os dias presentes. (REFORMADOR, janeiro, 1982.) Na primeira vez que participou de uma reunião prática sentada à mesa, Yvonne Pereira recebeu uma mensagem do Espírito que se identificou pelo nome de Roberto de Canalejas, tratando sobre o tema suicídio. Este Espírito já lhe aparecia desde a primeira infância e com ela falava. A faculdade de desdobramento já se apresentava, também, nessa fase. A psicografia vem surgir mais tarde e, com ela, Yvonne Pereira trabalhou a vida inteira, ou seja, de 1926 a 1980, como receitista homeopata assessora da pelos Espíritos Bezerra de Menezes, Bittencourt Sampaio, Augusto Silva, Carlos Roberto de Canalejas, e outros cujos nomes nunca foram identificados. De acordo com a classificação de Allan Kardec em "O Livro dos Médiuns", Yvonne Pereira pertencia às categorias de: conselheiro, psicanalista, passista, de efeitos físicos e incorporação (falante). Esta última faculdade, dedicada aos casos de obsessão e de suicidas. Como médium de materialização luminosa, diversos fenômenos foram provocados, mesmo a sua revelia, em sessões de que participou como assistente. Este tipo de mediunidade não lhe interessou muito, não participando das mesmas em cabine ou com outra qualquer formalidade. Yvonne Pereira sempre seguiu as orientações dos livros básicos da Codificação e, também, os conselhos de seus guias espirituais. Entre os orientadores encarnados, ela destaca o eminente espírita de Barra Mansa, Zico Horta, que a instruiu no início de sua mediunidade. E foi através dessa tarefa, exercida sem interrupção, que ela, durante 54 anos e meio, exerceu o receituário e os passes de cura. Praticou a cura de obsidiados, não só em recintos espíritas em sessões preparadas, como, auxiliada por outros médiuns, na própria casa dos doentes. Amava os obsessores e era por eles respeitada. Sempre orou muito por eles. A respeito de sua forma de encarar o Espiritismo e a sua mediunidade, ela declara: Conservei-me sempre espirita e médium muito independente, jamais consenti que a direção dos núcleos onde trabalhei bitolasse e burocratizesse as minhas faculdades mediúnicas. Consagrei-as aos serviços de Jesus e apenas obedecia, irrestritamente, à Igreja do Alto, e com elas exercia a caridade a qualquer dia e hora em que fosse procurada pelos sofredores. Para isso aprofundei-me no estudo severo da Doutrina, a fim de conhecer o terreno em que caminhava e conservar com razão a minha independência. No entanto, observei a rigor o critério e os horários fixados pelos poucos centros onde servi, mas jamais me submeti à burocracia mantida por alguns. Se não me permitiam atender necessitados no centro, por isso ou por aquilo, em determina dos dias, eu os atendia em qualquer outra parte, fosse em minha residência ou na deles, e assim consegui curas significativas, pois aprendi com o Evangelho e a Doutrina Espírita que não há hora nem dia para se exercer o bem. (REFORMADOR, janeiro, 1982.) Em certa época de sua vida, no Rio de Janeiro, Yvonne Pereira morou apenas com uma amiga em um pequeno apartamento no bairro Lins de Vasconcelos. Por esse tempo, ofereceu sua colaboração como espírita e médium a algumas instituições espíritas. Mas não foi aceita por nenhuma delas. Então, organizou o que denominou Posto Mediúnico, em sua própria residência, provendo-o de remédios homeopatas a sua própria custa. Passou a trabalhar sozinha. Fazia o culto do Evangelho do Lar diariamente, acompanhada de seus guias espirituais, uma vez que a companheira de apartamento abominava o Espiritismo. Além disso, aplicava injeções em doentes pobres, costurava para eles e fornecia-lhes medicamentos, tudo gratuitamente. Durante 8 anos desenvolveu este trabalho assistencial, principalmente com os moradores de uma favela próxima do bairro em que residia. Yvonne Pereira trabalhou