Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 28 de abril de 2014 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Nota 1 |
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Nota 2 |
Este email é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas. (Ismael Gobbo) |
Atenção |
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26-04-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/26-04-2014.htm 25-04-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/25-04-2014.htm 24-04-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/24-04-2014.htm 23-04-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/23-04-2014.htm 22-04-2014 http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/ABRIL/22-04-2014.htm
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Nota: Todas as notícias deste e de emails anteriores estão postadas no blog: http://ismaelgobbo.blogspot.com . O trabalho é totalmente gratuito e desenvolvido com o concurso de colaboradores voluntários. |
Sesquicentenário de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” 04-1864 / 04-2014 |
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Allan Kardec Codificador do Espiritismo e Edição francesa de O Evangelho Segundo o Espiritismo |
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Artigo especial |
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Aspectos biográficos de Allan Kardec e o “Evangelho segundo o Espiritismo” |
Sérgio Thiesen Rio de Janeiro, RJ
Em 25 de março de 1856, Allan Kardec encontrava-se em seu escritório a compulsar comunicações e a preparar “O Livro dos Espíritos”, quando ouviu repetidos golpes contra a parede; procurou a causa das pancadas, sem nada descobrir, e voltou ao trabalho. Sua esposa, ao voltar à casa pelas dez horas, ouviu os mesmos ruídos; ambos reiniciaram as pesquisas, sem lograr nenhum resultado. O casal residia à Rua dos Mártires no 8, nos fundos do segundo andar. 8 Rue des Martyrs
“No dia seguinte, escreve Kardec, como era dia de sessão em casa do Sr. Baudin, relatei o caso e perguntei por uma explicação. Pergunta: Ouviste o que acabei de contar; podeis dizer-me qual é a causa dessas pancadas, que se produzem com tanta persistência? – Resposta: Era o teu Espirito familiar; Pergunta: Com que intuito manifestava-se ele dessa maneira? Resposta: Queria entrar em comunicação contigo; Pergunta: Poderíeis dizer-me quem é ele e o que quer de mim? - Resposta: Podes perguntar-lhe diretamente, porque ele está aqui; Pergunta: Meu Espírito familiar, quem quer que sejais, agradeço-vos ter vindo visitar-me; quereis dizer-me quem sois? - Resposta: Para ti, o meu nome será A Verdade e todos os meses estarei aqui, durante um quarto de hora à tua disposição. Pergunta: Ontem, ao bater enquanto eu estava trabalhando, tínheis algo especial a me dizer? Resposta: O que eu tinha que te dizer relacionava-se com o trabalho que estavas fazendo; o que escrevias não me agradava, e eu queria que cessasses. Comentário: Eu estava justamente escrevendo a respeito dos meus estudos sobre os Espíritos e as manifestações. Pergunta: A vossa desaprovação referia-se ao capítulo que estava escrevendo ou ao conjunto do trabalho? - Resposta: Referia-se ao capítulo de ontem; relê-o hoje à noite, descobrirás os teus erros e os corrigirás. Pergunta: Eu não estava mesmo muito satisfeito com esse capítulo; por isso, hoje o refundi; está agora melhor? - Resposta: Está melhor, mas ainda não está bom. Lê da terceira à trigésima linha e encontrarás um grave erro. Pergunta: Rasguei o que tinha feito ontem! - Resposta: Não tem importância! O que rasgaste não impede que o engano persista; lê outra vez e perceberás. Pergunta: O nome de Verdade que assumiste tem alguma relação com a verdade que procuro? – Resposta: Talvez; pelo menos é um guia que te protegerá e te ajudará. Pergunta: Posso evocar-vos em minha casa? - Resposta: Sim, para que eu te ajude pelo pensamento; mas quanto a respostas escritas em tua casa não as poderás conseguir por muito tempo ainda. Pergunta: Poderíeis vir mais que uma vez por mês? - Resposta: Sim, mas apenas prometo uma vez por mês até nova ordem. Pergunta: Tendes animado alguma personalidade conhecida neste mundo? - Resposta: Já te disse que, para ti, eu era a Verdade; este nome para ti quer dizer discrição; não saberás nada mais por enquanto” (“Obras Póstumas”, Allan Kardec, páginas 273-275, 26 a edição FEB) Buscamos esse diálogo notável entre o Espírito de Verdade e Rivail quando do primeiro encontro entre eles em contexto de trabalho, que daria ensejo à Codificação, no ano que precedeu o surgimento do Espiritismo. Ele revela os desígnios secretos da Providência, pois, a partir dali, apesar de incontáveis espíritos de escol que somariam esforços, ditando comunicações ou inspirando o insigne Allan Kardec, ficava