como médium em vários centros: ainda bem jovem no Centro Espírita de Lavras (mais tarde Centro Espírita Augusto Silva), da cidade de Lavras, em Minas Gerais; no Grêmio Espírita de Beneficência, de Barra do Piraí, Estado do Rio de Janeiro; durante longo tempo na Casa Espírita, de Juiz de Fora, em Minas Gerais; durante dois anos no Centro Espírita Luiz Gonzaga, de Pedro Leopoldo; na União Espírita Suburbana, do Rio de Janeiro, antigo Estado da Guanabara. No ambulatório anexo desta última instituição, dirigido pelo Dr. Otávio Fernandes, serviu, ainda, como médium de atração de obsessores de indivíduos com perturbação psíquica caracterizada por assédio de Espíritos. Yvonne Pereira desenvolveu, igualmente, a mediunidade oratória. Como tal, esteve presente na tribuna espírita no local onde residia do ano de 1927 até o ano de 1971, afastandose deste setor, segundo ela mesma declara, mas não explica a razão, por ordem dos mentores espirituais. Dedicou-se à produção de obras mediúnicas em livros, através de crônicas, contos, crônicas, novelas e romances. Além de reproduzir textos enviados pelos Espíritos, Yvonne Pereira produzia de sua própria lavra. Como jornalista, colaborou em vários jornais leigos e espíritas brasileiros, nesta última categoria com o pseudônimo de Frederico Francisco, numa homenagem ao seu amigo espiritual Frederico Francisco Chopin. Este Espírito, segundo ela mesma declara, já a visitava, mesmo antes de se aproximar da médium musical inglesa Rosemary Brown. Assim, ela colaborou em O Clarim, de Matão, São Paulo, no tempo de Cairbar Schutel, de quem foi grande amiga; em Luz e Verdade, de Lavras, este fundado por ela mesma e mais três amigos espíritas (Eduardo Gomes Teixeira Coelho, Antenor Barbosa, João Barbosa) e que os adversários do Espiritismo chamavam de Trevas e Mentiras, em REFORMADOR, órgão de divulgação da Federação Espírita Brasileira. Infelizmente, muitos artigos seus publicados na imprensa leiga se perderam. Ainda muito jovem, Yvonne Pereira não teve o devido cuidado de os colecionar. E em muitos jomais profanos ela colaborou, como: A Tribuna, da cidade de Lavras; O Cruzeiro, da cidade de Cruzeiro, Estado de São Paulo; A Coluna, de Campo Belo, Estado de Minas Gerais; Brasil Jornal e Jornal do Povo, de Barra do Piraí, Estado do Rio de Janeiro. Ainda em sua juventude, Yvonne Pereira recebeu sugestão dos Espíritos para se submeter, mediunicamente, ao Espírito Camilo Castelo Branco que queria dar uma importante mensagem sobre o suicídio e os suicidas. Segundo declaração da própria Yvonne Pereira, ela trouxera a incumbência de se prestar a esse trabalho, antes de reencarnar, pois se afinava com o problema por ter praticado esse ato tresloucado em vidas anteriores. Seria, portanto, uma forma de resgatar suas faltas. Camilo Castelo Branco escreveu, então, através da psicografia, o livro "Memórias de um Suicida", em 1926, mas só publicado, em I Q edição, 30 anos depois, ou seja, em princípios de 1956. Atualmente, essa obra é considerada um monumento da bibliografia mediúnica no Brasil. Pode ser considerada um tratado sobre suicídio na visão espírita. Além desse, recebeu, também: "Nas Telas do Infinito", dos Espíritos Bezerra de Menezes e Camilo Castelo Branco; "Amor e Ódio", do Espírito Charles, que afirmou ter sido seu pai em vida anterior; "A Tragédia de Santa Maria", romance brasileiro do Espírito Bezerra de Menezes; "Nas Voragens do Pecado", de Charles; "Devassando o Invisível", sob a assistência do Espírito Charles e a supervisão do Espírito Bezerra de Menezes; "Ressurreição e Vida", do Espírito Léon Tolstoi; "Dramas da Obsessão", do Espírito Bezerra de Menezes; "Recordações da Mediunidade", sob a assistência e supervisão do Espírito Bezerra de Menezes; "A Família Espírita", "Evangelho aos Simples", "A Lei de