definido que as bases do Espiritismo estavam lançadas sob a égide da Verdade e em nome da Verdade. Além disso, esse Espírito era o próprio Cristo anunciando o Consolador que prometera nos enviar, há dois mil anos. A meticulosa e direta supervisão do Divino Mestre na elaboração do Espiritismo, se patenteava aos nossos olhos. Alguns dias depois, exatamente em 30 de abril, Allan Kardec dirige-se como de costume, à Rua Tiquetone, na casa do Sr. Roustan, a fim de assistir a uma reunião espírita, tendo, como médium a Srta. Japhet (Ruth-Céline Japhet – 1837-1885. Nesta sessão, muito íntima, pois que não comportava mais do que sete ou oito pessoas, a médium lançou mão da cesta com bico e passou a escrever espontaneamente: “Quando a hora soar, não vos importareis; somente aliviareis os vossos semelhantes; individualmente havereis de magnetizá-los a fim de curá-los. Depois, cada qual no seu posto, porque todos serão necessários, pois que tudo será destruído, sobretudo por um instante. Não haverá religião, e uma será necessária, mas verdadeira, grande, bela e digna do Criador. Os primeiros fundamentos já estão colocados. Quanto a ti, Rivail, esta é a tua missão”. “Já faz seis anos que o Espiritismo doutrinário foi fundado. Sociedades nasceram por toda parte. Em Tour, em Lyon, em Bordeaux, em Argel. Também no exterior, em Turim, Bruxelas e Esmirna. A situação do Espiritismo é satisfatória”, declara Allan Kardec. “Encontram-se espíritas em todas as camadas da sociedade: intelectuais, aristocratas, burgueses e operários. Mesmo nas prisões, convertem-se os criminosos, graças à grande lei moral do Espiritismo”. Esta lei acaba precisamente de ser escrita por Kardec em seu livro “Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo”. Mais tarde foi modificado o título, suprimindo-se a palavra Imitação. Allan Kardec, que acabava de completar sessenta anos, decide partir para a Suíça, em viagem de repouso. Visita esse país que, em sua infância, revelou-lhe pela primeira vez o papel importante da Natureza em sua pureza. Dirige-se sucessivamente a Neuchâtel, Berna, Zimmerwald, lago de Thoun, Interlaken, Lausanne, Genebra e certamente, Yverdun. É com seus olhos de iniciado que Allan Kardec se lembra do menino Denizard Rivail, discípulo de Pestalozzi. Pensa também que a vida do ser humano nunca se realiza satisfatoriamente se, à atividade profana e social, não se acrescenta um mínimo de espiritualidade, capaz de tudo transformar. Volta a Paris, mas segue logo para Bruxelas e Antuérpia, a fim de conversar com os espíritas da Bélgica. Ali, perante as homenagens que lhe são tributadas, o notável educador continua a mostrar-se modesto. Lembra “os desígnios da Providência e que o papel confiado a ele é o de instrumento obediente. “É uma tarefa que aceitei com alegria e que me esforço por desempenhar dignamente, rogando a Deus que me dê, as forças necessárias para cumpri-la de acordo com a sua santa vontade”. De volta a Paris, Allan Kardec contribui para a subscrição a favor das vítimas do incêndio de Limoges, pois este homem nunca se mostra indiferente às desgraças que se abatem sobre os seus irmãos do seu país e do exterior. “O Evangelho segundo o Espiritismo” continuava o seu caminho, se tornando conhecido dos espíritas, como terceiro livro da codificação, na sequência natural das publicações do pentateuco. A obra que vinculava definitivamente a novel doutrina aos ensinamentos do Cristo Jesus. O Espiritismo , sabemos, não tem o caráter isolado de uma filosofia, de uma ciência ou de uma religião, porque é, ao mesmo tempo, religião, filosofia e ciência. É simultaneamente revelação divina e obra de cooperação dos Espíritos humanos desencarnados e encarnados. Tem a característica singular de ser impessoal, complementar e progressivo; primeiro, por não ser fruto da revelação de um só Espírito, nem o trabalho de um só homem; segundo, por ser a complementação natural, expressa e lógica das duas primeiras Grandes Revelações Divinas (a de Moisés e a do Cristo); terceiro, porque, como bem disse Kardec, ele jamais dirá a última palavra. É ciência, porque investiga, experimenta, comprova, sistematiza e conceitua leis, fatos, forças e fenômenos da vida, da natureza, dos pensamentos e dos sentimentos humanos. É filosofia, porque cogita, induz e deduz ideias e fatos lógicos sobre as causas primeiras e seus efeitos naturais; generaliza e sintetiza, reflete, aprofunda e explica; estuda, discerne e define motivos e consequências, comos e porquês de fenômenos relativos à vida e à morte. É religião, porque de suas constatações científicas e de suas conclusões filosóficas resulta o reconhecimento humano da Paternidade Divina e da irmandade universal de todos os seres da Criação, estabelecendo, desse modo, o culto natural do amor a Deus e ao próximo.
No terreno da filosofia religiosa, a obra libertadora do Espiritismo já é mais do que evidente. Reconceituou as antigas noções de céu, inferno, purgatório e limbo; de anjos e demônios; de bem e de mal; de ressurreição e de penitência; de amor e de trabalho; de riqueza e de cultura; de beleza e de progresso; de liberdade e de justiça. Aos desvalidos e aos doentes, aos solitários e aos tristes, aos pobres e aos perseguidos, aos injustiçados e aos aflitos, a todos renovou as esperanças num Pai Justo e Bom, num futuro sem fim, numa bem-aventurança eterna e sem limites, mas merecida e conquistada no dever bem cumprido, no trabalho bem feito, na paz da consciência limpa e na fraternidade operosa e desprendida. Esta é, por sinal, a face mais bela da missão do Espiritismo: — consolar, enxugar lágrimas, semear as flores divinas da esperança. Por isso, o próprio Cristo, que o prometeu e o enviou, chamou-o Consolador. Ele realmente anima e conforta, ajuda e retempera. Traz-nos de volta, redivivos, os nossos mortos queridos; mantém acesos os nossos ideais, mesmo quando as nossas condições atuais de existência não nos permitem realizá-los de pronto. Revela-nos afetos antigos, de inestimável valor, dos quais nos esquecêramos no tempo...Foi por essa razão que o Espiritismo nasceu visceralmente ligado ao Evangelho de Jesus, do qual não se pode nunca separar. Se não fosse apostolicamente cristã, a Doutrina Espírita careceria de sentido. Seus fundamentos são o Amor e a Justiça; sua finalidade é o Bem — fonte única da verdadeira felicidade. Ao celebrarmos este ano, os 150 anos da primeira edição da obra “O Evangelho segundo o Espiritismo”, que possamos agradecer, não somente a Kardec, mas a todos os espíritos encarregados pelo Divino Mestre de nos abençoar com a riqueza de seu conteúdo. Bem como aos médiuns missionários da época, que, como áureos fios condutores, instrumentalizaram a prodigiosa e fecunda presença daquele que conhecemos, desde João Batista (João, 1:29) e Isaías (9:6) como o Cordeiro de Deus, o Príncipe da Paz. São quatro as biografias de Allan Kardec: 1) A de Henri Sausse, médium e contemporâneo de León Denis e de Pierre-Gaëtan Leymarie, publicada em 1896. “Biographie d´Allan Kardec” (Biografia de Allan Kardec), é talvez até hoje uma das principais fontes de consulta para os que pretendem conhecer a vida do Codificador. 2) “La Vie et l’Oeuvre d’Allan Kardec” (Vida e Obra de Allan Kardec), de André Moreil, publicada em Paris em 1961, traduzida por Miguel Maillet e publicada em português em 1986, editora Edicel. 3) A de Zêus Wantuil e Francisco Thiesen, meu pai, publicada em 1973, pela FEB, em 3 volumes, com o título “Allan Kardec – meticulosa pesquisa bibliográfica”. Referência para os pesquisadores e estudiosos, a mais completa e detalhada, repleta de ilustrações. 4) A de Marcel Souto Maior, “Kardec – a biografia”, Editora Record, de 2012. |
Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. (Lião, 03/10/1804 – Paris 31/03/1869) . Óleo sobre tela por Nair Camargo, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Allan Kardec em idade de 15 anos. Imagem desenvolvida em computador por Marisa Cajado (Guarujá, SP) a partir de imagens conhecidas de Kardec em idade mais avançada. |
Memorial a Pestalozzi em Zurique, Suíça. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/Johann_Heinrich_Pestalozzi Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) estudou no Instituto dirigido por Pestalozzi, em Yverdum, Suíça, dos 11 aos 18 anos. |
As cinco obras básicas da Doutrina Espírita assinadas por Allan Kardec |
Selo brasileiro comemorativo do centenário de morte de Allan Kardec (31/03/1869 – março 1969) |
Intervalos |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Intervalos - Lição nº 01. Página 27.