Deus", "Contos Amigos" e "O Livro de Eneida", sob a supervisão do Espirito Bezerra de Menezes e assistência dos Espíritos Charles e Léon Tolstoi; "O Drama da Bretanha" e "O Cavaleiro de Numiers", do Espírito Charles; "Sublimação", dos Espíritos Léon Tolstoi e Charles, e ainda, "Pontos Doutrinários", uma coletânea de cónicas publicadas em REFORMADOR. Sobre o processo de como se realizou a recepção das obras mediúnicas, explica Yvonne Pereira: A fim de receber esses livros, os romances principalmente, e também "Memórias de um Suicida", seus autores espirituais retiravam meu espírito do corpo material. Levavam-me com eles para o Além ou para o país em que se desenrolaria a ação: Portugal, Espanha, França, Alemanha, Rússia e também alguns ambientes do Mundo Invisível. Conheci, assim, algumas paisagens do Mundo Espiritual e países estrangeiros terrenos, onde a ação romântica se desenrolava, em diferentes épocas e séculos. Nesses locais, eu assistia à peça a ser escrita pelos autores espirituais, com todos os detalhes, sentia as emoções de todas as personagens, contemplava colorações belíssimas, via-me em todas as cenas, mas nada fazia ou dizia, e ouvia uma voz desconhecida a narrar o drama com uma precisão e um encanto Indescritíveis, mas sem ver o narrador, e ouvia ainda tudo quanto diziam as suas personagens. Assisti, dessa forma, à célebre "Matança dos Huguenotes", na França, no ano de 1572, com detalhes Inimagináveis por todos nós. Assisti a cenas da Inquisição de Portugal, no século XVI. Visitei castelos medievais e da Renascença. Penetrei o Palácio do Louvre, em Paris, como ele devia ser ao tempo de Catarina de Médicis. Periustrel os gelos da Rússia, conheci a vida de seus camponeses e o esplendor da nobreza ali existentes durante o Império. Conheci antros de miséria e dor de toda a parte. Penetrei regiões sombrias do astral Inferior e ambiências consoladoras do astral Intermediário etc., etc. Posso dizer que o Além-Túmulo se assemelha à nossa Terra, porém, mais belo nas regiões Intermediárias e boas. Nestas, tudo é agradável e belo, e artístico. Convivi, finalmente, com meus Guias Espirituais, como se eu fora também desencarnada, ou quase isso, e revi muitos trechos do passado histórico citados em meus livros, como se se tratasse do presente. Depois de todas essas visões os autores espirituais dos livros mostrados voltavam e os escreviam, e eu os transmitia com grande facilidade, porque já conhecia o enredo e os detalhes." (Anotações feitas pela médium em 30 de julho de 1973, e publicadas no REFORMADOR de fevereiro de 1982.) Enfim, por tudo o que realizou em sua vida de médium espírita, Yvonne Amaral Pereira pode ser considerada como uma das maiores médiuns sob todos os aspectos, dotada de valiosas faculdades sempre postas a serviço do Bem e dentro do bom senso. Exigente e desconfiada quando o fato se relacionava com o mundo espiritual, nunca aceitou nada à primeira vista, sem um exame dentro da lógica conforme preceitua a Doutrina Espírita. O matrimônio não fez parte de sua última programação terrena. No dia 9 de março de 1984, às 22 horas aproximadamente, desencarnou Yvonne Pereira no Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro, onde havia sido internada poucas horas antes. O sepultamento de seu corpo ocorreu no dia seguinte, 10 de março de 1984, às 16 horas, no Cemitério de Inhaúma. Ao ato, compareceram diversos confrades e amigos, entre os quais Juvanir Borges de Souza, vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, representando esta instituição e o seu presidente Francisco Thiesen. Na oportunidade, usaram da palavra César Augusto Lourenço Filho, seu sobrinho, e o representante da Federação Espírita Brasileira. Após, uma prece foi proferida pelo confrade Lauro de Oliveira São Thiago. (Fonte: As mulheres médiuns.)