Examinemo-nos tais quais somos, no curso das reuniões que nos enlaçam as manifestações de fé num templo. Integrados no clima da oração, reconhecemo-nos uns à frente dos outros por verdadeiros irmãos, ante a Paternidade Divina. Partilhando os móveis do recinto, sentamo-nos, indiscriminadamente, sem preconceitos da convenção social e sem os caprichos da consanguinidade. Quando um pensamento repreensível nos visita, sem a mínima hesitação, afastamo-lo da cabeça. Se um amigo assume posição inconveniente, reconhecemos de pronto, a necessidade de entendimento e compaixão, adotando o silêncio ou a explicação salutar, sem recorrer à censura. Selecionamos as melhores palavras do estoque de conhecimentos gerais, colocando empenho em não ferir quem nos ouve. Se escutamos um conceito impensado, desculpamos de imediato a inexperiência de quem o profere. Se um serviço aparece emprestamos as mãos para executá-lo em oferta espontânea. Cuidado, gentileza, discrição, cordialidade e respeito são as características principais que diligenciamos exteriorizar para que nos distingam a personalidade e a presença. Nossas reuniões dedicadas à prece e ao estudo são, em razão disso, aulas autênticas de espiritualidade e aprimoramento, ensaios de comunhão fraternal para as esferas superiores. Nelas temos hoje em plano menor o esboço do que será a vida, para nós, em plano maior amanhã. Considerando semelhante motivo, se nos faz muito importante o auto-exame, observando por nós mesmos, o próprio comportamento no espaço de tempo que somos chamados a viver, lutar, trabalhar e aprender entre elas, porque, se nas atividades do templo que nos irmana, mostramos somente a parte elogiável de nossa alma, a fim de que os companheiros de nosso nível de experiência nos reconheçam a melhoria no esforço de ascensão para Deus, é justo não esquecer que os Mensageiros de Deus, de outros modos, nos examinam o verdadeiro aproveitamento nos Intervalos.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Estação da Luz. São Paulo. Foto Ismael Gobbo |
Registro. Divaldo Pereira Franco em Santa Catarina Joinville |
25 de abril de 2014
No auditório Rudnick, anexo ao Posto Rudnick, BR 101, Km 25, Divaldo Franco, dedicado servidor do Cristo, apresentou belo trabalho sobre a depressão. Historiou-lhe a incidência desde a mais remota época, até os dias atuais. A depressão é um transtorno emocional de larga história, cuja incidência é diagnosticada há muito tempo, praticamente acompanhando a humanidade desde o seu princípio. A função do cérebro; a evolução da ciência em relação ao conhecimento do cérebro humano; os neuropeptídios serotonina, noradrenalina e dopamina; foram temas apresentados e enriquecidos pelas judiciosas análises, bem como as elucidativas orientações apresentadas pelo incansável trabalhador do Cristo. Paulo Salerno: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke |
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Registro. Divaldo Pereira Franco em Santa Catarina Blumenau |
26 Abril de 2014
O confortável Teatro Michelangelo, do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI -, em Blumenau, foi palco para o Encontro de Trabalhadores da Mediunidade de Santa Catarina. O evento teve a participação de Divaldo Pereira Franco, Suely Caldas Schubert, Carmen Lúcia Waltric Martins e Sidney Lourenço de Souza, respectivamente da Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina. Antes de iniciar as abordagens sobre mediunidade, foi promovida uma homenagem ao Centro Espírita Fé, Amor e Caridade, de Blumenau, pelo seu 80º ano de fundação. O tema norteador da atividade foi O Momento Mediúnico da Humanidade Terrena. Divaldo Franco apresentou uma análise, do ponto de vista histórico, da paranormalidade humana, enriquecida de vários exemplos de fenômenos paranormais protagonizado por personalidades históricas da humanidade, entremeando conceitos e conhecimento sobre a mediunidade, seu exercício e a responsabilidade do médium, quer inerente à faculdade, quer em relação à transformação moral do sensitivo. Suely Caldas Schubert abordou o tema Nas Fronteiras da Nova Era. A escritora e expositora de Minas Gerais enfatizou as questões que envolvem o autoaprimoramento do ser humano, as diversas moradas existentes em o Universo, a progressão dos mundos, o reinado do bem, o Sermão Profético enunciado pelo Cristo, a grande transição, a transmigração de espíritos de um planeta a outro. Carmen Lúcia Waltric Martins, de Santa Catarina, abordou o tema Desafios da Prática Mediúnica. Historiando a mediunidade ao longo dos séculos, a expositora foi enriquecendo o conhecimento com conceitos retirados de várias obras consagradas no Espiritismo. O perfil do médium do terceiro milênio e a mediunidade foram destacados na apresentação. Sidney Lourenço de Souza, de Santa Catarina, apresentou o trabalho sobre os bastidores da mediunidade. Conceituou a mediunidade, discorreu sobre as influências espirituais sobre os encarnados que ocorrem em diversas situações vividas pelo ser humano. Outro foco foi a mediunidade no centro Espírita, principalmente nas reuniões mediúnicas, descrevendo diversas situações de influenciação espiritual. Divaldo assomou novamente a tribuna para falar sobre o médium e a nova era, frisando que a mediunidade é muito especial e que deve ser exercida com amor e com Jesus. Para sublinhar que a mediunidade não é um fenômeno novo, e que também não possui a sua gênese com o advento do Espiritismo, Divaldo apresentou uma análise histórica da presença da mediunidade no seio da humanidade. Sendo uma faculdade da alma, cumpre ao ser humano cultiva-la amorosamente. Falando sobre o amor a humanidade, pois que se doou por completo a ela em nome de Jesus, recordou-se de sua família biológica, todos já desencarnados, emocionando-se, embargando a voz. Outro tema desenvolvido pelo Embaixador da Paz no Mundo foi o projeto espiritual da transição planetária. Dentro desta proposta, Divaldo discorreu sobre as chamadas crianças índigo e cristal, classificando-as. Informou que as antigas personalidades de diversas áreas do conhecimento humano estão voltando ao proscênio terrestre, colaborando com aqueles de outros orbes, para a transformação do Planeta Terra, permitindo que esse ascenda na escala evolutiva, sob as ordens de Jesus e as bênçãos de Deus. Marcando esse momento especial e deixando uma mensagem de alegria e persistência, Divaldo narrou a lenda da Calhandra, ou do Rouxinol. Ernestine Schumann-Heink, cantora de ópera, e Elizabeth Gladich, rechearam com suas histórias reais a lenda da Calhandra. Na mensagem, o incansável e dedicado servidor do Cristo, servindo e amando aos seus irmãos, incondicionalmente, doando-se por completo a causa espírita, salientou que o indivíduo deve se esforçar para exteriorizar e praticar seus dons onde quer se encontre. Cumprindo os desígnios de Deus, cabe a cada um desenvolver as suas aptidões com amor, dedicação e fraternidade. O amor e a solidariedade devem ser as atitudes exercidas pela criatura humana na era nova que já começou, finalizou. Texto: Paulo Salerno Fotos: Jorge Moehlecke |
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Divaldo Pereira Franco |
Suely C. Schubert (D) |
Carmen Lúcia Waltric Martins |
Sérgio e Divaldo |
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Programação do Centro Espírita Esperança e Fé Franca, SP |
] Centro Espírita Esperança e Fé, Franca-SP
USEFRANCA União das Sociedades Espíritas Intermunicipal de Franca R. Major Claudiano, 2185 Centro, Franca, SP 1637243178 Curtir: www.facebook.com/usefranca
(Informação recebida em email da Use Franca) |
Programação das palestras no Centro Espírita Lar Escola Semeadura de Jesus - Guarulhos (SP) |
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Maio/2014
Abaixo a Programação das palestras do mês de Maio/2014 no Centro Espírita Lar Escola Semeadura de Jesus Palestras - Toda segunda-feira às 20:00 horas
Nossos Grupos de estudo da Doutrina Espírita estão a pleno vapor. Não é preciso se inscrever. Basta comparecer. Tudo gratuito. Grupos de Estudo - Toda sexta-feira às 19:45 horas (Nessa sexta-feira - 02/05/14, devido ao feriado, não teremos o nosso grupo de estudo) Até lá Grande Abraço Edson
(Informaçao recebida em email de Edson S. Hamazaki [[email protected]]) |
XV Mês de palestras com temática sobre a família Muriaé, RJ |
(Informação recebida em email "silvana" [[email protected]]) |
Palestras públicas programadas para o C.E. Francisco de Assis Avanhandava, SP |
Angela Pagan
CONVITE de PALESTRA Centro Espirita Francisco de Assis - Avanhandava Rua Tibiriçá nº 522 convida a todos para assistirem a palestra que a
ANGELA PAGAN.