(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2019/07/Yvonne-do-Amaral-Pereira-ok-3.pdf) |
|
Exposição Yvonne Pereira na Sede histórica da FEB. 2019. Rio de Janeiro, RJ.Copiado de: https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/exposicao-yvonne-pereira-no-rio/ |
|
Epopéia do Vencedor |
|
Ismael Gobbo
Jesus, Excelso Mestre, Te saudamos,
|
|
Herodes, o Grande em pintura de James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Herod_tissot.jpg
O rei judeu Herodes governava a Palestina e Galiléia à época do nascimento de Jesus. Toda região vivia sob jugo romano sendo imperador César Augusto.
|
|
Estátua do imperador César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
|
Bodas em Caná. Óleo sobre tela por Gaetano Gandolfi. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gaetano_Gandolfi_-_The_Marriage_at_Cana_-_Walters_371919.jpg |
|
“Salvator Mundi” (Salvador do Mundo). Óleo sobre madeira de nogueira de Leonardo da Vinci. Imagem/fonte:
|
|
A virgem e o menino na paisagem. Óleo sobre tela de Giorgione Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Giorgione,_Virgin_and_Child_in_a_Landscape.jpg
|
|
Quadro representando a “Natividade” na Basílica e convento de Santa Maria delle Grazie. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo
|
|
Órfãos. Óleo sobre tela por Thomas Benjamin Kennington. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/78/Thomas_Benjamin_Kennington_-_Orphans.jpg
|
|
Natal |
|
Noel Rosa http://farm1.static.flickr.com/35/124571355_6b63253a35.jpg
Meus irmãos, Natal à vista, e começa a correria, fazem bazar, fazem lista, para a festa da alegria.
Uma faz louça bonita, outra borda uma sacola que se transforma em Pedrita, em peteca ou numa bola.
Outra ainda faz vestidinho, short, camisa, avental, tudo com muito carinho, com ternura fraternal.
Meus irmãos, ao dar aos pobres, uma roupinha, um pão-doce, estamos dando “migalhas”, pelo que Jesus nos trouxe.
E, Ele, nos trouxe a Verdade, nos deu da vida o Caminho, ainda hoje nos aquece, com Seu amparo e carinho.
E todos nós nos lembramos, de que Ele nos disse assim: o que fizerdes a eles, estareis fazendo a mim.
Continuemos portanto na tarefa fraternal e teremos festa e tanto meus irmãos, neste Natal.
Noel Rosa
Mensagem recebida no Culto do Evangelho no Lar de Martha, médium que a recebeu, em São Paulo, no dia 20 de setembro de 1968. Acreditamos que esta poesia não tenha sido publicada. No ano de 1967 foi fundado em Araçatuba o Coral Noel Rosa por iniciativa do DM da UMEA e estimulo da Professora Luiza Cardoso, de São Paulo. Esta, numa das viagens a Araçatuba, trouxe a poesia manuscrita endereçada aos integrantes do grupo.
A médium Martha Gallego Thomaz desencarnou com 99 anos aos 4 de setembro de 2014. |
|
Ilustração estilizada da Natividade de Jesus Fonte: Standard Bible Story Readers, livro Um, 1925; Ilustrado por OA Stemler; Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/File:NativityJesus.jpg |
|
Publicidade de Natal mencionando presentes de c. 1900 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas_gift |
|
A Christmas Puzzle '. A legenda diz: Pai Natal: "Agora, meu homenzinho, cadê a sua meia?" Pobre Waif: "Por favor, senhor, não tenho nenhum!" Autor: John Tenniel. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_Christmas_Puzzle,_Punch,_Dec_1895.jpg |
|
Prece de Cáritas |
|
Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, daí forças aqueles que passam pela provação, daí luz àqueles que procuram a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade! Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Daí ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai. Senhor! Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes. Piedade, Senhor, para aquelas que Vos não conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé! Deus! Um raio, uma centelha do Vosso amor pode iluminar a terra; deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh! Bondade, oh! Beleza, oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte merecer a Vossa misericórdia. Deus, daí-nos força, ajudai o nosso progresso, a fim de subirmos até Vós; daí-nos a caridade pura, a humildade; daí-nos a fé e a razão, daí-nos a simplicidade, que fará de nossas almas o espelho onde se há de refletir a Vossa Divina Imagem! Que assim seja!
Confira o Áudio: https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU
(Copiado de https://radioriodejaneiro.digital/oracao/prece-de-charitas-emissora-da-fraternidade/#.YaUik1Bv_IU) |
|
Santa Irene de Tessalônica. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Irene_of_Thessaloniki.jpg
Segundo consta da Revista Espírita 1862, pags. 84/85, 3ª. Edição, FEB, o espírito que assina Cárita, ou Cáritas, declinou ter sido Santa Irene. Santa Irene foi martirizada em Tessalônica à época do imperador Diocleciano, grande perseguidor dos cristãos. Também suas irmãs Ágape e Quiônia pereceram pelo mesmo motivo: não renunciaram à fé no Cristo.
|
|
O martírio de Santa Irene. Óleo sobre tela de Carlo Francesco Nuvolone. Museu do Louvre, Paris, França. Santa Irene é relacionada a Cárita, martirizada à época do imperador Diocleciano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CF_Nuvolone_Martirio_de_Santa_Irene_Louvre.jpg
|
|
Restos arqueológicos da cidade antiga. Ao fundo o Arco de Galério. Tessalônica, Grécia. Foto Ismael Gobbo. Na cidade de Tessalônica foram martirizadas as três cristãs irmãs: Irene, Ágape e Quiônia. |
|
Busto do imperador Diocleciano Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diocletian_Bueste.JPG |
|
Mensagem Mediúnica Jesus e Amor |
|
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
|
Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. Foto de Ismael Gobbo |
|
Jesus e o precursor |
|
Livro Boa Nova, pelo espírito Humberto de Campos/Irmão X Psicografia Francisco Cândido Xavier FEB
Após a famosa apresentação de Jesus aos doutores do Templo de Jerusalém, Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho, em sua casinha pobre de Nazaré. Depois das saudações habituais, do desdobramento dos assuntos familiares, as duas primas entraram a falar de ambas as crianças, cujo nascimento fora antecipado por acontecimentos singulares e cercado de estranhas circunstâncias. Enquanto o patriarca José atendia às últimas necessidades diárias de sua oficina humilde, entretinham-se as duas em curiosa palestra, trocando carinhosamente as mais ternas confidências maternais. O que me espanta – dizia Isabel com caricioso sorriso – é o temperamento de João, dado às mais fundas meditações, apesar da sua pouca idade. Não raro, procuro-o inutilmente em casa, para encontrá-lo, quase sempre, entre as figueiras bravas, ou caminhando ao longo das estradas adustas, como se a pequena fronte estivesse dominada por graves pensamentos. Essas crianças, a meu ver – respondeu-lhe Maria, intensificando o brilho suave de seus olhos –, trazem para a Humanidade a luz divina de um caminho novo. Meu filho também é assim, envolvendo-me o coração numa atmosfera de incessantes cuidados. Por vezes, vou encontrá-lo a sós, junto das águas, e, de outras, em conversação profunda com os viajantes que demandam a Samaria ou as aldeias mais distantes, nas adjacências do lago. Quase sempre, surpreendo-lhe a palavra caridosa que dirige às lavadeiras, aos transeuntes, aos mendigos sofredores... Fala de sua comunhão com Deus com uma eloquência que nunca encontrei nas observações dos nossos doutores e, contentemente, ando a cismar, em relação ao seu destino. Apesar de todos os valores da crença – murmurou Isabel, convicta –, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios. Como se se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou: – Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e a facilidade de argumentação com que Jesus elucidava os problemas, que lhe eram apresentados pelos orientadores do templo, nos deixou a todos receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo: vem de Deus, que certamente se manifesta por seus lábios amigos de pureza. Notando-lhe as respostas, Eleazar chamou a José, em particular, e o advertiu de que o menino parece haver nascido para a perdição de muitos poderosos em Israel. Com a prima a lhe escutar atentamente a palavra, Maria prosseguiu, de olhos úmidos, após ligeira pausa: – Ciente desse aviso, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de suas valiosas relações com as autoridades do templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio pelo seu futuro. Eleazar prometeu interessar-se pela sua sorte; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores. Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!... Entretanto, no dia que se seguiu às nossas íntimas confabulações, Jesus se aproximou de mim, pela manhã, e me interpelou: “Mãe, que queres tu de mim? Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está no Céu!” Altamente surpreendida com a sua pergunta, respondi-lhe, hesitante: Tenho cuidado por ti, meu filho! Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida... Mas, como se estivesse em pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou ele: “Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai, porém, deseja de nós toda a exemplificação que seja boa e eu escolherei, desse modo, a escola melhor”. No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio – concluiu a palavra materna com singeleza —, ele aperfeiçoa as madeiras da oficina, empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo, com a sua doce alegria! Isabel lhe escutava atenta a narrativa, e, depois de outras pequenas considerações materiais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam na paisagem, acinzentando o céu sem nuvens. A carpintaria já estava fechada e José buscava a serenidade do interior doméstico para o repouso. As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças. * Nazaré, com a sua paisagem, das mais belas de toda a Galileia, é talvez o mais formoso recanto da Palestina. Suas ruas humildes e pedregosas, suas casas pequeninas, suas lojas singulares se agrupam numa ampla concavidade em cima das montanhas, ao norte do Esdrelon. Seus horizontes são estreitos e sem interesse; contudo, os que subam um pouco além, até onde se localizam as casinholas mais elevadas, encontrarão para o olhar assombrado as mais formosas perspectivas. O céu parece alongar-se, cobrindo o conjunto maravilhoso, numa dilatação infinita. Maria e Isabel avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos. De longe, afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança. Ante seus olhos surgiam as montanhas de Samaria, o cume de Magedo, as eminências de Gelboé, a figura esbelta do Tabor, onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da Transfiguração, o vale do rio sagrado do Cristianismo, os cumes de Safed, o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas. Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos? Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo. Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse: – Não queres vir conosco? Ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, profeticamente, com inflexão de profunda bondade: “João partirá primeiro”. Transcorridos alguns anos, vamos encontrar o Batista na sua gloriosa tarefa de preparação do caminho à verdade, precedendo o trabalho divino do amor, que o mundo conheceria em Jesus-Cristo. João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição da misericórdia e da bondade. O Mestre dos mestres quis colocar a figura franca e áspera do seu profeta no limiar de seus gloriosos ensinos e, por isso, encontramos em João Batista um dos mais belos de todos os símbolos imortais do Cristianismo. Salomé representa a futilidade do mundo, Herodes e sua mulher o convencionalismo político e o interesse particular. João era a verdade, e a verdade, na sua tarefa de aperfeiçoamento, dilacera e magoa, deixando-se levar aos sacrifícios extremos. Como a dor que precede as poderosas manifestações da luz no íntimo dos corações, ela recebe o bloco de mármore bruto e lhe trabalha as asperezas para que a obra do amor surja, em sua pureza divina. João Batista foi a voz clamante do deserto. Operário da primeira hora, é ele o símbolo rude da verdade que arranca as mais fortes raízes do mundo, para que o reino de Deus prevaleça nos corações. Exprimindo a austera disciplina que antecede a espontaneidade do amor, a luta para que se desfaçam as sombras do caminho, João é o primeiro sinal do cristão ativo, em guerra com as próprias imperfeições do seu mundo interior, a fim de estabelecer em si mesmo o santuário de sua realização com o Cristo. Foi por essa razão que dele disse Jesus: “Dos nascidos de mulher, João Batista é o maior de todos”.
Do cap. 2 do livro Boa Nova, do Espírito de Humberto de Campos, obra psicografada pelo médium Chico Xavier.
(Texto copiado do site http://www.oconsolador.com.br/ano4/156/correiomediunico.html)
|
|
Quadro Sagrada Família com são João menino. Óleo sobre tela por Bartolomé Esteban Murillo.Imagem/fonte: |
|
Jesus aos doze anos encontrado entre os doutores do templo. James Tissot Fonte da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus
|
|
A cidade de Nazaré com o Monte Tabor ao fundo. Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
|
A juventude de Jesus. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
|
|
Vista da cidade de Nazaré, Israel, onde Jesus viveu a infância e juventude. Foto Ismael Gobbo. |
|
Monte Tabor. Região da Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo |
|
Vista panorâmica de cima do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo |
|
Igreja no topo do Monte Tabor em cujo interior há cenas da Transfiguração de Jesus. Israel. Foto Ismael Gobbo |
|
Cena do batismo de Jesus em detalhe da porta de ingresso da Basílica da Anunciação em Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo |
|
Jesus abençoa João Batista no deserto. Imagem/fonte: |
|
Jesus ensino ao povo à beira-mar. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot. Imagem/fonte: |
|
Amor Infinito Resposta da Caridade |
|
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [[email protected]]) |
|
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: [email protected]
|