DA CIDADE DE ARAÇATUBA.
Fará nesta quarta-feira dia 30-04-2014 Às 20,00 horas Tema: " COMO SOBREVIVER À PRÓPRIA FAMÍLIA "
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(Informação recebida em emails de Luiz Antonio da Silva; de Regina Bachega) |
Seminário Chico Xavier na Casa de Caridade Herdeiros de Jesus Belo Horizonte, MG |
(Informação recebida em emails de José Márcio [[email protected]] e de Jhon Herley M. Marques) |
Ciclo de palestras comemorativo dos 34 anos de fundação da CEB Marília, SP |
Repassamos cartaz divulgando ciclo de palestras na Comunidade Eurípedes Barsanulfo, em comemoração aos 34 anos de fundação.
Abraços fraternais.
Donizete
(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro) |
Jantar Dançante Beneficente do GETAL Santos, SP |
(Informação recebida em email de Rose Moliterno) |
Site A Voz do Espiritismo Araçatuba, SP |
Acesse aqui:
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Acesse o informativo do C.E. Ismênia de Jesus Santos, SP |
Informativo CEIJ 003/2014
Você está recebendo a Edição de maio/junho de 2014 - nº 256 do Boletim Informativo do C.E.I.J. APRENDIZADO DE AMOR Emmanuel Dá do que tens e do que és, a benefício dos outros. Se os outros nós te compreendem, auxilia-os, mesmo assim. Se te perseguem ou caluniam, continua fazendo o melhor em benefício deles. Se te repelem, prossegue no esforço de ampará-los como puderes. É assim que o amor começa e onde o amor se faz presente aí está Deus. E onde Deus está nada falta, para que sejas feliz.
Extraído do livro Seara de Fé. Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Visite nosso site: www.ismeniadejesus.org.br (Informaçao em email de Boletim_CEIJ [[email protected]]) |
Blog A Luz da Oração |
Clicar aqui: http://aluzdaoracao.blogspot.com.br/2014/04/o-mito-de-sisifo.html
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Revista eletrônica semanal “O Consolador” São Paulo, SP |
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Almoço Fraterno da Casa de Luz e Esperança São Pedro da Aldeia, RJ |
(Informação recebida em email de Nelio Luzze) |
Garimpando na literatura espírita |
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Como pedes? |
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Raymundo Rodrigues Espelho
"Até agora, nada pedistes em meu nome; pedi e obtereis, para que o vosso gozo se cumpra."– Jesus. (João, 16:24.)
Esta introdução da página do livro Caminho, verdade e vida, ditada por Emmanuel por intermédio de Chico Xavier nos mostra, como faz a grande maioria das obras e os jornais espíritas, como é consoladora a doutrina codificada por Allan Kardec, a partir de 1857.
Nela lemos:
Em muitos recantos, encontramos criaturas desencantadas da oração. Não prometeu Jesus a resposta do Céu aos que pedissem em seu nome? Muitos corações permanecem desalentados porque a morte lhes roubou um ente amigo, porque desastres imprevistos lhes surgiram na estrada comum. Entretanto, repitamos, o mestre divino ensinou que o homem deveria solicitar em seu nome. Por isso mesmo, a alma crente, convicta da própria fragilidade, deveria interrogar a própria consciência sobre o conteúdo de suas rogativas ao superior senhor, no mecanismo das manifestações espirituais. Estará suplicando em nome de Cristo ou das vaidades do mundo? Reclamar, em virtude dos caprichos que obscurecem os caminhos do coração, é atirar ao divino sol a poeira das inquietações terrenas; mas pedir, em nome de Jesus é aceitar-lhe a vontade sábia e amorosa, é entregar-se-lhe de coração para que nos seja concedido o necessário. Somente nesse ato de compreensão perfeita de seu amor sublime encontraremos o gozo completo, da infinita alegria. Observe a substância de suas preces. Como pedes? Em nome do mundo ou em nome do Cristo? Os que se revelam desanimados com a oração confessam a infantilidade de suas rogativas. -----------
Com nossas limitações, lemos e relemos algumas vezes, para aclarar nossa mente. Para nossos leitores recomendamos reler esta frase: Observa a substância de suas preces. Como pedes?
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Museu Rodin e Igreja dos inválidos. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Editoração e envio: Ismael Gobbo, São Paulo, SP. Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP |
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